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Guias e Dicas
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Diversos conteúdos, de farmacologia e doenças infecciosas, Manuais, Projetos, Pesquisas de Farmacologia

Diversos conteúdos, de farmacologia e doenças infecciosas, incluindo artigos e pesquisas cintificas

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 06/04/2020

laura-camilotti
laura-camilotti 🇧🇷

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LEGENDA

ÍCONES

Prezado(a) aluno(a),

Ao longo dos seus estudos, você encontrará alguns ícones na coluna lateral do mate-

rial didático. A presença desses ícones o(a) ajudará a compreender melhor o conteúdo

abordado e a fazer os exercícios propostos. Conheça os ícones logo abaixo:

Saiba mais

Esse ícone apontará para informações complementares sobre o assunto que

você está estudando. Serão curiosidades, temas afins ou exemplos do cotidi-

ano que o ajudarão a fixar o conteúdo estudado.

Importante

O conteúdo indicado com esse ícone tem bastante importância para seus es-

tudos. Leia com atenção e, tendo dúvida, pergunte ao seu tutor.

Dicas

Esse ícone apresenta dicas de estudo.

Exercícios

Toda vez que você vir o ícone de exercícios, responda às questões propostas.

Exercícios

Ao final das lições, você deverá responder aos exercícios no seu livro.

Bons estudos!

4 NT Editora

APRESENTAÇÃO

Fundamentos de Farmacologia^7

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Seja bem-vindo(a) a Fundamentos de farmacologia.

Este material tem grande importância para a boa atuação dos profissionais de saúde, pois é necessário compreender como o medicamento atua no organismo, seus benefícios, riscos, as formas farmacêuticas e as maneiras de administrá-lo corretamente para que, ao final do processo, os objeti- vos do tratamento medicamentoso sejam alcançados. Uma dose errada, um horário errado, uma ad- ministração incorreta, uma interação ou toxicidade medicamentosa pode vir a culminar com a morte do paciente e acarretar problemas aos profissionais envolvidos.

As classes de fármacos são bastante diversas; por esse motivo, faz-se necessário o estudo dos medicamentos mais utilizados no meio hospitalar e ambulatorial como os anti-inflamatórios, analgé- sicos, antibióticos, antialérgicos, ansiolíticos, antidepressivos, antipsicóticos, anticoagulantes, insulina, hipoglicemiantes orais, anti-hipertensivos e antiulcerosos.

Neste curso, você terá a oportunidade de conhecer as bases do uso correto e a administração de medicamentos no âmbito hospitalar e domiciliar, assim como saber diferenciar as classes de medi- camentos e os usos de cada uma, evitando, assim, erros no ambiente de trabalho.

Bons estudos!

Clarice Cunha Taveira

Ringo Star Fernandes Guimarães

Fundamentos de Farmacologia^9

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1 CONCEITOS BÁSICOS EM FARMACOLOGIA

Objetivos

Ao finalizar esta lição, você deverá ser capaz de:

  • compreender a diferença entre: remédio, medicamento, fármaco, droga e medicação;
  • identificar um medicamento alopático, homeopático e fitoterápico;
  • discutir o significado dos conceitos que permeiam a toxicidade dos medicamentos;
  • identificar as diferentes formas de se fabricar um medicamento.

1.1 Conceitos importantes em farmacologia: droga,

fármaco, medicamento, remédio, medicação

Olá! Prepare-se para conhecer um pouco mais sobre os conceitos que precisamos para começar a com- preender o mundo dos medica- mentos. Então, vamos começar?

Nenhuma pessoa que realmente trabalhe no mundo da saúde sabe a diferença entre medica- mento, droga, fármaco, remédio e medicação. Todas as pessoas usam essas palavras de forma indiscri- minada e no mesmo sentido. Vamos entender a diferença entre elas?

Primeiro, vamos pensar um pouco sobre a diferença entre droga e fármaco.

Droga é qualquer substância que cause alguma alteração no funcionamento do organismo por ações químicas, com ou sem intenção benéfica. Pode ser alguma alteração a nível circulatório como aumento ou diminuição da pressão arterial, estímulos cerebrais que possam causar alucinação ou qualquer alteração em qualquer aparelho do corpo. Essas alterações podem ter efeitos tanto benéfi- cos quanto maléficos. Os efeitos benéficos causados pelas drogas são estudados pela farmacologia, enquanto os efeitos maléficos são objetos de estudo da toxicologia. De uma forma resumida, pode- mos dizer que uma droga pode ser ou um fármaco ou um agente tóxico.

