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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BAIRRO LUIS CABRAL, Notas de estudo de Energia

ESTUDO SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BAIRRO LUIS CABRAL - MAPUTO

Tipologia: Notas de estudo

2019

Compartilhado em 07/11/2019

marven-muandua-9
marven-muandua-9 🇧🇷

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CAPITULO I:
Desde o surgimento da humanidade e o inicio da exploração de fontes energéticas para a geração
de energia, nunca como hoje se falou tanto de energia e de tecnologia de sua conservação.
Neste contexto, a conservação de energia, como conceito socioeconómico, tanto no uso final
como na sua oferta, está apoiada em duas ferramentas, para conquistar sua meta: mudança de
hábitos e eficiência energética.
Neste caso a eficiência energética, como instrumento de conservação de energia, esta cada vez
mais se aproximando das necessidades do cidadão/consumidor de energia.
Por tanto, esta tendência de exploração de tecnologias de conservação de energia assim como de
uso de alternativas que garantam um uso eficiente de energia, surgem especificamente como
recurso para a protecção do meio ambiente.
De fato, usar bem a energia é uma forma inteligente de gerir adequadamente as demandas e
melhorar a produtividade em qualquer contexto,com benefícios ambientais e econômicos, tanto
em escala local como para toda a nação.
Um primeiro momento onde a conservação de energia se destacou foi exactamente a partir dos
choques de petróleo ocorridos na década de 70, que impuseram a necessidade de se
economizar petróleo e seus derivados como conseqüência da elevação brusca dos preços
internacionais deste insumo.
Esta tentativa conduziu a assinatura de um Protocolo em 1979, entre o Ministério da Indústria e
do Comércio e a ANFAVEA, prevendo uma redução de 20% do consumo de combustíveis
através de automóveis a álcool.
Enquanto a primeira fase do PROÁLCOOL após 1973 tratava do álcool aditivado, a segunda
fase, após 1979, necessitava de motores desenvolvidos para funcionarem com álcool hidratado
(não apenas com a adição do álcool a gasolina).
Com esse programa se colocava a questão da introdução de novas tecnologias e não apenas o
aperfeiçoamento dos automóveis que já existiam.
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Baixe EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BAIRRO LUIS CABRAL e outras Notas de estudo em PDF para Energia, somente na Docsity!

CAPITULO I:

Desde o surgimento da humanidade e o inicio da exploração de fontes energéticas para a geração de energia, nunca como hoje se falou tanto de energia e de tecnologia de sua conservação.

Neste contexto, a conservação de energia, como conceito socioeconómico, tanto no uso final como na sua oferta, está apoiada em duas ferramentas, para conquistar sua meta: mudança de hábitos e eficiência energética.

Neste caso a eficiência energética , como instrumento de conservação de energia, esta cada vez mais se aproximando das necessidades do cidadão/consumidor de energia.

Por tanto, esta tendência de exploração de tecnologias de conservação de energia assim como de uso de alternativas que garantam um uso eficiente de energia, surgem especificamente como recurso para a protecção do meio ambiente.

De fato, usar bem a energia é uma forma inteligente de gerir adequadamente as demandas e melhorar a produtividade em qualquer contexto,com benefícios ambientais e econômicos, tanto em escala local como para toda a nação.

Um primeiro momento onde a conservação de energia se destacou foi exactamente a partir dos choques de petróleo ocorridos na década de 70 , que impuseram a necessidade de se economizar petróleo e seus derivados como conseqüência da elevação brusca dos preços internacionais deste insumo.

Esta tentativa conduziu a assinatura de um Protocolo em 1979, entre o Ministério da Indústria e do Comércio e a ANFAVEA, prevendo uma redução de 20% do consumo de combustíveis através de automóveis a álcool.

Enquanto a primeira fase do PROÁLCOOL após 1973 tratava do álcool aditivado, a segunda fase, após 1979, necessitava de motores desenvolvidos para funcionarem com álcool hidratado (não apenas com a adição do álcool a gasolina).

Com esse programa se colocava a questão da introdução de novas tecnologias e não apenas o aperfeiçoamento dos automóveis que já existiam.

Também nesta época, o governo federal ofereceu estímulos à conservação e substituição do óleo combustível consumido na indústria, criando em 1981 o programa CONSERVE no âmbito do Ministério da Indústria e Comércio.

Seguindo-se varias estratégias de conservação de energia da década de 80 conseguiu-se uma redução no consumo de energia elétrica, gerando um excedente que seria comercializado sob a denominação de Energia Garantida por Tempo Determinado - EGTD.

