Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Dissertação de estudos comparativos, Manuais, Projetos, Pesquisas de Estatística

Dissertação acadêmica e resultados dinâmicos

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 05/04/2020

Nathan_cbs
Nathan_cbs 🇧🇷

1 documento

1 / 94

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
1
DARLEY GOMES DA SILVA
MELHORIA DE PRODUTIVIDADE EM UMA LINHA DE CONVERSÃO DE PAPEL
TISSUE.
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à
Universidade do Planalto Catarinense para
obtenção dos créditos de disciplina com nome
equivalente no curso de Engenharia de
Produção.
Orientador:
Prof. Eng.º. Adriano Silva, Esp.
LAGES (SC)
2018
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Dissertação de estudos comparativos e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Estatística, somente na Docsity!

DARLEY GOMES DA SILVA

MELHORIA DE PRODUTIVIDADE EM UMA LINHA DE CONVERSÃO DE PAPEL

TISSUE.

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade do Planalto Catarinense para obtenção dos créditos de disciplina com nome equivalente no curso de Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Eng.º. Adriano Silva, Esp. LAGES (SC) 2018

DARLEY GOMES DA SILVA

MELHORIA DE PRODUTIVIDADE EM UMA LINHA DE CONVERSÃO DE PAPEL

TISSUE.

ESTE RELATÓRIO, DO TRABALHO DE

CURSO, FOI JULGADO ADEQUADO

PARA OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS DA

DISCIPLINA DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO, DO 9º

SEMESTRE, OBRIGATÓRIA PARA

OBTENÇÃO DO TÍTULO DE: BACHAREL

EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.

Lages- SC /Data: __________de 2018, Nota: ______________________________________ (Data de Aprovação) (Assinatura do Orientador do Trabalho) BANCA EXAMINADORA: Prof. Eng.º. Adriano Silva, Esp.:_________________________________________________ Prof. Eng.º. Johnny R. Jordan, M.Sc._____________________________________________


(Coordenador do Curso de Graduação) Lages 2018

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por me proporcionar força, dedicação e capacidade para superar tantos desafios durante este período de intensa busca pelo conhecimento. Agradeço ainda a empresa onde trabalho ao qual me possibilitou o curso superior através de bolsa de estudos, a todos que de uma forma ou de outra contribuíram para viabilizar a minha participação nas aulas, pessoas que me ajudaram e muito no trabalho, aos companheiros de classe, pela parceria, aos professores pelo conhecimento transmitido, Por fim, agradeço ao professor orientador Adriano Silva que nunca mediu esforços para me ajudar e apoiar, possibilitando a realização deste estudo.

“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.” Aristóteles

ABSTRACT

The present work seeks to present the different types of existing layout, considering its benefits and also the difficulties in its elaboration and design. The existing layout and the changes made in the Tissue paper conversion process are described, considering the need to understand the main elements that influence the productive performance, as well as quality and safety, items of great importance to the success of the company. Information is described and results are presented as a result of changes in the layout and replacement of equipment, highlighting the commitment that the company has with its customers in order to deliver products that exceed their expectations. KEYWORDS: Layout, Toilet Paper Conversion,