As drogas podem ser empregadas como ingredientes em variadas indústrias, como nas quí- micas, farmacêuticas e de tinturaria. Têm origem diversificada, podendo vir dos três reinos (animal, vegetal e mineral).

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Sendo assim, o que é um fármaco?

O fármaco, como dito anteriormente, é uma droga que tem uma estrutura química já definida e, devido a imensos estudos, são conhecidos os seus efeitos no organismo. Tem como finalidade o uso para um efeito benéfico no organismo, como alívio da dor ou diminuição da inflamação. No entanto, a droga pode causar um efeito diferente, como provocar efeitos tóxicos no corpo humano.

Pensando assim, podemos chegar à conclusão de que todo fármaco é uma droga, mas nem toda droga é um fármaco. Observe o esquema abaixo para que isso fique mais claro.

Vamos ver alguns exemplos para entendermos melhor.

Um anti-inflamatório como o diclofenaco é um fármaco, porque ocasiona efeitos benéficos no nosso corpo, diminuindo a inflamação existente. Dependendo da quantidade e da duração do tra- tamento, pode causar efeitos maléficos sobre o nosso sistema renal. Mas, observando o conceito de droga, esse fármaco causa alterações no nosso organismo quando em contato com ele, ou seja, tam- bém é uma droga.

O exctasy, por exemplo, causa alterações no nosso corpo, mas nenhum dos efeitos observados pode ser considerado benéfico e usado para fins terapêuticos, ou seja, essa substância é uma droga, mas não um fármaco.

Exercitando o conhecimento

Agora que aprendemos a diferença entre droga e fármaco, marque, entre os compostos abaixo, os nomes das substâncias que são consideradas fármacos: ( ) maconha ( ) pesticidas ( ) hidróxido de alumínio ( ) dipirona ( ) paracetamol ( ) LSD

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O diagrama pode nos fazer entender um pouco melhor o que foi enunciado:

Medicamento: é o conjunto de agentes terapêuticos, às vezes medicamentos e remédios, para tentar chegar à cura ou ao alívio dos sintomas do paciente. É um conceito muito usado na enferma- gem para o conjunto de medicamentos que devem ser administrados ao paciente.

Por exemplo: um paciente com HIV tem como medicação um conjunto de medicamentos, cha- mado de coquetel, para a diminuição dos agravos da AIDS.

Vamos refletir.

Depois de aprender todos esses conceitos, vamos interligá-los?

Observe a figura abaixo, que representa duas caixas de medicamentos. Vamos analisá-la.

Fonte: www.mims.com

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Observe os dois primeiros medicamentos: eles são diferentes e têm nomes diferentes. Um se chama lípitor e o outro citalor. No entanto, os dois possuem o mesmo princípio ativo: a atorvastina, ou seja, o fármaco que agirá no corpo. Isso representa que medicamentos de diferentes indústrias ou com nomes diferentes podem ter o mesmo fármaco e, por consequência, fazer o mesmo efeito no corpo humano.

O segundo exemplo só afirma o que foi dito no parágrafo anterior: têm-se dois medicamentos diferentes, de indústrias diferentes, mas que novamente apresentam o mesmo fármaco e terão o mes- mo efeito no organismo humano.

Dica

Então agora é com você Procure por remédios e medicamentos em sua casa e desvende a diferença desses conceitos.

Exercitando o conhecimento

Depois de tudo isso, você deve ser capaz de numerar os nomes abaixo, não é verdade? Insira 1 para medicamento e 2 para remédio que não seja medicamento. Vamos testar! ( ) massagem ( ) novalgina ( ) chá de ervas

( ) feitiços de cura ( ) sal de frutas ( ) diclofenaco

Se a sua sequência corresponde a 2, 1, 2, 2, 1, 1, você acertou, parabéns!

1.2 Tipos de medicamento: alopático,

fitoterápico, homeopático

Já aprendemos o conceito de medicamento; agora, vamos classificá-los.

Os medicamentos podem ser divididos em três classes, de acordo com o processo de fabrica- ção: alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos.

Para entender os medicamentos alopáticos, é necessário entender primeiramente a alopatia. A alopatia tem como princípio norteador a cura pelo contrário, em que o medicamento funcionaria com um efeito oposto aos sintomas sentidos pelo paciente doente. Não entendeu? Não se preocupe. Veja um exemplo.