No processo de produção, transporte até ao consumo de energia, está sempre sujeito a perdas devido aos vários factores, dentre eles, o efeito Joul, qualidade de infraestruturas usadas, tecnologia usada, manutenção de equipamentos e mais. AS acções que visam minimizar as perdas de energia devido a estes factores, denominam-se acções estruturantes para a diminuição de consumo de energia. Graças à utilização de energia, temos acesso a um estilo de vida que seria impossível desfrutar caso não dispuséssemos de recursos energéticos. De entre várias razões que se enumeram para a importância de eficiência e uso de novas tecnologias, destacam-se as seguintes: a. A extinção das energias não renováveis ou de origem fóssil. b. Os impactos negativos sobre o meio ambiente.

Por essa razão, o mundo mostra-se preocupado com os actuais índices de procura e de consumo de energia eléctrica. Está procura irá conhecer ainda um agravamento no futuro próximo, se considerarmos que cerca de 1.2 bilhões de pessoas em todo o mundo não dispõe de energia eléctrica. Para o caso particular de Moçambique, apenas cerca de 25% da população, o que representa cerca de um pouco mais de 3 milhões dos cerca de 26 milhões é que se encontra ligada a energia eléctrica.

Consumimos cada vez mais energia. Ao ritmo atual serão necessários apenas 35 anos para duplicar o consumo mundial de energia e menos de 55 anos para o triplicar. Os sectores de serviços e dos transportes foram, nos últimos anos, os que mais contribuíram para o aumento de consumo. Com vista a minimizar os impactos negativos de energia sobre o meio ambiente, vários compromissos e acordos entre os países e os seus povos foram assinados, com o destaque para:

  • Redução do consumo de energia primária em 20% (meta da eficiência energética);

forma torna-se relevante desenvolver acções que visam minimizar as perdas de energia devido a estes factores, denominam-se acções estruturantes para a diminuição de consumo de energia, (PROCEL,2011) Graças à utilização de energia, temos acesso a um estilo de vida que seria impossível desfrutar caso não dispuséssemos de recursos energéticos. De entre várias razões que se enumeram para a importância de eficiência e uso de novas tecnologias, destacam-se as seguintes: c. A extinção das energias não renováveis ou de origem fóssil. d. Os impactos negativos sobre o meio ambiente.

Por essa razão, o mundo mostra-se preocupado com os actuais índices de procura e de consumo de energia eléctrica.Sendo que esta procura irá conhecer ainda um agravamento no futuro próximo, se considerarmos que cerca de 1.2 bilhões de pessoas em todo o mundo não dispõe de energia eléctrica. Para o caso particular de Moçambique, apenas cerca de 25% da população, o que representa cerca de um pouco mais de 3 milhões dos cerca de 26 milhões é que se encontra ligada a energia eléctrica, reafirma o autor.

Actualmente, consumimos cada vez mais energia, sendo que considerando o ritmo actual serão necessários apenas 35 anos para duplicar o consumo mundial de energia e menos de 55 anos para o triplicar. Estudos mostram deste consumo de energia os sectores de serviços e dos transportes foram, nos últimos anos, os que mais contribuíram para o aumento de consumo, para além de que estudos conduzidos por diferentes cientistas mostram que maior parte dos poluentes provem da queima de combustíveis fosseis, particularmente os usados nos motores de veículos assim como das indústria e residências. Com vista a minimizar os impactos negativos de energia sobre o meio ambiente, vários compromissos e acordos entre os países e os seus povos foram assinados, com o destaque para:

  • Redução do consumo de energia primária em 20% (meta da eficiência energética);
  • Aumento do recurso a energias renováveis para 20% do mix europeu
  • Incorporação de 20% dos biocombustíveis nos carburantes até 2020. Portanto, o presente trabalho enquadra-se no contexto de disseminação do uso eficiente de energia eléctrica e outras formas de energia nas residências através do levantamento de dados sobre o consumo de energia e avaliação de acções positivas e negativas durante o uso dos

recursos energéticos, na medida em que maior parte dos problemas ambientais em Moçambique derivam da falta de conhecimentos sobre atitudes e comportamentos ambientalmente viáveis.

ESTADO DA AARTE

TAMANE

  1. Eficiência energética e Conservação de energia e conforto térmico
  2. Conceitos básicos na área de energia e eficiência: unidades de energia(Barril,pés cúbicos,BOE,TOE,etc)
  3. Consumo per capita de energia em países africanos e em Mocambique
  4. Potencial energético de Mocambique
  5. Tipos ou formas energia mais usadas em Mocambique
  6. Tarifas de energia e sistema de tarifacao enrgetica em Mocambique
  7. Energia e Poluicao Ambiental
  8. Tipos de enrgia e nuveis de poluicao
  9. Uso de Energia em Mocambique e os Objectivos do Desenvolvimento do Milenio.
  10. Legislacao do sector enegetico em Mocambique:Estrategia de energias renováveis para Mocambique
  11. (^) Desafios do sector energético em Mocambique

CAPITULO II

METODOLOGIA

Instrumentos de colecta de dados

Baseando-se numa amostragem casualística-conviniente foram estudadas 48 residências, representando …..porcento das residências do Bairro, conectadas á rede electricamente apenas aquelas que estão conectadas á rede eléctrica, sendo estas a prioridade do estudo.