SUMÁRIO

5.6 ANÁLISE COMPARATIVA DA LINHA DE EMBALAGEM ANTES E APÓS A ALTERAÇÃO DO LAYOUT

  • 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................
  • 2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA PESQUISA......................................................... - 2.1 CONTEXTUALIZANDO OS LOCOS DA PESQUISA..........................................................................
  • 3 METODOLOGIA..................................................................................................................................
  • 4 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................................................... - 4.1 LAYOUT – LEIAUTE OU ARRANJO FÍSICO..................................................................................... - 4.2 OBJETIVO DO LAYOUT................................................................................................................ - 4.3 TIPOS DE LAYOUT....................................................................................................................... - 4.3.1 Layout Posicional................................................................................................................. - 3.3.2 Layout por Processo............................................................................................................. - 4.3.3 Layout Celular...................................................................................................................... - 4.3.4 Layout por Produto.............................................................................................................. - 4.3.5 Layout Misto........................................................................................................................ - 4.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS..................................................................................................
  • 5 O QUE MOTIVA O REFERENTE ESTUDO............................................................................................. - 5.1 ESTABILIDADE DE PROCESSO...................................................................................................... - 5.1.1 Fator humano na estabilidade do processo......................................................................... - 5.1.2 Fator máquina na estabilidade do processo........................................................................ - 5.2 PERCEPÇÃO DE QUALIDADE....................................................................................................... - 5.2.1 Qualidade na empresa objeto de estudo............................................................................. - 5.3 LAYOUT E OS BENEFÍCIOS PARA A SEGURANÇA......................................................................... - 5.4 O PAPEL TISSUE - 5.5 DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO DA EMPRESA OBJETO DE PESQUISA............. - 5.6.1 As vantagens do antigo modelo e desvantagens do modelo atual...................................... - 5.6.2 As desvantagens do antigo modelo e vantagens do modelo atual......................................
    • 6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS...........................................................................................
      • 6.1 COMPREENDENDO A EMPRESA..................................................................................................
  • 7 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE................................................................................................................
    • 7.1 ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE.....................................................................................................
    • 7.2 ANÁLISE DE QUALIDADE.............................................................................................................
    • 7.3 ANÁLISE DE SEGURANÇA............................................................................................................
    • 7.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................................
  • 8 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO...........................................................................................................
  • http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/admrevista/article/view/1033/720................................ DE CASO EM UMA EMPRESA PRODUTORA DE RAÇÕES DA CIDADE DE RIO POMBA MG. Disponível em:
  • 9 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.......................................................................................................
  • ANEXO A - NORMAS REGULAMENTADORAS........................................................................................
  • ANEXO B - ASPECTOS ERGONÔMICOS..................................................................................................
  • Figura 01 – Os tipos de layout.............................................................................................................. LISTA DE ILUSTRAÇÕES
  • Figura 02 – Imagem de Arranjo Físico Posicional..................................................................................
  • Figura 03 – Imagem de Arranjo Físico por Processo.............................................................................
  • Figura 04 – Imagem de Arranjo Físico Celular.......................................................................................
  • Figura 05 – Imagem de Arranjo Físico por Produto..............................................................................
  • Figura 06 – Imagem de Arranjo Físico Misto........................................................................................
  • Figura 07 – Dados Climatológicos para Correia Pinto...........................................................................
  • Figura 08 – Mapeamento do processo de Conversão de Papel Higiênico............................................
  • Figura 09 – Área de embalagem – antes da alteração de layout
  • Figura 10 – Área de embalagem – após a alteração de layout
  • Figura 11 – Ranking de empresas fabricantes de Papel Higiênico........................................................
  • Gráfico 01 – Quantidade de produtos antes e após substituição do layout.........................................
  • Gráfico 02 – Evolução de Produção......................................................................................................
  • Gráfico 03 – Média de PPM no período de 2016 / 2017.......................................................................
  • Gráfico 04 – Média de PPM no período de 2017 / 2018.......................................................................
  • Gráfico 05 – Acompanhamento anual da redução de defeitos............................................................
  • Gráfico 06 - Acompanhamento Trocas de Formato..............................................................................
  • Gráfico 07 - Acompanhamento Paradas por Corretivas.......................................................................
  • Gráfico 08 - Acompanhamento Paradas na Linha de Embalagem........................................................
  • Gráfico 09 - Acompanhamento Perdas de Velocidade.........................................................................

LISTA DE TABELAS

Tabela 01.............................................................................................................................................. 28

