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Engenharia econômica e finanças, Notas de estudo de Finanças

ENGENHARIA ECONOMICA

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 12/06/2015

dias.v
dias.v 🇧🇷

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E Preencha a fiches de cadastro no final deste livro o receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Editora Gampus/Elsevier. Consulte também nosso catátogo. completo é úlimos lançamentos em went campus.com.br Armando Goncalves Cesar das Neves Guilherme Calôba Marcelo Nokagawa Regis da Rocha Moita Reinaldo Pacheco da Costa ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANÇAS % e ABEPRO CAMPUS Ex ELSEVIER Dedicatórias ARMANDO CELESTINO GONCALVES ivo, “Agradeço + ofereço este trabalho aos meus pais Heloisa e Décio, às minhas irmãs Fernanda e Asia Carolina, aos meus sobrinhos Cabricla c Fipe, à toda minha família, aos amigos Luis Antonio Carvalho de Campos, Banho Afonso de Paiva Amorim, Guilherme Calôba, Fábio Zambextan, Panlo Couto, Jonas Federigui, Marcos Monteira, [Ricardo Arthur Fisza, Mauro Pimentel Furtado, Marcos Eoche, José Luiz Andrade, Antonio Paula Carvalho Seabra da Veiga, Orlando Longo, Carlinhos da UFF, Matcelo Correa, Maria Sergio Saruiva, José Lu- cariny, Edunrda Stah!, Jorge Ebalil, Maurício Oarzzeut, Júlio Lyra. Jos Castro |, Antonio Germano, Nilo Silveira Junior, Mario Polido + 108 méus mestres Cesar das Ne- ves, Carlos Aberto Nunes Cosenza, Nélio Pixcolato, Virgilio Jos Gilherta Ellemger, Cláudio Contador, Antonio Freitas, Jólio Gonzalez c ao sandoso Ho- mero Pinto Caputo (in memoriam). arcos Zur areira Martins Filho, CESAR DAS Neves “Agradeço à Deus pela vida, Dedico minha modesta contribuição a meus familiares, em parei- cular, esposa, álhos, netos e pais, meus maiores tesouros, esperando ainda que o trabalho rea- Iizado possa ser útil no ensino « aprendizagem dos tópicos abordados GOINHERME CALÓUA Agradeço à minha esposa, Ana, pelo apoio incondicional em tudo. Ao meu paí Luiz, minha mão Elza e meu irmão Luiz Otavio pole corcida. Aos colegas, amigos c aos asfáltenos, uma força à parte Dedico minha participação neste Bvro à minha querida esposa « companheira de todas as ho ras, Ama MARCELO NAKAGAWA “Aos meus pais, Shoiti « Shizuko, c à minha esposa Sandra pelo eterna apoio « torcida. Aos meus orientadores profisionais c acadêmicos, Adauto Sawasato, “Vadao Sugimati, Nelson Bito. Gilberto Gamer, Mordejat Goldenberg, Pedro Cordeiro, Francisco Antonio Sencalvo, “Auderson Thees e Guilherme Ary Plonski por todo o aprendizado é oporcurudades ofereci das, E às pessoas que ajudam a Endeavor à desenvolver ur imundo mais empreendedor. REGIS DA ROCHA MOTTA. “sms flbas, Silvia, Marina e Alice, por continttaem era contato com um pai tão ocupado A Gabriela Kappel, minha dedicada momicona, c à mestrnda da COPPE/UFRY. Joana Diaconi “A todos meus alunos é colegas de crabalho na UFR) “Dedico meia participação neste livra à memória de mca pal, professor José do Patrocínio Mona (BROS) é à minha querida nie, Icléia Marques da Eocha Metz REINALDO PACHECO DA COSTA Agradeça a André Abramcauk, Ivanir Schroeder, Jocimati Schroeder e Abraão Preives Sarai vajr Ofireço este trabalho às mulheres: minha mãe, Denise, Margareth e Juliana. E ao Damicl é meu pai Paulo fr iremmariam Apresentação Ji com grande satisfação que apresento o livro Brgenhavia Etonátnica e Finanças. Esta obra é e quarto liveo da Coleção ABEPRO-CAMPUS de Engenhatia de Produção. No âmbito cesta Coleção já foram lançados os livros de Gestão da Qualidade, Pesquisa Operacional, Introdução à Engenharia de Produção e Mancjamento é Controle da Produção. à acoitação pela comunidade de Engenharia de Pradução dos livros já lançados atesta, de ferma incquá- veca, a qualidade dos livros da Coleção c a aderência dos conteúdos apresentados às necessi- dades realidade da Engenharia de Produção nacional. Tenho certeza de que este novo livro teilhará o mesmo cominho de sucesso das obras anteriores da Coleção. “Todos as projetos editoriais que resultem nos livros da Coleção ABEPIRO-CAMPUS de Engenharia de Produção, e esta obra não é exceção, são examinados pos um comité