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pesquisa bibliografica de carater explicativo do capitulo 7" emoçoes na saud e na doença" da obra Psicologia para Enfermagem de Jacob Anthikad
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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A psicologia vem sendo definida como a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais. Segundo Woodworth e Marquis (1997), a psicologia utiliza como objeto principal de estudo as atividades individuais, e para compreender melhor os padrões de comportamento, a psicologia englobou outras ciências, ou seja, com o propósito de determinar os aspectos comportamentais era necessário utilizar estudos oriundos de outras áreas cientificas. De acordo com Davidoff (2001) a psicologia se aproximou das ciências biológicas para compreender e explorar os papeis desempenhados pelo cérebro na execução de funções como memória, linguagem, percepção e emoções. Como parte do estudo comportamental, a psicologia desenvolveu inúmeros estudos voltados para as emoções, por reconhecer os seres humanos como além de racionais, seres movidos e motivados pelas emoções, o que vem a determinar padrões de comportamento, e também com o intuito de esclarecer a relação da emoção com os processos fisiológicos do corpo. Para Anthikad (2005) as emoções são iniciadas por estímulos externos no ambiente que podem ser causadas pela memória da situação em que o estimulo aconteceu. Com auxílio de estudos biológicos e fisiológicos descobriu-se o papel do cérebro na percepção das emoções através das respostas fisiológicas, como afirma Anthikad (2005) a respeito da emoção:
[...] é um estado consciente do movimento do organismo. É uma perturbação das atividades glandulares e musculares que alerta a mobilização da energia. A emoção é definida como uma resposta subjetiva que se faz acompanhar por uma mudança fisiológica, estando associada a uma mudança no comportamento (ANTIKHAD, 2005, pag.67).
As emoções são reações psicofisiológicas, que representam modos eficazes de adaptação face às mudanças ambientais, contextuais e/ou situacionais. Em termos psicológicos, as emoções alteram a atenção e elevam o nível de determinados comportamentos na hierarquia de respostas do indivíduo. No que diz respeito à fisiologia, as emoções organizam as respostas de muitos sistemas biológicos, inclusive as expressões faciais, os músculos, a voz e o sistema endócrino, com vista a estabelecer um meio interno óptimo em prol de um comportamento mais efetivo. As emoções permitem que uma pessoa estabeleça a sua posição relativamente ao seu meio envolvente, sendo projetada para terceiros, objetos, ações ou ideias; as emoções
funcionam também como uma espécie de depósito de influências inatas e aprendidas. Sabe-se hoje que a emoções em demasiado excesso podem acarretar em problemas físicos e fisiológicos, desencadeando doenças crônicas, tal como afetar o pensamento e o raciocínio. Nesse contexto, adentra a enfermagem com o papel de prestar uma assistência de qualidade com base em uma visão holística e humanizada do paciente sem negligenciar seu estado emocional, visto a ligação que este tem com o sistema orgânico do corpo. A importância de se estudar as emoções e como estas ocorrem nos estados de saúde e doença é de grande significância para a enfermagem, para a definição dos diagnósticos de enfermagem e aplicação das intervenções de enfermagem baseadas nas necessidades emocionais dentro das possibilidades terapêuticas que a enfermagem pode oferecer ao paciente envolvido nos cuidados de enfermagem. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica explicativa a respeito do capitulo 7 intitulado “Emoções na saúde e na doença” da obra Psicologia para Enfermagem de James Anthikad; objetiva-se através deste estudo, discutir a respeito das definições, estudos e teorias acercas das emoções, tal como o posicionamento emocional do profissional de enfermagem frente as suas emoções e as do paciente, segundo a visão do autor, corroborada por outros autores citados no desenvolvimento do trabalho, para melhor compreensão de como o enfermeiro pode utilizar a psicologia como ferramenta eficaz no cuidado emocional dos pacientes.
2 METODOLOGIA
O seguinte trabalho é uma pesquisa bibliográfica explicativa de todos os temas abordados no capítulo “emoções na saúde e na doença” de James Anthikad. Foram utilizados como principal ferramenta de pesquisa o site científico SCIELO, e como objeto de estudo, artigos científicos, obras de Psicologia e Psicologia voltada para a saúde.