1 INTRODUÇÃO

A sobrevivência das empresas depende muito da busca por novas soluções, de modo que todo e qualquer serviço ou produto seja concebido com o menor custo necessário, porém com toda qualidade percebida. O ramo de produtos de higiene e limpeza, mais precisamente de papel Tissue^1 , apresenta um forte crescimento no mercado brasileiro, o que traz oportunidades para empresas consolidadas e também emergentes. Segundo NEVES, (2013): O ritmo de crescimento anual das vendas é 5,9%. O maior potencial de crescimento deste mercado encontra-se nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, onde o consumo per capita de papel Tissue ainda é muito baixo. A estimativa é de que as vendas nessas regiões possam crescer entre 7% e 9% ao ano, sendo que mesmo as regiões Sul e Sudeste – líderes em vendas deste setor – ainda tem grande potencial, visto que o consumo per capita é inferior à média internacional. A concorrência frente a estas informações é bastante estimulada, o que de certa forma torna-se favorável ao consumidor. Por outro lado, para manter a competitividade, é missão fundamental das empresas, encontrar alternativas para tornar-se eficiente e reduzir seus custos. Ao realizar as alterações de layout , além de melhorar os aspectos visuais e organizacionais, é esperado ainda um melhor desempenho do processo, buscando um volume maior de produção através de estabilidade de processo, reduzindo paradas não programadas e otimizando a operacionalização dos equipamentos. Outro ponto importante é melhorar ainda mais a qualidade dos seus produtos, consequentemente reduzindo índices de retrabalho e refugo, aumentando ainda a satisfação de seus clientes. Um fator muito importante ainda para obter sucesso ao realizar alterações de layout é buscar o envolvimento operacional. São estes operadores que terão contato integral com o ambiente de trabalho e por este motivo devem estar motivados e livres de problemas ergonômicos. Inevitavelmente, muitas novas informações são necessárias e requerem conhecimento tácito^2 dos profissionais. (^1) Tissue: Papéis sanitários resistentes, absorventes e suaves na forma de lenços de papel, papéis-toalha, guardanapos ou papéis higiênicos. (^2) Tácito: aquele difícil de ser formalizado e comunicado aos outros ( know-how , crenças, percepções, valores e modelos mentais) – (Nonaka e Takeuchi, 2001).

O objetivo deste trabalho é apresentar os principais benefícios e oportunidades ao realizar uma alteração de layout na área de conversão de papel higiênico.

“Diferentemente da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa se centra na objetividade. Influenciada pelo positivismo, considera que a realidade só pode ser compreendida com base de dados brutos, recolhidos com o auxílio de instrumentos padronizados e neutros. A pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno, as relações entre variáveis, etc.” (FONSECA, 2002 apud GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p.33).

4 REFERENCIAL TEÓRICO

Tendo como objetivo melhorar a estabilidade do processo de embalagem da “Linha 01” através da confiabilidade dos equipamentos, bem como melhorar a qualidade do produto, além de proporcionar uma melhor ergonomia no ambiente de trabalho, se faz necessário o embasamento com o intuito de apresentar uma melhor compreensão a cerca das oportunidades encontradas. 4.1 LAYOUT – LEIAUTE OU ARRANJO FÍSICO CORRÊA E CORRÊA (2012) definem layout através da maneira física em que os recursos se encontram em uma determinada instalação. Porém, se faz necessário destacar que embora a definição supracitada direciona ao pensamento sobre a disposição de mesas, cadeiras, armários, máquinas, escadas ou outros elementos físicos presentes nas mais diversas edificações ou instalações, o estudo do layout deve ser muito aprofundado e se necessário aperfeiçoado quantas vezes forem necessários, até que se satisfaçam as necessidades do projeto em questão. Desta forma, com uma riqueza maior aos detalhes, ROCHA (1995) define layout com uma abrangência maior, citando a disposição física de máquinas, postos de trabalho, equipamentos, pessoas, áreas de circulação, entre outros fatores que ocupam espaço na fábrica, distribuindo-os de forma a maximizar a funcionalidade do processo produtivo e otimizar o ambiente de trabalho. PARANHOS FILHO (2007), destaca que “o layout é muito importante para a produtividade, pois os fluxos dos processos podem ser otimizados ou prejudicados em função da distribuição física dos equipamentos”. É comum encontrar processos que apresentam um verdadeiro caos, uma vez que muito provavelmente, optou-se por conceber um local de trabalho sem pensar em um futuro com probabilidade de crescimento e tampouco na segurança de seus ativos ou colaboradores. PARANHOS FILHO (2007), aponta sobre a importância de um layout bem estudado, de modo que possam ser realizadas alterações futuras com custos tangíveis, citando ainda como exemplo o caso de máquinas de grande porte que utilizam fundações e também para sistemas de pintura.

