CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP
WYDEN CURSO DE PSICOLOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO II EM PSICOLOGIA - ARA0644
O TRABALHADOR E SUA RELAÇÃO COM O BURNOUT
IAGO VINICIUS ALVES FERREIRA DA SILVA (202308743971)
CARUARU 2025
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Tipologia: Notas de estudo
2021
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP
WYDEN CURSO DE PSICOLOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO II EM PSICOLOGIA - ARA
O TRABALHADOR E SUA RELAÇÃO COM O BURNOUT
I AGO VINICIUS ALVES FERREIRA DA SILVA (202308743971)
CARUARU 2025
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP
WYDEN CURSO DE PSICOLOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO II EM PSICOLOGIA - ARA
O TRABALHADOR E SUA RELAÇÃO COM O
BURNOUT
IAGO VINICIUS ALVES FERREIRA DA SILVA
Trabalho apresentado à professora Ayanne Sobral do Curso de Psicologia do Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP WYDEN, como parte da avaliação da disciplina de Estágio Supervisionado Básico II - ARA CARUARU 2025
1. INTRODUÇÃO
Este relatório individual tem por finalidade descrever, analisar e refletir sobre as atividades realizadas no período de fevereiro a junho do correspondente a do estágio realizado pela unifavip. A experiência possibilitou, como objetivo central, refletir sobre a importância da prevenção de um adoecimento dentro do ambiente corporativo e dos impactos que isso pode causar na existência do trabalhador, permitindo uma imersão direta em atividades relacionadas ao campo da área de estudo ou interesse. Durante o período de vivência, foi possível vivenciar diferentes situações que contribuíram para o aprimoramento das habilidades técnicas, além do desenvolvimento de competências interpessoais, como trabalho em equipe, comunicação e resolução de problemas. Este relatório foi estruturado pelo relato detalhado da experiência vivenciada e finaliza com as considerações finais, que trazem uma reflexão sobre os resultados alcançados e as perspetivas para o desenvolvimento futuro. Busca-se, com esse documento, evidenciar o crescimento pessoal proporcionado pela atividade, além da importância da prática no processo de consolidação do conhecimento obtido ao longo da formação acadêmica na faculdade.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A síndrome de Burnout começou a ser estudada desde a década de 1970 e foi descrita pela primeira vez pelo psicólogo Herbert Freudenberger em 1974, usando o termo "Burnout" para relacionar ao estresse causado por atividades que foram feitas durante o dia. Hoje em dia Burnout ainda é uma grande preocupação nas tentativas de prevenção de doenças do trabalho. Dizem que se desenvolve por causa do trabalho por questões como: Falta de reconhecimento, alta pressão ou falta de recompensas, condições inapropriadas ou desentendimentos. O Burnout foi definido convencionalmente como uma síndrome psicológica composta de 3 dimensões: Baixa realização pessoal (sentimentos de incompetência e de perda de produtividade), exaustão emocional (sensação de esgotamento de recursos físicos e emocionais), Despersonalização ou cinismo (reação negativa ou excessivamente distanciada em relação às pessoas que devem receber o cuidado/serviço). A partir da década de 80 tivemos autores como Maslach e Jackson que passaram a usar Burnout para nomear a síndrome como uma reação à tensão emocional quando se tem contato direto e excessivo com outros seres humanos e ainda mais quando estão preocupados ou com algum problema. Uma criação de escala diagnóstica chamada de MBI (Maslach Burnout Inventory) permitiu com que a pesquisa epidemiológica do Burnout se desenvolvesse. A síndrome deixou de ser considerada um problema apenas de profissionais da saúde e passou a ser notada em outras áreas como educação, tecnologia, serviços sociais, entre outras. Para Benevides-Pereira (2002) o nome da síndrome é mantido em inglês porque não há uma palavra no português que traduza adequadamente o conceito da síndrome. O nome Burnout pode ser traduzido para "Queimar até o fim" ou "Ser consumido pelo fogo". Um dos estudos iniciais sobre síndrome de Burnout foi que Freudenberg trabalhou com
3 RELATO DE EXPERIÊNCIA
No início fiquei um pouco nervoso em abordar as pessoas, era a primeira vez que estava indo fazer uma abordagem naquele lugar, por isso pedi a minha dupla que falasse primeiro para eu ter uma abordagem padrão que poderia ser usada em qualquer pessoa. A minha ideia primeiramente era abordar pessoas que trabalhavam em quiosques ja que pra mim seriam mais faceis de falar, se me lembro bem a priemira pessoa que abordamos trabalhava em um quiosque de produtos femininos, pelos menos é o que aparentou, depois abordamos 3 pessoas que trabalhavam em uma lanchonete e outra que estava trabalhando em uma espécie de quiosque de comida. As três pessoas que abordamos na lanchonete se mostraram bastante prestativas em contribuir para o projeto junto com a do quiosque de comida, depois fizemos uma pausa numa livraria, o que acabou sendo bom também por que conseguimos descansar um pouco enquanto as pessoas escreviam nos papeis, quando os recolhemos percebemos que a maioria tinha escrevido bastante, falaram sobre o trabalho que era bastante pesado e sobre outras dificuldades, uma das pessoas até perguntou sobre a clinica da faculdade o que nos surpreendeu de certa forma e nós acabamos fornecendo o numero da clinica para ela. No final das contas foi uma experiência bastante transformadora para mim me permitiu ampliar o horizonte sobre o mercado de trabalho naquele lugar ao mesmo tempo que também permitiu a realização do nosso projeto de intervenção
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalizar esta experiência foi mais do que simplesmente completar uma etapa necessária; foi uma verdadeira oportunidade de desenvolvimento. Ao longo do trajeto, fiz frente a desafios, quebrei a barreira do medo de sair da minha zona de conforto, e fui percebendo aos poucos o quanto estava absorvendo não só no sentido técnico, mas também sobre mim mesmo e como lidar com diferentes situações. Eu pude ver na prática conteúdos que, até então, somente existiam em forma de teoria. E ao mesmo tempo, percebi o quanto ainda tenho de aprender. Foi uma experiência que me fez repensar algumas posturas, prestigiar o trabalho em equipe e ter um entendimento muito melhor do ritmo e das exigências no ambiente eleitoral do qual fiz parte. Claro que nem tudo ocorreu conforme eu esperava. Teve insegurança, adaptação. Mas tudo fez parte do processo e couberam justamente nesses momentos os maiores aprendizados. Saio da experiência mais preparado, mais consciente, e o mais importante, mais incentivado a continuar aprendendo. De modo que deixo aqui este relatório além de um resumo das atividades desenvolvidas, como um verdadeiro registo de uma fase que foi muito significativa para minha formação pessoal e acadêmica. Espero levar em frente tudo o que aprendi aqui e colocar em prática as novas oportunidades que surgirão.