de cipe- nais indicados pela ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produ- ção, Esses especialistas avaliam a competência é a experiência dos autores nos temas que serão abordados, bem como a adequação do conteúdo às disciplinas dos cursos de Enggeuhiia de Produção. Desta forma, o eitor pode tera certeza de que 05 principais assuntos na área abor- dada estão presentes nos livros da Coleção. Assim, eu não tenho dúvidas de que este livro reúne as ingredientes necossários para al- cançar o sucesso dos autres livros da Coleção. Ele [oi elaborado por ama equipe de professo- res e pesquisadores dc algumas das suis renomadas Insriruições de ensino e pesquisa do país. 4 experiência de longos amos de ensitao nas suas respeccivas áreas de amiação, aliada ações con- sistentes em pesquisa o consultoria, coloca esses profissionais cm uma posição extremamente favorável para a claboração da obra que está em suas mãos. Valo acrescentar que à carreira de ensino 6 pesquisa dos autores foi construída em cursos de Engenharia de Produção, Fsse faca torna-se relevante na medida eim que o livro tem características que o toma) especialmente adaptado at contexto de atuação dos engenheiros de produção. A reunião da experiência e competência dos autores refer ta-se de um livro cora escopo mais amplo do que aqueles habitnaliente vistos nos itvros clás- cialistas na seno conteúdo da obra. Tra- sicos de Engenharia Econômica voltados para os cursos de Bnggenharia de Produção afins O Jivto aborda desde conteúdos mais cosumeiras de Engenharia Econômica, como, por exemplo, o estudo de problemas ligados à anélisc de investimentos, até aspectos de micro c macroeconomia, de uilizaçã nanças e mesmo de empreendedorisma. É, portanto, material bibliográfico passível de ser utilizado em várias disciplinas dos cursos de Engenhazia de Produção. Todo este conteúdo jo de demonstrativos Bnanceiros para anílises econômicas, do fi x ENGENHARIA ECONGMICA E FINANÇAS foi pensado é desentvolvido para ser aplicado a cursos de graduação em Engenharia de Produ- ção. embora ele também possa ser utilizado em cursos de especialização 2 mesmo de pós-graduação str sen Com nais este Tançaniento à ABEPR.O é a CAMPUS acreditam estar contribuindo para que os objetivos da Coleção sejam aúugidos. Estes livros pretendem disponibilizar aos prof sionais de Engenharia de Produção do Brasil um conjunto de conhecimentos que estejam sintonizados com à que de mais atual existe nas veias áreas da Engenharia de Produção no mundo, mas que estejam alinhados com a realidade das nossas empresas «cursos de formação. Cabe, finalmente, desejar aos leitores o prazer de descobeir o conteúdo do livro e almejar que este conteúdo contribua para o seu desenvolvimento profissional é para o aumento da competitividade das instituições onde atuam. Boa leitura! MÁRIO OTÁVIO BATALHA Coordenador da Coleção ABEPRO-CAMPUS de Engenharia de Produção Coordenador do Núclco Eklitorial da ABEPRO xa ONÓNICA É FIMaNÇAS esta forma, há a clara possibilidade de realizar o curso cm tempo parcial om até im gra em ambiente de laboratório de informática, contribuiado para o ensino e aprendizado das ferramentas que cectanente serão utilizadas posteriormente pelo estudane. A estrutura do iitro obedece à segeimtc onlenação: O capitulo | = INTRODUÇÃO À ECONOMIA: são apresentados os principais pontos da econcunia, tanto no contexto da microecononia quanto da macroeconomia, que influencia- são as decisões de fanciamento « investimento des empresas O capítulo 2 - NOÇÕES DE CONTABILIDADE E DEMONSTRATIVOS FINAN- CEIROS BÁSICOS: apresenta alguns termos de Contabilidade e seus significados, que serão es- senciais para os modelos de tomada de decisto à sevem apresentados. O capítulo 3— ENGENIIARIA ECONÔMICA: discasre sobre os conceitos de valor do dinheiro no tempo « apresenta os principais métodos de tomada de decisão econâmico-6. maneira O capitulo 4 — ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: discarre sohre a avaliação de empresas de ativos do mercado financeira e suas telações, dando tarabérn toco aos aspectos da relação risco-tetorno nos investimentos O capítulo 5 - FINANÇAS: trata