3 CARACTERÍSTICAS DA EMOÇÃO
Segundo Anthikad (2005) dentro de uma amplitude considerável as emoções são acompanhadas pela ativação ou por um estado de estimulação no organismo. Em geral, as emoções são acompanhadas por mudanças fisiológicas, como gestos, movimentos musculares, mudanças nas expressões faciais e mudanças nas reações fisiológicas (Ex: pressão sanguínea, batimento cardíaco, frequência de pulso e respiração). Sempre que um
As emoções são estados mentais que resultam de mudanças no organismo em função de um acontecimento ocorrido no ambiente. Anthikad (2005) classifica as emoções em primárias e mistas. As emoções mistas são aquelas que estão presentes em todas as culturas sendo, portanto denominadas de “universais” e estão relacionadas aos instintos; destacam-se nesse tipo de emoção a raiva, nojo, medo, tristeza, surpresa e alegria; as emoções primárias caracterizam-se por serem rápidas, espontâneas e de curta duração. Já as emoções mistas são as que sempre irão se combinar com algumas emoções primárias, pois as emoções mistas necessitam de uma emoção primária para existir (Figura1). Dentre essas emoções destacam-se o amor, submissão, terror, desapontamento, remorso, desprezo, agressão, otimismo, entre outros.
Figura 1- Relação entre emoções mistas e primárias
FONTE: ANTHIKAD,2005, pag.
7 MUDANÇAS INTERNAS NA EMOÇÃO (MUDANÇAS FISIOLÓGICAS)
A divisão simpática do sistema nervoso autônomo prepara o corpo para uma ação de emergência durante o estado de excitação. O cérebro ao registrar algo inicia um programa de ações que irão acarretar em uma série de mudanças no corpo. Dentre essas mudanças fisiológicas tem-se a dilatação das pupilas, suor e boca seca, alteração no funcionamento do estômago, ocorre vasodilatação ou vasoconstrição, ocorre também um redirecionamento do corrente sanguínea para outras regiões do corpo, por exemplo o rubor facial diante da raiva, assim como a palidez diante do medo; isso ocorre devido a secreção de hormônios como a
epinefrina e a noroepinefrina, resultam em energia, fazendo com que ocorra o aumento da frequência cardíaca o que reflete na sensação de “coração acelerado”.
8 POLÍGRAFO – DETECTOR DE MENTIRAS
Anthikad (2005) diz que “as mudanças fisiológicas que acompanham emoções intensas constituem a base para o uso do polígrafo, comumente conhecido no mundo como “detector de mentiras”; a principal razão para explicar porque o polígrafo não é um detector de mentiras é que o que ele mede (mudanças nas batidas do coração, pressão arterial e respiração) podem ser causados e alterados por diversos fatores. Nervosismo, angústia, tristeza, embaraço e medo podem alterar os valores dos dados medidos pelo poligrafo, portanto não pode detectar de fato as mentiras. O que é detectado na verdade, são respostas fisiológicas naturais do organismo em determinados estados emocionais.
9 MUDANÇAS EXTERNAS NA EMOÇÃO
Em muitas pessoas ocorre mudança na voz. Emoções como medo e excitação são representadas externamente por um sorriso ou uma gargalhada. Um tom de voz denota tristeza, e um tom de voz muito agudo indica raiva. Mudanças na expressão facial indicam respostas emocionais. Emoção primária – como interesse, prazer, surpresa, desgosto, raiva, vergonha e medo – se traduzem externamente por expressões faciais. Mudanças nas diferentes partes do corpo (linguagem corporal) através de gestos e movimentos também expressão as emoções. (ANTHIKAD,2005, pag.70.)
10 A LINGUAGEM CORPORAL: COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
Linguagem corporal significa a comunicação por meio dos movimentos corporais como expressões faciais, posturas e gestos. Chama-se linguagem porque todos esses movimentos enviam uma mensagem para outra pessoa, juntamente com qualquer coisa que seja dita verbalmente. Quando uma pessoa se inclina na direção de outra pessoa ou de um objeto, isso significa amizade, simpatia, enquanto o afastamento (ou recolhimento) do corpo significa aversão, antipatia. O ato de sorrir significa deleite, agrado; um aspecto carrancudo significa desagrado, aversão.
Anthikad (2005) cita como exemplos de enfermidades psicossomáticas a ulcera peptídica, colite, asma, enxaqueca e problemas hipertensivos como problemas relacionados as reações psicológicas. As emoções podem afetar negativamente tratamentos de diversas doenças, ou seja, elas podem interferir no processo da doença mesmo não sendo a causa etiológica da mesma.
14 O DESENVOLVIMENTO DAS EMOÇÕES
A programação emocional pode ser alterada por influência ambientais extremas exemplo: bebês que sofrem qualquer tipo de abuso mostram medo mais cedo que os outros bebês. O crescimento desempenha um papel importante na ocorrência de determinados padrões de comportamento, e esse padrão é influenciado por fatores sociais, culturais e ambientais. A medida que a criança vai crescendo ela passa a evidenciar um número e situações maiores de emoções que ela vai viver em toda sua vida.