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Como dito anteriormente, um medicamento fitoterápico também pode ser considerado alopá- tico. O que diferencia os dois é a obtenção e os princípios ativos.

A base da produção de fitoterápicos são as plantas medicinais. Esse tipo de medicamento passa por um processo de industrialização e utiliza a planta ou parte dela como princípio ativo.

A partir do apresentado acima, é possível notar que um medicamento fitoterápico é diferente de uma planta medicinal, que passa por um processo rigoroso de padronização e industrialização para ser comercializado, e de plantas medicinais usadas em preparações caseiras pela população. O uso do termo industrialização não significa que o medicamento precisa passar por uma grande indústria. A maioria da produção desses medicamentos ocorre dentro mesmo de farmácias especializadas em sua manipulação.

Os fitoterápicos são encontrados principalmente em farmácias, mas existem também nas dro- garias em meio aos tantos outros medicamentos alopáticos existentes. Exemplos industrializados muito conhecidos desses medicamentos são: maracugina, guaco (xarope produzido a partir desta planta medicinal), abrilar. Todos esses medicamentos apresentam o indicativo de que são fitoterápi- cos, ou seja, produzidos a partir de plantas medicinais, como apresentado na figura abaixo.

Fonte: www.mims.com

1.3 Toxicidade de medicamentos: efeito colateral, reação

adversa, idiossincrasia

A toxicidade de um medicamento apresenta efeitos indesejáveis ou diferentes do esperado que podem ser observados em pacientes, mesmo quando ele é consumido em doses adequadas e seguindo a prescrição médica. Isso ocorre porque não existe nenhum princípio ativo que seja tão específico para apenas alguma célula ou tecido do corpo humano, e seus efeitos nos outros órgãos e tecidos acarretam sintomas e efeitos adversos. Isso ocorre também com o uso excessivo e indis- criminado de medicamentos.

Como pode ocorrer a toxidade de um medicamento?

Pode acontecer por descuido ou erro na administração do medicamento, acidente, uso abusivo, erro na prescrição do medicamento, automedicação ou até mesmo tentativa de suicídio.

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Alguns conceitos se fazem necessários para você entender a toxicidade. Aqui, neste tópico, abordaremos as diferenças entre efeito colateral, reação adversa e idiossincrasia.

Vamos lá, começando pelo conceito de efeito colateral. Você já tomou algum remédio que lhe causou efeitos colaterais como sonolência, dor de cabeça, náuseas, dor no estômago, etc.? Ruim, não é mesmo?

Efeito colateral tem um conceito um pouco mais abrangente que a reação adversa a medica- mentos; ele se refere a qualquer efeito apresentado pelo fármaco diferente do efeito principal a ele referido. Esse efeito pode ser benéfico, neutro ou maléfico. Alguns autores podem chamá-lo também de efeito secundário do medicamento.

Exemplificando

  • Um paciente em uso de um antialérgico pode apresentar uma sonolência por conta do medicamento, esse efeito não pode ser considerado ruim, dependendo do caso.
  • O uso da aspirina como analgésico pode ter como efeito colateral uma diminuição na coagulação sanguínea. Popularmente, dizem que o sangue fica mais ralo, ou seja, diminui a quantidade de fatores de coagulação. Dependendo do caso, esse efeito pode ser tanto benéfico quanto maléfico.

Reação adversa consiste em uma reação nociva e sem intenção ao organismo que ingere o medicamento em doses usuais ou em superdosagem para tratamento de uma enfermidade, profilaxia ou exames. Observe que esse conceito entra na noção de efeitos colaterais. Ele apresenta apenas um efeito nocivo ao corpo.

Exemplificando

  • Com o uso de diazepam, um medicamento usado como antidepressivo, pode acontecer, como efeito adverso em algumas pessoas, o surgimento de espasmos e convulsões.
  • Com o uso do enalapril ou captopril, medicamentos anti-hipertensivos, pode surgir uma tosse seca e intermitente que apenas cessa com a interrupção do tratamento com o fár- maco apresentado.

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Existem várias formas farmacêuticas sólidas, as quais você conhecerá mais adiante. Além disso, você vai descobrir que existem mais que apenas cápsulas e comprimidos.

Formas farmacêuticas sólidas

Pense e responda: quais são as formas farmacêuticas sólidas?