do papel da administração ônanceira na fiema, seus objeé vos, nercados e justrumentos de tomada de decisão. O capítulo 6 — EMPREENDEDORISMO: procura despertar nos alunos um interesse por negócios, pela capacidade de empreender, trazendo à passivilidade de desenvolverem os própiios projetos e avaliarem seus pocenciais negócios com o fersamental visto ao longo de todo o livro. OS AUTORES í Autores ARMANDO CELESTINO GONÇALVES NETO Professor adjumo do DRIZUPR], ministra as disciplinas de Fcanomia da enharia, Análise de Investimento, Análise de Risco e Gerência de Risco e Seguros. Doutor em Linge- naria de Produção pela UFR] (2002), mesere cm Engenharia Civil pela UE: (1991) e gra- dado exm Engenharia Civil pela Universidade Mackenxie (1989). Trabalhos vários aos ua mercado de seguros como subscritar de riscos como inspetor de riscos e smistros. Possui tra- balhos de análise de riscos em congressos intemacionais da setor de óleo « gás. Atualmente, além das atividades acadêmicas, prestr consaltoria em Análise de Risco para empresas do se- cor do energia, CESAR DAS NEVES Engentiro eletricista com especializaç mal de Engenharia, atual Escola Politécnica em 1967. Mestrado em Engenharia de Produção. árca de Pesquisa Operacional pela COPPE/UIR] (1971). Doutorado em Economia Estatís- tica pela University of Yock, Inglaterra (1981). Atnou como docente « pesquisador ma COPPE (Programa de Engenhasta de Produção) e ma Escala Politécnica desde 1969. a partir de 1994, corno professar titular do Departamento de Engenharia Induserial. Arualmente é docente na Faculdade de Roanomia de LIBR atuando também como consultor na área de Engenharia Beonômica e Projetos de Investimentos Públicas e Privados. o em Engenharia Econômica pela Escola Nacio- GUILHERME CALÔNA Engenheiro de Produção da Petrobras, acuando ma área de Gestão Term gica, no Escri- cório de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. Possui mestrado (2003) c doutorado (2006) em Pesquisa Operacional, cendo se graduado em 2001. É certificado como Project Management Professional, PMP(R). Trabalhou durante vários anos como consulor em Análise de Riscos e Gestão da Produção na UER). Possui dois livros publicados, em Fivanças « em Pesquisa Operacional, c publicações es revistas nacionais e internacionais MARCELO NAKAGAWA Professor de Empreendedorismo « Plano de Negócio da Fundação Carlos Alberto Van- 2olini, consultor de Empreendedorismo para o SENAC/SP, consultor voluntário do Instira- to Empreender Endeavor é pesquisador associado do Núcleo de Política « Gestão Tecnoló- gica da Universidade de São Paulo (NPGT/USP). Doutorando em Lingenhania de Produção Sumário Apresentação ix Prefácio xi Autores xiii crruLo 1 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 1 11. Introdução (macroeconomia c rentabilidade) 2 1.2, Elementos de micracconomia 13 1.3. Previsão de demanda (economenria) 19 14, Produção e custos 25 15. Oferta de mercado 36 16. Teoria da firma 38 1.7. As estruturas de mercado aq 1.8. A técnica do ponto de equilíbrio 42 19. Indicadores econômicos 51 1.10. A nova economia 55 141. Resumo do capítulo 57 142. Referências 58 1.13. Questões 58 criruo2 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: CONCEITUAÇÃO E ANÁLISE a 2.1. Demonstrativos financeiros: conceituação 61 2.2, Indicadores econômico-financciros 79 2.3, Estudo de caso 98 cupiruto ENGENHARIA ECONÓMICA 191 3.1. Introdução 101 3.2. Matemática financeira 101 3.3. Fluxo de caixa 121 xa FNGENHARIA FCONÔNICA E FINANÇAS 3.4. Mézodos de avaliação de investimentos 35. Estudo de co 36. Exercícios propostos 37. Referências cupfruio é : ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: CUSTO DE CAPITAL, RISCO E DECISÕES : FINANCEIRAS 157 : 4.1. Introdução 157 . Custo de capital 157 Fontes de financiamento 160 O custo de capital 1 o Introdução à análise de riscos 182 teira de investimentos (portfólio) e value af visk (Var) 195 à Taxas de juros: práticas da indústria 214 Referências 28 camfrulo 5 FINANÇAS CORPORATIVAS 219 3 Objetivo do estudo de finanças e escopo do capítulo 219 É Sistema financeiro 220 E Variáveis básicas do planvjameuto financeiro Abordagem parcial a global nas