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Enfermagem em Emergências Respiratórias
Tipologia: Notas de estudo
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Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
Troca e transporte de gases Concentração e pressão de O2 nos alvéolos Concentração e pressão de CO2 nos alvéolos Espaço morto fisiológico Transporte de O2 no sangue Função de tampão da hemoglobina Transporte de CO2 no sangue
MÓDULO III EXAME FÍSICO E PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS RELACIONADOS AO SISTEMA RESPIRATÓRIO INSPEÇÃO INSPEÇÃO ESTÁTICA Formas do tórax INSPEÇÃO DINÂMICA Tipo respiratório Frequência respiratória Ritmo respiratório Expansibilidade Torácica Retratações Inspiratórias Tiragem Sinal de Hoover Cornagem PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTA OS SONS DA RESPIRAÇÃO Som Bronquial Som Broncovesicular
Murmúrio vesicular ORIGEM DOS SONS DA RESPIRAÇÃO RUÍDOS RESPIRATÓRIOS ANORMAIS Sons Contínuos Sons Descontínuos AUSCULTA DA VOZ ATRITO PLEURAL EXAMES DIAGNÓSTICOS PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR EXAMES GASOMÉTRICOS ARTERIAIS CULTURAS EXAMES DE ESCARRO RADIOGRAFIA DO TÓRAX TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FLUOROSCOPIA ANGIOGRAFIA PULMONAR CINTILOGRAFIA BRONCOSCOPIA TORACOSCOPIA TORACOCENTESE BIOPSIA PELURAL BIOPSIA PULMONAR E BIOPSIA DE LINFONODO
Princípio da tensão superficial VOLUMES E CAPACIDADES RESPIRATÓRIAS Circulação pulmonar VENTILAÇÃO MECÂNICA
Terapia de Insuficiência Pancreática Deficiências Vitamínicas e Minerais Terapêutica Inalatória de Broncodilatadores Mucolíticos Drogas Moduladoras do Transporte Iônico DNAse Humana Recombinante Técnicas fisioterápicas DPOC Bronquite crônica Enfisema HIPERTENSÃO PULMONAR SILICOSE TUBERCULOSE HEMOTÓRAX Sistema de dreno CUIDADOS GERAIS COM DRENOS PNEUMOTÓRAX PNEUMOTÓRAX ABERTO PRESCRIÇÕES GERAIS DE ENFERMAGEM PARA O PACIENTE COM PATOLOGIAS ASSOCIADAS AO SISTEMA RESPIRATÓRIO CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRAQUEOSTOMIZADO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Tórax
O tórax é a região do corpo entre o pescoço e o abdome. Ele é achatado na frente e atrás, mas arredondado nos lados. O arcabouço esquelético das paredes do tórax, chamado caixa torácica, é formado pela coluna cervical atrás, as costelas e os espaços intercostais de ambos os lados e o esterno e as cartilagens costais na frente. Superiormente, o tórax se comunica com o pescoço, sendo inferiormente separado do abdome pelo diafragma. A caixa torácica protege os pulmões e o coração e proporciona inserções para os músculos do tórax, extremidade superior, abdome e dorso. A cavidade do tórax pode ser dividida em uma parte mediana, chamada mediastino, e as pleuras e pulmões situados lateralmente.
Disponível em: http://www.alfa1.org/. Acesso em: 10 de Março de 2009.
Túnicas mucosas
A túnica mucosa é o nome dado ao revestimento dos órgãos ou passagens que se comunicam com a superfície do corpo. Uma túnica mucosa consiste essencialmente em uma lâmina de epitélio suportada por uma lâmina de tecido conectivo, a lâmina própria. Uma túnica mucosa pode ou não secretar muco na sua superfície.
Disponível em: http://instruction.cvhs.okstate.edu. Acesso em: 28 de Fevereiro de 2009.
Túnicas serosas
Elas revestem as cavidades do tronco e são refletidas sobre as vísceras móveis situadas dentro destas cavidades. Elas consistem em uma lâmina lisa de mesotélio suportada por uma fina lâmina de tecido conectivo.
Disponível em: http://www.afh.bio.br. Acesso em: 28 de Fevereiro de 2009 mês. ano.
A túnica serosa que reveste a parede da cavidade é chamada de lâmina parietal, e a que reveste a víscera é chamada de lâmina visceral. O estreito intervalo, semelhante a uma fenda, que separa estas lâminas forma as cavidades pleural, pericárdica e peritoneal e contém uma pequena quantidade de líquido seroso, o exsudato seroso. Este lubrifica a superfície das túnicas e permite que as duas lâminas deslizem facilmente uma sobre a outra.
A lâmina visceral desenvolve-se a partir da esplancnopleura e é suprida pelos nervos autonômicos. Ela é insensível ao toque e à temperatura, mas muito sensível ao estiramento.
Disponível em: http://www.jornaldepneumologia.com.br. Acesso em: 27 de Fevereiro de 2009.
Nariz
O nariz é composto de uma porção interna e outra externa. A porção externa faz protrusão a partir da face e é apoiada pelos ossos e cartilagens nasais. As aberturas nasais anteriores (narinas) são as aberturas externas das cavidades nasais.
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
A porção interna do nariz é uma cavidade oca, separada nas cavidades nasais, direita e esquerda por um estreito divisor vertical, o septo. Cada cavidade nasal é dividida em três passagens pela projeção dos turbinados (também chamados de conchas) originados das paredes laterais.
O nariz serve com uma passagem para que o ar faça o trajeto para dentro e para fora dos pulmões. Ele filtra as impurezas e umidifica e aquece o ar quando este é inspirado. É responsável pelo olfato; e esta função diminui com a idade.
Disponível em: http://www.drsandrocoelho.com.br. Acesso em: 07 de Fevereiro de 2009.
Seios paranasais
Os seios paranasais incluem quatro pares das cavidades nasais, as quais são revestidas pela mucosa nasal e epitélio colunar pseudoestratificado ciliado. Esses espaços aéreos são conectados por uma série de dutos que drenam para dentro da cavidade nasal.
Disponível em: http://portalsaofrancisco.com.br/. Acesso em: 28 de Fevereiro de 2009.
Os seios paranasais são nomeados por sua localização: frontal, etmoidal, esfenoidal e maxilar.
Disponível em: http://graphics8.nytimes.com. Acesso em: 05 de Março de 2009.
Disponível em: http://www.studiomel.com. Acesso em: 03 de Março de 2009.
Disponível em: http://www.infoescola.com. Acesso em: 05 de Março de 2009.
Ela é dividida em três regiões: nasal, oral e laríngea. A nasofaringe localiza- se posterior ao nariz e acima do palato mole. A orofaringe aloja as tonsilas faciais ou
palatinas. A laringofaringe estende-se desde o osso hioide até a cartilagem cricoide. A epiglote forma a entrada da laringe.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Disponível em: http://www.xenciclopedia.com. Acesso em: 27 de Fevereiro de 2009.