Descrição do local do estudo: População, tipo de actividades, tipo de residências, Segurança

O Bairro Luis Cabral, é vulgarmente conhecido por Chinhembanine, pelo facto de albergar maioritariamente moradores provenientes da província de Inhambane. Este localiza-se na cidade de Maputo ,distrito municipal Ka Mubukwana e faz fronteiras com os seguintes bairros:

  • Este :Chamanculo
  • Norte-Jardim
  • Oeste-Macahava
  • Sul-Maquinag Possui uma população de ……. E esta dividido em ….residências. Destas residências, apenas……estão conectadas á rede eléctrica e maioritariamente (80) com construções com material convencional. O Bairro não está parcelado por isso não possui ruas devidamente estruturadas, sendo de acesso precário e apresentando apenas 2 principais ruas abertas que se encontram devidamente iluminadas. O anexo II mostra o mapa do Bairro com os respectivos limites geográficos. Segurança vs Criminalidade Informações dadas pelo secretário do bairro, suportado pelos chefes de quarteirões e pelos moradores mostram que os índices de criminalidade tendem a aumentar (74.5%) quando comparados com os 5 anos anteriores, isto porque maior parte das lâmpadas que se encontravam nas ruas já estão fundidas há bastante tempo, e para além de que os cortes de energia são constantes no Bairro, dificultando assim a realização de actividades básicas e dando oportunidade de concentração de marginais nestes pontos.

Portanto, esta percepção de que a energia transmite uma sensação de segurança é compartilhada por diferentes autores ao afirmar que dentre várias vantagens do uso de emergia eléctrica é que esta permite uma vida saudável e aparentemente segura para as comunidades.

Gráfico 1: Nível de Criminalidade no Bairro nos últimos 5 anos

CAPITULO 3:

RESULTDOS DO TRABALHO DE CAMPO

1.DESCRIÇÃO DAS RESIDÊNCIAS

1.1.Agregados familiares

O estudo mostrou que as residências do BLC têm em média um agregado familiar de 8 habitantes, vivendo em casas com um número médio de compartimentos igual a 3.

3.Material de construção das casas vs conforto térmico

Dados do estudo mostram que maior parte das residências é feita de material convencional (tijolos ou blocos). Estes materiais ajudam na retenção do calor diário, o que permite uma poupança de energia para conforto térmico em dias tempos de frio mas não ajuda muito em dias

Uso de Outros Electrodomésticos usados nas residências vs Agregado Familiar vs Compartimentos das casas

A tabela 3, abaixo mostra que maior parte da população (42.6%) usa electrodomésticos Básicos da Classe 2 .Embora a grande preocupação nestas circunstâncias está aliado ao facto de que devido ao número de agregado familiar relativamente elevado estes gastam muita energia porque cada membro da família usa esses equipamentos á sua hora e cada quarto em média possui uma TV. Portanto, observando os electrodomésticos das residências notou-se também que não possuem nenhum selo de eficiência energética e são modelos muito antigos na maioria. Para além disso em conversa com os moradores, sobre os critérios de compra destes electrodomésticos estes afirrmaram que dependem dos preços e da marca , o que de alguma forma mostra mais uma vez a escassez do conhecimento sobre eficiência energética neste moradores.

Na tabela 4 abaixo são apresentados outros electrodomésticos usados nas residências do BLC

Tabela 2: Outros Electrodomésticos

Frequência Porcentual Porcentagemválida Porcentagemacumul ativa Válido Basicos1(TV, congelador) 11 22,9 23,4 23, Basico2 (TV, geleira, ferro de engomar, chaleira)

20 41,7 42,6 66, Basico3 (TV, geleira, ferro, chaleira, congelador)

9 18,8 19,1 85, Basico3 (TV, geleira, ferro, chaleira, congelador, micronda)

5 10,4 10,6 95, Basico3 e fugao 2 4,2 4,3 100, Total 47 97,9 100, Ausente Sistema 1 2, Total 48 100,

Tipo de Lâmpadas vs Poupança vs Eficiência energética Em relação ao tipo de lâmpadas, pode ser visto no gráfico 3, abaixo que a maioria continua usando lâmpadas incandescentes, o que mostra que os moradores ainda não conhecem a importância e vantagens da substituição das lâmpadas incandescentes. Sendo que durante as conversas estes alegam que as lâmpadas de baixo consumo (fluorescentes) são caras, inacessíveis, raras e não tem boa luminosidade. Para além disso, eles estão habituados a usar lâmpadas incandescentes mas assumem que a energia torna-se cara assim, isso nos casos de residências que usam de forma combinada (incandescentes e fluorescentes). Apesar disso, os dados do gráfico mostram que há uma tendência de substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes e uso combinado de lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Portanto, a esta última prática mostra a consciência que alguns os moradores têm sobre a poupança de energia na iluminação.

