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Uma análise detalhada sobre a depressão e a psicose puerperal, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. O texto aborda as alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez e o pós-parto, além de discutir os fatores sociais e psicológicos que podem contribuir para o desenvolvimento desses transtornos. O documento também fornece informações sobre a diagnóstico e prevenção de depressão pós-parto, além de tratamentos como terapia individual, terapia de grupo e tratamento farmacológico.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS – FASB INSTITUTO AVANÇADO DE ENSINO SUPERIOR DE BARREIRAS - IAESB ENFERMAGEM 6º SEMESTRE – 2014. PROFESSORA: EDINILZA MACHADO Acadêmico: Erick Bastos
A psicose puerperal é o transtorno mental mais grave que pode ocorrer no puerpério ela pode mais tarde evoluir para uma depressão durante este período. O início da psicose puerperal é precoce. Durante a primeira semana depois do parto, a mulher perde o contato com a realidade e começa a acreditar em coisas que não existem, a ouvir vozes, a ter a sensação de incorporações com entidades, delírios e crenças irracionais. Psicose Puerperal
Etiologia Estilo de vida, Fatores sociais, Falta de apoio marital e familiar, Gestação não planejada, Prematuridade ou morte do bebê e dificuldades de amamentar,
Fisiopatologia – Depressão Puerperal O mecanismo fisiopatológico desta condição não está totalmente esclarecido. Sensibilidade a flutuações nos níveis de estrógeno e progesterona,
Fisiopatologia – Depressão Puerperal O mecanismo fisiopatológico desta condição não está totalmente esclarecido. Sensibilidade a flutuações nos níveis de estrógeno e progesterona,
Características da Doença
Diagnóstico Clínico Disfunções do sono e de sua privação, Irritabilidade, Perda de energia, Cansaço, Perda do apetite, Alterações gastrointestinais Perda de libido.
Prevenção O Ministério da Saúde (2012) reforça a importância acerca das alterações de humor, sono, apetite, prazer e sentimentos em relação aos seus bebês. Tal prática serve como forma de detectar precocemente a depressão pós-parto e evitar as importantes sequelas à saúde física e mental do bebê oriundas das dificuldades de vínculo e do apego mãe-bebê.
Tratamento Psicoterapia individual: Terapia comportamental cognitiva: Terapia de grupo: Terapia de família: Tratamento Farmacológico: Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRI), Citalopram Escitalopram Fluoxetina Fluvoxamina Paroxetina Sertralina
Diagnósticos de enfermagem Fatores de risco para o diagnóstico ‘ risco para vínculo mãe-bebê prejudicado’: Ansiedade associada ao papel materno/paterno; Deficiência física dos pais; Desapontamento com a criança; Doença materna e do recém-nascido; Eventos estressores associados com o novo bebê; Falta de conhecimento em relação aos cuidados e/ou pais modelos; Falta de preparo emocional para lidar com prematuro; Falta de privacidade; Gravidez não planejada;
Ações a realizadas pela enfermagem para prevenir ‘o vínculo mãe-bebê prejudicada’: Incentivar o alojamento conjunto; Incentivar a amamentação na 1ª hora de vida e orientar quanto à importância da amamentação; Incentivar e orientar a mãe quanto ao autocuidado e quanto aos cuidados com o recém-nascido; Entrar em contato com psicóloga/ dar apoio/suporte emocional; Explicar a rotina da unidade; Estimular a autoconfiança materna; Entrar em contato com a família (telefonemas); Conscientizar a equipe quanto à importância de incentivar o vínculo mãe-bebê; Disponibilizar contato de um enfermeiro para referência após alta;