“O objetivo principal das decisões sobre layout é, acima de tudo, apoiar a estratégia competitiva da operação, o que significa que deve haver um alinhamento entre as características do layout escolhido e as prioridades competitivas da organização” (CORRÊA e CORRÊA, 2012). Para CASSEL (2014), o layout deve combinar a mão de obra com as características físicas de uma indústria buscando o maior volume possível de produtos manufaturados ou serviços, sem afetar a qualidade e ainda buscando o menor volume de recursos. Se faz oportuno também aqui, trazer uma definição da empresa SISPRO, bastante importante que complementa esta busca do entendimento sobre o real objetivo sobre layout : O objetivo é organizar o espaço físico do chão de fábrica localizando os equipamentos e postos de trabalho de forma a obter maior eficiência na produção. Para determinar com excelência o layout de produção, especificando o local de cada máquina e dos trabalhadores, é preciso considerar o fluxo do processo de produção. É essencial organizar as máquinas e postos de trabalho próximos, com menor distância entre eles, observando a sequência de atividades do fluxo produtivo, sem, no entanto, esquecer de reservar as áreas de segurança. O layout de produção busca facilitar a movimentação de pessoas, evitar cruzamentos de produtos e materiais que acabam complicando o fluxo produtivo e evitar situações de risco de acidente. 4.3 TIPOS DE LAYOUT Cada empresa encontra sua forma de disposição do layout diante das características produtivas e seu ramo de negócio. Mais uma vez, se reforça a ideia de que não adianta apenas copiar um modelo e acreditar que obterá o desempenho e até mesmo o sucesso referente ao que encontrou. Todo processo por mais similar que pareça, deve contemplar um esforço maior para propor uma sistemática própria. Alguns fatores impactam em maiores ou menores proporções e podem ser considerados aqui como exemplo: Climático – citando aqui o Brasil, vale ressaltar que o mesmo apresenta uma grande variedade climática, em virtude de seu vasto território. Consideram-se aqui aspectos muito particulares, pois encontramos regiões com maior concentração de umidade se comparadas a outras, por exemplo.

Educacional – O fator educação referente ao desenvolvimento apresenta sua fatia no aspecto profissional. Muito embora não se deva considerar que a habilidade de alguém seja totalmente dependente do seu nível de escolaridade, cabe salientar que as empresas têm suas políticas e hoje, no mínimo se buscam profissionais com alguma formação técnica. Embora este comentário não seja uma regra, cabe a empresa considerar se a qualificação de sua mão-de- obra será um fator a ser pensado ao idealizar seu sistema produtivo. O que será cobrado destes profissionais? Apenas produtividade? Ideias? Comunicação? Vale a pena responder a estas e outras tantas perguntas possíveis. Salarial – Este é um ponto bastante importante a se considerar. Não é uma regra, porém, o salário oferecido é o que atrai os mais diversos tipos de profissionais. Dentro deste contexto estão inúmeros aspectos motivacionais, que aqui não são possíveis contemplar. Estes são apenas alguns fatores a se considerar, mas se faz necessário apresentar para que haja um entendimento referente a dimensão da importância de se pensar um layout próprio para cada finalidade. Segundo MUTHER (1955) apud FIGUEIREDO (2016, p.19): Existem vários tipos de layouts e cada um deles se adequa a determinadas características, sendo uns mais vantajosos que outros, dependendo da forma com será utilizado. E no planejamento do layout é necessário estar com todos os fatores harmonizados e integralizados (equipamentos, mão de obra, material, áreas de movimentação, estocagem, administração, mão de obra indireta e todos os outros itens que possibilitam uma atividade industrial), pois estes fatores podem influenciar negativamente o planejamento do layout. Os tipos de layouts mais comuns são citados por diversos autores como NEUMANN & SCALICE (2015) e MUTHER (2000) apud FIGUEIREDO (2014, p.27). Estes se resumem em cinco tipos básicos: posicional, por processo, celular, por produto e interação entre eles denominada de layout misto. A diferença e aplicação de cada um deles, depende da diversificação dos produtos, quantidades e processos. Pode-se ter uma mesma planta com 2 ou 3 tipos implantados. A adequação ao melhor tipo a ser utilizado é ponto chave para se chegar à diminuição dos custos de produção e aumento da produtividade, com máxima eficiência.