análises das decisões financeiras Valor gerado pelas opormnidades de crescimento Expansão de vendas e necessidades de capital de giro Verceirização de serviços Resorno sobire capital próprio e eficiência operacional Retorno sobre capital próprio e taxa de crescimento Alavancagem operacional é estruturação de custos Alavancagem fmanceira e estruturação de capital 5.12. Planejamento Enanceiro integrado 5.13. Conclusões cuiruLo EMPREENDEDORISMO 285 k 6.1. Apresentação 285 a 6.2. Escratégia empresarial 286 q 6.3.0 plano de negócio E i 6.4. Plano de negócio: lista de questões 310 Ê 45. Conclusões 3 é 6.6. Referências 3 ENGENHARIA ECONÓMICA E FINANÇAS Os dados, tabelas é gráficos apresentados no capítulo encontra-se totalmente formali- zados no arquiva INTRODUÇÃO À ECONOMIA. xs que pode ser baixado do site vives campus. com br tiro sm 1.1. INTRODUÇÃO (MACROECONONIA E RENTABILIDADE) A administração econômico-financeira de uma firma não fez sentido sem considerar as áreas do Economia, Finanças é Contabilidade, Podemos entender 3 administração econômi co-fimanceisa de uma firma como uaia espécie de Economia Aplicada, norieada por concei- tosecanâmicos-— rema deste capítulo nanças — tema que será objeto de outro capítulo, Uma ve também que 6 gestor tenha conhecimentos da estutara insieaciona] do sistema Gnancti que se utiliza de práticas (sistemas « métodos) das Ft ae a firma opera no ambiente mecroeconónico brasileico, É de suma importância brasileiro e esteja alerta para as consegiiências causadas por diferentes níveis de atividade eco- mica e mudanças de política econômica que possam afetar seu próprio ambiente de deci- são. Também são importantes os conhecimentos e conceitos da à relações de of Sirena, o estratégias de max ieroecomanria envolvidos nas. Tormecer as ba- O lucro total E é dado pela diferença entre | de jucro é ter rentabilidade econômica? O que é é como calcular a rentabilidade econômica de uma empresa? Uma forma prárica de determinação da rentabilidade econômica é pelo cálculo da taxa de juros percentual (%/período) resultante da divisão do lucro por período -- ou rendimento quando nos referimos à uma aplicação financeira, pelo investimento inicia] (capital inicial). Corno caleutar 0 lucro especilicamente no caso empresarial? Para à firma. o Incro tota)! pode ser calculado peta seguinte equação: sendo: C = custo tond Podemos observar que só o cálculo do lucro total de uma empresa, que já é bastante com- plexo, pode não ser suliciente, pois ainda haverá o problema do como saber se 0 lucro é “bom”, “justo”, “máximo possível”, “adequado” à nossa atividade, Aqui entra o conceito de rentabilidade. Como analisar à rentabilidade de urna firma? O cóleulo de rentabilidade eco- nômica de uma Brno tomo (TR) or, em inglês, “rerum ou invest. sent” (RON), Conforme segue: !Desconsideremos, por enguanta, a questão dos impostos ineldentes sobre o mero, como é o caso dois posta de renda de pessoa indica no Brasi é | É Ê Ê 5 uu o Sra Giniegda ATRONNIÇÃO À Icon sta 3 flog g1 x100 5 LTR ! Equação 7.2 Taxa de retorno (TR) me) À O cad ' | do os [4 onde: í VIR, = taxa de retorno (% por ano) + Eee dTÊ L = ucros no ano cripaceds TZ nvestimento inicial f1 s Como se analisa quão “razoável” é a taxa de retomo (TR) de uma exipresa? A maneira mais simples é imediata é compará-la com taxas de retomo que poderiam ser obtidas com aplicações alternativas, conhecidas came taxas que refletem O csto de oportunidade do capital (COC). Usa taxa que pade ser considerada como um cesto de oposta do capital no Brasil é tea total relação com as contas nacionais c a macroeconormia brasileira é a taxa bs de ju +os, pois amena primuira aproximação um indivíduo pode escolher entre aplicar seu capital “bina empresa ou emprestar ao Estado brasileiro. Vale ressaltar que esse empréstimo ao Esta- do (bônus da Tesouro Nacional) está presence em vários produtos financeitos existentes no mercado financeiro brasileiro, como os Tiundos de investimento, Titulos do Tesouro, dentre outros. “Aralmente essa taxa básica de fios (eaxa Selic) É anunciada pelo governo, com validade quê pode variar de Gra ou nais meses, em uma reunião do chamado Cornitê de Política Mo- negisia (Copom)? fixada em abril de 3008 em 11,75% aa. Essa taxa É dita taxa de juros nomi- nal. Assim, posa se calcular asa de juros real é necessário subtraivuma expectativa de inflação. Essa taxa moiuinal de 11,759 a.a, é à taxa que o Estado brasileiro se compromete a pagar pelos seus empréstimos, por um período de um ano. Como se forma essa caxa? Olhando sob à ótica individual, de pessoa Ésica, ao aplicarmos [.