Os comprimidos são a forma farmacêutica mais comumente encontrada e quase todos os fár- macos estão nessa forma. O comprimido nada mais é que uma mistura de pós e/ou grânulos, conten- do o fármaco e seus adjuvantes, tudo passado por um processo de compressão.

As principais vantagens do uso dos comprimidos em relação às outras formas são: devido ao simples fato de se engolir uma forma inteira, diminuem-se o gosto e o odor desagradáveis e apresen- ta-se uma dosagem correta e precisa. Eles possuem uma forma bem estável e neles podem ser usados revestimentos externos. Como possíveis desvantagens maiores, tem-se a perda do fármaco pela ação do suco gástrico, a não desintegração do comprimido e a irritação do TGI (trato gastrointestinal).

A diferença principal entre os comprimidos normais e os de liberação controlada é que estes últimos apresentam uma camada de revestimento que retarda a liberação do fármaco, que é liberado de forma contínua e gradual.

O comprimido efervescente tem como diferença o fato de destinar-se a ser dissolvido ou dis- perso em água antes da sua administração ao paciente. Essa dissolução/dispersão acontece pela pre- sença na sua formulação de um ácido e uma base, geralmente um carbonato ou bicarbonato, que, quando em presença de água, reagem e liberam gás carbônico, a famosa espuminha que você vê quando, por exemplo, um comprimido de SONRISAL entra em contato com a água, culminando com a dispersão ou com a dissolução do princípio ativo e dos seus adjuvantes na água.

Os comprimidos mastigáveis e sublinguais são feitos por uma compressão cuja dureza produ- zida deve ser mínima, para que eles se dissolvam na boca de forma rápida ou suave com ou sem o ato de mastigar.

Os comprimidos vaginais, como o próprio nome designa, são feitos para administração no ca- nal vaginal. O comprimido é feito de modo a ser dissolvido em um ambiente úmido. Geralmente, na embalagem vem um aplicador para o uso correto do medicamento.

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A drágea, de uma forma simples, é um comprimido revestido, ou seja, a composição se encontra no interior de um revestimento feito a partir de açúcar e corante. É o uso desse revestimento especial que dá o nome a esse tipo de forma farmacêutica. Para uma visualização melhor, podemos comparar drágeas com simples confetes de chocolate, um exemplo muito conhecido seria a neosaldina.

Comprimido efervescente

Comprimido sublingual Comprimido vaginal

  • As cápsulas têm um formato cilíndrico ou ovoide e são formadas por duas partes que se en- caixam como um receptáculo, podendo ser coloridas ou incolores e ter dentro delas matérias tanto líquidas quanto sólidas. O envoltório que forma a cápsula pode ser tanto duro quanto mole. Geral- mente, as cápsulas duras são feitas de gelatina e as moles de glicerina. Outra forma farmacêutica sóli- da encontrada para alguns fármacos é a pílula.
  • Há também algumas preparações que são feitas em grânulos, em que a mistura de pó é ume- decida e depois passada por uma tela com espaços entre os fios, a fim de produzir grânulos do tama- nho desejado. Além desse processo, eles podem ser revestidos ou feitos com a mistura que provoca efervescência na água. Podem ter a apresentação também apenas em pó.
  • Os supositórios são formas farmacêuticas feitas com o intuito de serem administradas no canal retal. O formato e seus excipientes são usados de maneira a haver uma boa introdução no reto e de modo a se fundirem à temperatura do corpo ou então conseguirem se dispersar em meio à água do corpo. Um dos principais usos e vantagens dessa forma é para crianças que não conseguem engolir formas orais por dificuldade ou vômito e até como proteção do TGI (trato gastrointestinal) de pessoas com irritação estomacal ou intestinal.
  • Outro modo de aplicação no canal vaginal, fora os comprimidos vaginais, são os óvulos, de formato ovoide e com características que lhes permitem fundir-se ou se dispersar no canal vaginal. São muito parecidos com os supositórios.
  • Pastilhas são formas farmacêuticas destinadas a se dissolverem lentamente na boca, liberando o princípio ativo, por isso devem conter vários aromatizantes que deixem um sabor agradável na boca. Elas são preparadas com açúcar e mucilagem, o que deixa o gosto muito agradável. É necessário to- mar um cuidado especial com idosos diabéticos, já que o uso mais frequente dessa forma é feito por esse grupo etário por crianças. Já as pastilhas para aliviar as irritações de garganta são usadas com bastante frequência por adultos.