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Resumo do livro Economia da Natureza
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Economia da natureza
Cap. 1
Ecologia – Investigação das relações totais dos organismos tanto com seu ambiente orgânico quanto inorgânico. Também pode ser considerado o estudo de todas as inter- relaçoes complexas da luta pela existência.
Sistema ecológico – Subconjunto de um próximo maior. A unidade fundamental dos sistemas ecológicos é o organismo, o qual é delimitado por algum tipo de cobertura através do qual troca matéria e energia com o meio ambiente.
se livrar de rejeitos
Adquirir energia e nutrientes
Populações - tendem a ser imortais. Têm fronteiras geográficas, densidade e variações no tamanho ou composição. Populações de diferentes tipos em um mesmo lugar formam uma comunidade biológica. Estudo dos Organismos – Adaptações, que são modificações na estrutura e função que melhor ajustam o organismo para viver em seu ambiente. Estudo das populações - Nº de indivíduos e sua variação através do tempo (taxas de nascimento e de morte)
Estudo de Comunidades – Compreensão da diversidade e abundância relativa de diferentes organismos que vivem no mesmo lugar. Estuda as interações entre as populações. Estudo de Ecossistema – movimento da energia e matéria no ambiente.
Habitat – lugar onde o organismo vive Nicho – papel do organismo no sistema ecológico Cada organismo se especializa a um intervalo de habitat no qual pode viver e ao nico que ele pode ocupar no habitat
Compreensão do sistema de hipóteses e experimentos: Microcosmo – reprodução das características essenciais de um sistema em laboratório ou montagem de campo simplificados Construção de modelos matemáticos – prevê como o sistema funciona através de equações
Cap. 2
Água - Abundante na maior parte da superfície terrestre
Adaptações à água (salgada) – organismos utilizam meios para reduzir sua densidade ou retardar sua taxa de afundamento.
Campos elétricos – Pressas perturbam campo elétrico ao redor do fornecedor. Contato físico - Barbatanas (ex. bagre) e pêlos.
Cap 3
A capacidade das moléculas de ága se atraírem é responsável pela retenção de água nno solo. -Potencial Hídrico -Plantas C3, C4 e CAM
Peixes de água doce – São hiperosmóticos. Ganham continuamente água por osmose através da superfície da boca e brânquias. Para contrabalancear, eliminando o excesso de água na urina e seus rins retém seletivamente os íons dissolvidos (tiram da urina e reinserem na corrente sanguínea). Peixes marinhos – Hiposmóticos. Tendem a perder água para o mar, assim tendo que beber água do mar para substitui-la. O sal que vem com a água é excretado pelas brânquias e rins por um processo custoso. Tubarões e raias retêm a uréia na corrente sangüínea em vez de excretá-la na urina. Assim, a uréia eleva o potencial osmótico do sangue até o nível da água do mar sem realizar qualquer movimento resultante de água através da superfície do tubarão, ou seja, não rpecisam beber água adicional!
Maioria dos carnívoros precisa eliminar o nitrogênio excedente (parte das proteínas e ácidos nucléicos de sua presa). Animais aquáticos produzem amônia e a eliminam numa urina diluída e abundante antes que ela atinja uma concentração perigosa no corpo. Animais terrestres produzem subprodutos menos tóxicos que a amônia, os quais podem acumular em níveis mais altos no sangue. Nos mamíferos este subproduto é a uréia; mas aves e répteis o nitrogênio é excretado na forma de ácido úrico.
Homeostase – Capacidade do organismo de manter condições internas constantes em face de um ambiente externo variante. Torpor – Condição voluntária e reversível de abaixamento da temperatura corporal e inatividade.
Cap. 4
O ambiente físico varia largamente ao longo da Terra, noldando a distribuição e adaptação de plantas, animais, micróbios, etc. Células de Hadley
Cap 5
Tempo de residência = energia armazenada
Taxa de acumulação de biomassa = biomassa
Lindelman – construiu o 1º balanço energético para uma comunidade biológica inteira. 1 – a eficiência de assimilação aumenta nos níveis tróficos superiores. 2 – As eficiências de produção líquida e brut diminuem nos níveis tróficos superiores 3 – A eficiência ecológica é, em média, 10%
Cap. 7
Outro processo de reciclagem de carbono- dissolução de compostos carbonados na ága e sua precipitação como sedimentos: é um processo lento, sendo mais impotante só a longo prazo. A dissolução e dissociação podem ser afetadas localmente pelas atividades dos organismos.