15 MATURAÇÃO E APRENDIZADO NO DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
Anthikad(2005) afirma que os processos de maturação e aprendizado são fatores importante para o desenvolvimento emocional dos indivíduos no decorrer de suas vidas; a respeito da maturação Davidoff(2001) a define como “ surgimento de padrões comportamentais que dependem fundamentalmente do crescimento do corpo e do sistema nervoso”, pode-se observar que um bebê conforme vai crescendo passa a desenvolver respostas emocionais aos estímulos recebidos mesmo sem ter aprendido, como por exemplo, chorar quando está com fome ou frio, gritar, gargalhar. A aprendizagem ocorre através do estimulo repetitivo e através da orientação dos pais e escola, o indivíduo aprende a controlar e administrar as emoções de acordo com a situação em questão.
16 TEORIAS DAS EMOÇÕES
Segundo Anthikad (2005) as teorias das emoções foram elaboradas com objetivo de esclarecer a relação que existe entre os processos fisiológicos que geram resposta a um estimulo sensorial e como tais processos produzem a percepção de emoção sentida. De acordo com Lopes (2011), o ser humano possui em sua estrutura cerebral uma região chamada sistema límbico responsável por coordenar o comportamento emocional. Conforme os estudos acerca do funcionamento cerebral e os mecanismos bioquímicos que geram as respostas
fisiológicas foram sendo esclarecidos, a psicologia passou a descrever a natureza das emoções como feitas de componentes subjetivos, comportamentais e fisiológicos (DAVIDOFF,2001). Com base nesses eixos, psicólogos e fisiologistas criaram teorias acerca dos mecanismos das emoções sob perspectivas fisiológicas e cognitivas, e cada teoria evidenciava algum aspecto dos componentes da emoção. Lopes (2011) afirmou que a primeira teoria de emoção foi de cunho evolucionista, elaborada por Charles Darwin em 1872, quando este afirmou que as emoções são algo, que está presente tanto os homens como os animais já possuem ao nascer, ou seja, os estados emocionais são um traço evolutivo. Anthikad (2005) descreve quatro teorias das emoções tradicionais: teoria de James- Lange, teoria de Cannon-Bard, teoria de Schachter-Singer e a teoria de Lazarus, sendo as duas primeiras dirigidas por uma perspectiva fisiológica da emoção e as duas últimas, dirigidas por uma perspectiva cognitivista. Em relação a importância teórico-cientifica das teorias das emoções, Gonçalves (2014) reforça que:
[...] embora algumas teorias tenham perdido força na pretensão de melhor explicar a emoção, todas fazem parte de um constructo que nos permite hoje, termos uma visão bem mais ampla do fenômeno, contribuindo de forma considerável na aquisição e acumulo de conhecimentos válidos (GONÇALVES,2014, pag.49).
Sendo reconhecida a validez e importância acadêmica das teorias das emoções, cada teoria será apresentada separadamente a seguir, iniciando pela teoria de James-Lange, descrita por Anthikad como a teoria mais antiga.
17 TEORIA DE JAMES-LANGE
William James (1842-1910) foi um psicólogo americano (Figura 2) que desenvolveu a primeira teoria das emoções que ficou conhecida como teoria de James-Lange, pelo fato desta teoria ter sido proposta também pelo fisiologista dinamarquês Carl Lange.
Figura 2-William James (1842-1910)
contradizia o princípio de William James; conhecida por teoria de Cannon-Bard que será explicada a seguir.
18 TEORIA DE CANNON-BARD
Walter Bradford Cannon foi um fisiologista da Universidade de Harvard , também conhecido por seu tratado clássico sobre homeostase e Philip Bard (1898-1977) foi um estudante de doutorado de Cannon, e juntos eles desenvolveram um modelo de emoção chamado de Teoria Cannon-Bard. Cannon era um experimentador que confiou em estudos da fisiologia animal. Através desses estudos, Cannon e Bard destacaram o papel do cérebro na geração de respostas fisiológicas e sentimentos um papel que é importante em sua explicação da experiência emocional e produção. Segundo ANTHIKAD (2005) um estímulo é recebido pelo córtex, é reconhecido como produtor de emoção e enviado para ativar os centros encefálicos mais baixos no hipotálamo e no sistema límbico, logo nesta parte do encéfalo os sinais serão enviados simultaneamente aos músculos externos e órgãos internos e retorna ao córtex. Os músculos e órgãos são responsáveis pelas reações fisiológicas para a emoção, sendo assim, propõe a teria que, as reações fisiológicas e psicológicas se manifestam ao mesmo tempo.