Gráfico 4:Formas de energia utilizadas no BLC

Razões/Critérios da escolha das diferentes formas de energia vs Consciência Ambiental

O gráfico 5 abaixo mostra que o preço e acessibilidade são os principais critérios que ditam a escolha de um dado tipo de combustível ou forma de energia naquele bairro.

Outrossim, existe uma minoria que considera questões de poluição ambiental como um critério para a escola do combustível/forma de energia, mostrando assim que alguns moradores tem noção de poluição ambiental derivada do uso de combustíveis, tanto fosseis como renováveis, por exemplo alguns moradores afirmaram que não usam de forma combinada lenha e carvão porque acumulariam muitas cinzas e outras não usam lenham porque produz muita fumaça.

Portanto, num cenário em que maior parte usa biomassa lenhosa e carvão vegetal que são fontes de poluição (fontes de PM10,fumos,SOx,NOx,COV’s) entre outros que prejudicam o meio ambiente a não observância do critério poluição critério na selecção das formas de energia tem uma influência significativamente negativa nos níveis de poluição do ar assim como contribui para o surgimento de doenças respiratórias (……….).

Para além disso a questão de ser prioritário o preço e acessibilidade na escolha da forma de energia indicam também que as outras formas de energia continuam caras para aquela população, e a observação da tabela sobre formas de energia, onde está evidente que maior parte desta população usa lenha e carvão, significando isso que estas são as formas mais acessíveis e baratas, dados confirmados também pela observação do campo durante a pesquisa.

Em relação ao critério outras razões ,estes consideram que por exemplo o não uso de gás natural, deve-se ao preço e ao medo de explosão, para eles, não é uma forma segura na medida em que vivem com crianças e estas podem provocar explosões inocentemente.

Para a questão do não uso de lenha defendem que e pelo facto de não ter espaço para guardar a lenha e carvão em simultâneo para além de ser trabalhoso e sujar muito durante o manuseamento, e em relação ao não uso combinado muitos defendem que isto está relacionado com a falta de dinheiro para aquisição de mais de uma forma de energia.

Portanto, em todas as opções de escolha de forma de energia, está colocada de fora a questão do impacto ambiental do combustível, havendo necessidade de se desencadear uma educação ambiental para aquela população com vista a reverter o cenário actual.

Gráfico 2: Critérios da Escolha das formas de energia

Tabela 3 : Finalidade do uso da energia Eléctrica Frequência Porcentual Porcentagemv álida

Porcentagemac umulativa Válido Cozinha (C) 1 2,1 2,1 2, Iluminacao e Cozinha 35 72,9 74,5 76, Conforto Termico, Iluminacao e cozinha

Total 47 97,9 100, Ausente Sistema 1 2, Total 48 100,

Formas Alternativas de Energia usadas no BLC

A tabela 4 mostra que em casos de corte de fornecimento de energia eléctrica (base de iluminação) os moradores deste bairro, recorrem a velas, e candeeiros de pilhas. Sendo que a minoria (2,1%) usa candeeiros a querosene , e questionados sobre o não uso destes últimos candeeiros afirmam que é mesmo por opção e pelo custo dos mesmos, assim como pelo nível de trabalho que estes oferecem, que vai desde a aquisição do combustível, a actividade de limpar continuamente o material entre outras desvantagens, sendo mais fácil comprar velas e pilhas. Portanto, mais uma vez fica evidente que os critérios de escolha de uma fonte de iluminação não estão relacionados com a eficiência tampouco com questões ambientais. Salientar que esta população depende simplesmente da energia da rede eléctrica e não usa nenhuma outra forma eléctrica alternativa para iluminação.

Tabela 4: Alternativas Energéticas em caso de corte de energia

Frequência Porcentual Porcentagemv álida

Porcentagemac umulativa

Válido Candieiros a Petroleo 1 2,1 2,1 2,

Lanternas a Pilhas 1 2,1 2,1 4, Velas 29 60,4 61,7 66, Lanternas e Velas 16 33,3 34,0 100, Total 47 97,9 100,

Ausente Sistema 1 2,

Total 48 100,

  • Estudos sobre formas alternativas de iluminação (energia solar e eólica, biogás) precisam de ser desenvolvidos como forma de aproveitar a diversificada matriz energética daquele bairro.

APENDICES E ANEXOS