Nitrogênio
vias biológicas através do ciclo do N:
Plantas obtem N do solo (como amônio ou nitrato) e ocorre a amonificação (decomposição de proteínas em seus componentes aminoácidos por hidrólise e oxidação do carbono naqueles AA), resultando na produção de amônia. Nitrificação – a amônia é convertida em nitrito (NO - 2) e do nitrito para nitrato (NO - 3)
pelas bactérias especializadas, liberando energia química. A nitrificação é uma oxidação, ocorrendo somente na presença de agentes oxidantes poderosos como o oxigênio molecular. Porém em solos e sedimentos anaeróbicos alagados e outros deplecionados em oxigênio, o nitrato e o nitrito estão mais oxidados que o ambiente circundante, podendo eles mesmos atuarem como agentes oxidantes. Assim, o nitrogênio pode ser reduzido a óxido nítrico (NO) – denitrificação. Esse processo é importante pra a decomposição da matéria orgânica em solos e ambientes deplecionados em oxigênio, mas tambpem resulta na perda de nitrogênio dos solos, porque alguns óxidos
Uma população cresce em proporção ao seu tamanho. “todo ser orgânico naturalmente cresce numa taxa tão alta que se não destruído, a Terra logo seria coberta pela progênie de um único casal” Crescimento exponencialF 0E 0 Quando os indivíduos jovens são adicionados á população continuamente. N= Noer Onde N é numero de indivíduos após T tempo; e, logaritmo natural e r é a taxa de crescimento exponencial Este tipo de crescimento gera uma curva que acelera ou desacelera rapidamente. A taxa que os indivíduos são adicionados à população é derivada da equação: dN = rN dT onde dN/dT é a taxa de variação no tamanho da população; r é a contribuição de cada indivíduo para o aumento da população e N o numero de indivíduos
Acréscimos na população realizados em intervalos discretos (normalmente com variações sazonais) é denominado de crescimento geométrico. A taxa desse crescimento é representado pela razão do tamanho da população num ano para o ano precedente. λ = N (t+1)/N(t) Para saber o crescimento da população em muitos intervalos de tempo: N (t0 = No λ t A contribuição individual para o crescimento populacional é a diferença entre a taxa de natalidade (b) e a taxa de mortalidade (d) R = b-d A velocidade de crescimento da população depende de sua estrutura etária, porque esta interfere diretamente no número de nascimentos e mortos por velhice. Distribuição etária estável (população cresce e decresce na mesma taxa) e taxa de crescimento dependem das taxas de sobrevivência e natalidade de seus indivíduos l 2 = So.S 1 onde l 2 é a probabilidade dos indivíduos estarem vivos na idade 2; So é o numero de indivíduos inicial e S 1 é a probabilidade de os indivíduos chegarem até a idade 1
Tábua de vida de coorte – segue o destino de um grupo de indivíduos nascidos ao mesmo tempo até a morte do último F 0E 0 normalmente feita com plantas e animais sésseis, porque indivíduos marcados podem ser recapturados por toda a vida. Tábua de vida estáticaF 0E 0 considera a sobrevivência de indivíduos de idade conhecida durante um único intervalo de tempo. Taxa intrínseca de crescimento (r (^) m)F 0E 0 Taxa exponencial de crescimento assumido por uma população com distribuição etária estável.
Idade média que os indivíduos dão filhotes (tempo de geração) = Σ (^) xlxbx Σlxbx
crescimento devido ao adesnsamento] Coisas que podem influenciar as taxas de crescimento da população:
Parasitóide – se assemelham aos parasitas, mas inevitavelmente matam seus hospedeiros
Parasitismo -Parasitas são muito menores que o hospedeiro
Parasita hospedeiro } Coevolução Evitam mecansmos imunológicos Imunorresposta
Herbivoria: Plantas produzem compostos tóxicos e defesas estruturais. Ex (^) 1.;^ tanino^ ligam-se^ ás proteínas e inibem sua digestão; Ex (^) 2Compostos secundários – interferem na via metabólica
e processos fisiológicos dos herbívoros. Os herbívoros podem contra-atacar os efeitos tóxicos com a modificação de sua fisiologia e bioquímica.
Cap. 18
b) limitação dependente de densidade do predador ou da presa por fatores externos á sua relação c) recursos alimentares alternativos para o predador d) refúgios da predação e densidades de presa baixa e) retardos de tempo reduzidos na resposta do predador às mudanças na abundância de presas.
Cap 19
Recursos sinérgicos – atuam juntos sobre a população
Competição de plantas F 0E 0 depende dos níveis de nutrientes no solo. Competição é maior onde os recursos são menos abundantes.
Cap. 20
Interação entre espécies ao longo do tempo F 0E 0 coevolução
Cap. 20
Teias funcionais – A importância de cada população na manutenção da integridade de uma comunidade está refletida na sua influência da taxa de crescimento de outras populações. Estabilidade da teia alimentar – capacidade de resistir à perturbações ambientais Cascata trófica – efeitos indireto nas interações consumidor-recurso estendido aos níveis tróficos adicionais da comunidade Controle top-down – quando os níveis tróficos mais altos determinam o tamanho dos níveis tróficos abaixo deles. Quando a situação se inverte é chamada de controle bottom-up.
Índice de Shannon-Wiener: H = Σp (^) i.loge pi Onde H é a medida logarítima da diversidade
Cap. 22
Sucessão 1 – assentamento e desenvolvimento de comunidades de plantas em habitats recentemente formados Sucessão 2 – regeneração da comunidade clímax após a perturbação Texto azul: abertura maior – espécies não boa colonizadoras, mas competidoras fortes; abertura menor – espécies competidoras fracas, mas boas colonizadoras.
O conceito de clímax como sistema fechado tem sido rejeitado pelos ecólogos, pois as comunidades são sistemas abertos cuja composição varia continuamente ao longo de gradientes ambientais. Facilitação – uma seqüência do desenvolvimento no qual cada estágio pavimenta o caminho para o próximo – Diversidade das espécies intensifica a qualidade do sítio para o assentamento e estabelecimento de outras. Inibição de uma espécie pela presença de outra: fenômeno comum. Na sucessão, espécies clímax inibem as espécies colonizadoras iniciais. Tolerância - espécies invadem novo habitat e se estabelecem independentemente da presença ou ausência de outras espécies. Sucessão cíclica – criada por condições ambientais estressantes Importância da sucessão- realça a natureza dinâmica das comunidades biológicas, por colocar em cheque seu equilíbrio natural. A perturbação revela forças que determinam a presença ou ausência numa comunidade e os processos que regulam sua estrutura.
Cap. 23