$1.X0,00 na caderneta de poupança, qual será à rentabilidade econômica obtida? Em dezembro de 2006 seriz de aproximadamente 19% no mês, Fssa é a taxa dita nouinal da rentabilidade de cademeta de pou- pança, pois existe uma Syflação na economia que diauini a rentabilidade econômica em ter- mos reais, Pelas regras atuais a caderneta de poupança rende aproximadamente — descontada a inflação da taxa nominal — 5% a.9. em termos reais Caleulemos, então, a taxa veal paga pelo Rstado brasileiro pelos empréstimos governamen.. | g cais atuais os E — EO Ea dress (ra + a) a SS Estação 3 “TAI de isxa básica de firos (rea) quer tha 4 1 EA onde: o) deoá, tr = taxa básica de juros (real) taxa Copom taxa de inflação (estimada) euc - Sema ES De dipração e eo orgão notmativo do Banco Cera do Bras Ur) pla api o ES SA ANTRADUÇÃO À FSONGaNA s Gole. Visual. UMtpE Debra cos dr Vu. LOnagçdo end aca Esta última questão. corupetitividade, clama 2 acenção para a necessidade do entendo mento das chamadas itapeifições dos mercados e do efeica que podem ter para a “plena c óti ma utilização de vecuisos” na econo: a: daí a importância de sempre se considerarem as es. sunga de mevrado — monopólio, oligopólio « outras formas cancawrenciais na análise da for- mação dos preços, conforme veremos adiante de forma mais detalhada, “Adam Soh é considerado o precursor da modetma teoria económica, coma publicação da, livro Uia Investigação subre a Riqueza das Nações, Fle observou que havia pessoas que levavam «x produtos na feira para vender e outras que precisavam desses produtos por algum morivo, por alguma utilidade, e os compravam, Nessa explicação, o que fizia as pessoas demandarem pro- x duros cra a utilidade que efes possuía: roupa (aquecimento, estética etc), transporte (oco- É mação) é comida (energia fsica). E A quantidade demanda de um produto, portanto, teria ama lógica multada cóudii nal Istoé, para uma família, a demanda de uma cesta de produtos seria determinada por vi E rios fatores simultaneamente (preço, qualidade, gostos e renda). A teoria, de uma forma sim «O plificada, considerou o pesço como 0 principal fator que determina a demanda por ur pro- duto (uma finção demanda tmvivariado. É A forma gráfica tradicional dese representar essa teoria, que foitocatmente ormalizadaso- É mente no final do século XFX, pode ser vista nos três gráficos a seguir: o Primeiro, aprsentaremos a fação densaada (quantidade = sanção Iprecoj, conforme 2, (75 Gráfico 1.1 ge Função demanda EM r A < 33 É atoa SAE ZnçE 24258 0 1020 90 40 50 60 7 6 0 mono pq SME ; EÉ al [o GE Ge [EEraaiernda] qÉuSE a S.3e Estad Gráfico 1 Função demanda Tgsg forte stat de nó er c00 es GE ) Bonata gs bb fodendo, És E , ge 050 afã beto neto Oy Lira ho Pos aso ONQNICA E FINANÇAS onde: PI e B2 = preços do produto X cdi « QU? = guantidades do produto X. dennandadas aos preços PI c PZ 1'= fimção demanda do produto Admnitindo que codos os autos prodtos (outras mertadorias) possuam preços invariantes feetenis pib, quando o preço de uma mercadoria cai sua quantidade demandada aumenta, finção [preço] Em segundo lugar, apresentaremos a função ofirta (quantidade - Função olerta o 10 20 30 do 50 60 70 80 90 100 110 Quantidade [Ee= Função oterta. Gráfica 12. Função oferta Fonte: Adaptado de Endick e Rubiniel (2002), onde: Pi e P2 = preços do produio (st e (352 == quantidades ofertadas do produto aos preços PI e 2, respectivamente S- função ofera “Tambéra admitindo que todos os produtos (ou mercadorias) possuam precos invariantos (esteris paribrs), quando o preço de uma mercadoria aumenta, sua quatidado ofertada au- menta A parei da comps ruercado que é apresentada no Gráfico 1.3. ensão das funções de demanda oferta, surge a teoria do equilíbrio de