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Difteria - meu seminário , Notas de estudo de Enfermagem

CONCEITO CAUSA CONSEQUENCIA E ETC

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 27/09/2011

elmara-soares-machado-costa-8
elmara-soares-machado-costa-8 🇧🇷

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DIFTERIA
DIFTERIA
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DIFTERIA

BOA NOITE!

BOA NOITE!

EQUIPE:

EQUIPE:

Alécia Erlayne, Elmara
Alécia Erlayne, Elmara
Soares,Jaciara Posssidônio, Maria
Soares,Jaciara Posssidônio, Maria
Shirley, Patrícia dos Santos
Shirley, Patrícia dos Santos

DIFTERIA

Também conhecida como
Também conhecida como
crupe
crupe

Altamente contagiosa
Altamente contagiosa

Ocorre normalmente nos meses frios
Ocorre normalmente nos meses frios

Atinge, principalmente, crianças até 10
Atinge, principalmente, crianças até 10
anos de idade
anos de idade

Problema de saúde pública no Brasil:
Problema de saúde pública no Brasil:
baixas coberturas vacinais
baixas coberturas vacinais
O QUE É?

DIFTERIA

Tem o homem como único reservatório

Aeróbico

Não encapsulado

Cepas não toxinogênicas: causam difteria branda

Cepas toxinogênicas: infectadas por um bacteriófago

β-1, portador do gene da toxina ( gene tox )

Distribuição mundial embora endêmica em países

subdesenvolvidos

DIFTERIA

Período de Incubação

De 1 a 6 dias, podendo ser mais longo

Período de Transmissibilidade

Média de até 2 semanas após o início da
doença

DIFTERIA

Manifestações Clínicas

Manifestações Clínicas

**- Formas Clínicas: Faríngea.

  • Formas Clínicas: Faríngea.
  • Pode localizar: pele, laringe e órgãos genitais.
  • Pode localizar: pele, laringe e órgãos genitais.
  • Transmissão: aerossóis
  • Transmissão: aerossóis
  • Toxina atua a distância
  • Toxina atua a distância
  • Clínica: membrana acizentada, estende-se laringe,
  • Clínica: membrana acizentada, estende-se laringe,**

traquéia e alcança os pulmões

traquéia e alcança os pulmões

**- Órgãos afetados: Coração, rins e nervos

  • Órgãos afetados: Coração, rins e nervos**
DIFTERIA
Manifestações Clínicas
Manifestações Clínicas

Eritema inicial da faringe, seguido da formação progressiva Eritema inicial da faringe, seguido da formação progressiva

de um

de um exsudato

exsudato esbranquiçado que em 24-48 horas

esbranquiçado que em 24-48 horas

transforma-se em uma

transforma-se em uma membrana acinzentada

membrana acinzentada fortemente

fortemente

aderida às tonsilas e faringe posterior (em casos mais graves,

aderida às tonsilas e faringe posterior (em casos mais graves,

ela se estende pela parede da faringe, fauces, palato mole e

ela se estende pela parede da faringe, fauces, palato mole e

laringe, podendo resultar em obstrução respiratória)laringe, podendo resultar em obstrução respiratória)

DIFTERIA

Manifestações Clínicas

Extensão da membrana compromete a laringe dando:

-rouquidão

-estridor

-dispnéia

Em casos mais graves, causa:

-adenopatia cervical

  • linfoadenomegalia

-edema nos tecidos moles (pescoço de touro)

DIFTERIA

Patogenia

Difteria Respiratória clássica:

Bacilo coloniza a mucosa da nasofaringe e multiplica-

se localmente, sem invadir a corrente sanguínea

Toxina liberada causa necrose tecidual local,

formando uma membrana aderente e tenaz composta

por uma mistura de fibrinas, células mortas e

bactérias

A penetração da toxina na circulação provoca lesão

tecidual em locais distantes, sobretudo no coração

(miocardite), nervos (desmielinização) e rins

(necrose tubular)

DIFTERIA

Toxina

  • Nem todas as bactérias C.diphteriae causam difteria agressiva
  • Apenas linhagens de C.diphteriae lisogênicas , ou seja, infectadas pelo

bacteriófago β-1 que carrega o gene que codifica toxina, causam difteria

agressiva. As demais bactérias causam difteria branda.

  • Uma vez infectada, a bactéria passa a conter o gene para a produção da

toxina diftérica

DIFTERIA

Eritromicina

Mais usada do que a penicilina

Passou a ser usada como substituto à penicilina,

que age na parede celular da bactéria, uma vez que

algumas cepas passaram a apresentar resistência a

esse antibiótico.

A eritromicina liga-se à subunidade 50S dos
ribossomos bacterianos, inibindo a
translocação, e portanto a síntese protéica da
bactéria.
O soro deve ser administrado juntamente
com o antibiótico, pois além da destruição da

EM CRIANÇAS

EM CRIANÇAS

. DTP e DTPa (proteção

. DTP e DTPa (proteção

contra

contra

difteria

difteria

tétano

tétano

e

e

coqueluche

coqueluche

. DT (proteção contra

. DT (proteção contra

difteria

difteria

e

e

tétano

tétano

EM ADULTOS

EM ADULTOS

. dT (proteção contra

. dT (proteção contra

difteria

difteria

e

e

tétano

tétano

FIM!