19 TEORIA DE SCHACHTER-SINGER
Stanley Schachter foi um americano psicólogo social que juntamente com Jerome Singer presidente fundador do Departamento de Psicologia Médica e Clínica da University, desenvolveu a teoria dos dois fatores da emoção. Segundo esta teoria, a emoção é baseada em dois fatores, rótulos cognitivos e excitação fisiológica, onde a avaliação de uma situação pode contribuir para a intensidade da experiência emocional. Esta teoria surgiu a partir das pesquisas sobre a inteligência e conhecimento trata-se de uma avaliação cognitiva e pode ser amplamente responsável pela diferenciação das emoções.
20 TEORIA DE LAZARUS
Richard S. Lazarus foi um psicólogo que começou a se destacar na década de 1960, por sua teoria cognitiva mediadora dentro da emoção. Tem forte influência e embasada na avaliação cognitiva, onde se afirma que o indivíduo decide quando a situação é positiva, negativa ou neutra. Enfatiza a avaliação da informação ou de estimativas da informação. Para
Gonçalves (2014) apud Beck e Alford (2000) há uma classe intermediária de crenças que são utilizadas para avaliação de si, de suas experiências bem como do próximo, de tal forma que estigmatiza as reações que ainda vão acontecer e que mesmo assim resultam em emoção de intensidades diferentes, variando do o nível cognitivo e memórias similares de cada pessoa. A teoria cognitiva de psicopatologia e psicoterapia considera a cognição a chave para os transtornos psicológicos. “Cognição” é definida como aquela função que envolve deduções sobre nossas experiências e sobre a ocorrência e o controle de eventos futuros. A teoria cognitiva sugere a importância da percepção fenomenológica das relações entres os eventos; na teoria cognitiva clínica, a cognição inclui o processo de identificar e prever relações complexas entre eventos, de modo a facilitar a adaptação a ambientes passíveis de mudanças.
21 O ENFERMEIRO E O CONTROLE DAS EMOÇÕES
Parte fundamental da assistência de enfermagem é tratar e cuidar dos clientes emocionalmente abalados, para isso é de grande importância que também o profissional de enfermagem esteja bem emocionalmente, tendo o equilíbrio emocional que ajuda muito no cuidado do cliente, favorecendo ao enfermeiro bem-estar na saúde mental e física. Anthikad reforça que o profissional de enfermagem deve voltar sua atenção para a expressão e controle das suas emoções e na das pessoas ao seu redor, sejam pacientes ou equipe de trabalho e que o trabalho da enfermagem tende a ser mais produtivo se o enfermeiro tiver um perfil psicológico equilibrado e inteligente emocionalmente. Um enfermeiro equilibrado, tende a reconhecer pelo primeiro contato com o cliente qualquer expressão, tom de voz e linguagem corporal afetada, daí a importância de o enfermeiro ter um conhecimento prévio a respeito do que de fato são as emoções, como ocorrem os estados emocionais e principalmente as reações físicas e fisiológicas destes, conceitos básicos de psicologia que constituem uma importante ferramenta para o enfermeiro na prestação de assistência as necessidades emocionais dos pacientes. Com isso, todo paciente seja qual for a situação, o enfermeiro deve substituir todo pensamento negativo para positivo, repassando bons pensamentos para a vida. E também lembrando que deve tratar o indivíduo de forma humanizada, e ao mesmo tempo focando na emoção da família que na maioria das vezes está sempre presente. Uma vez que o enfermeiro possui esse controle emocional de si, ele pode favorecer o controle emocional do paciente; em relação ao controle das emoções dos pacientes Anthikad sugere que o enfermeiro preste um
ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores Editores,2005. Cap. 7. Pag. 68-78.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. 3ª ed.Sao Paulo: Pearson Education do Brasil,
GONÇALVES, CARLOS H. A terapia cognitiva e a teoria cognitiva da emoção de Lazarus. 2014.103f.Dissertação(Mestrado em Psicologia) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora,2014.
JAMES, WILLIAM. As emoções (1890). Revista Latinoam.Fund. São Paulo.Vol.11, N. 4, pag.669-674, Dezembro,2008.
LOPES, Rosimeire Bruno. As emoções .Setembro-2011. Disponível em: http://psicologado.com/psicologia-geral/introdução/as-emocoes. Acesso em 28 de fevereiro,2017.
WOODWORTH, R.S.; MARQUIS, D.G. Psicologia .11ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1977.VOL.67.