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Guias e Dicas
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Ensaio de Coloração da Chama ? Estrutura Atômica, Provas de Química

Neste relatório serão apresentados os elementos formadores de determinados compostos, através do ensaio por via seca.

Tipologia: Provas

2010
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FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO
Instituto Superior de Educação
Curso de Química
Jaqueline Z. Soares
José Reinaldo Moulin
Leonardo C. Belard
Tatiane J. Morais
Welington B. F. Pereira
Relatório N° 5
Ensaio de Coloração da Chama – Estrutura Atômica
Profa Marta Gonçalves dos Santos
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FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO

Instituto Superior de Educação

Curso de Química

Jaqueline Z. Soares

José Reinaldo Moulin

Leonardo C. Belard

Tatiane J. Morais

Welington B. F. Pereira

Relatório N° 5

Ensaio de Coloração da Chama – Estrutura Atômica

Prof a^ Marta Gonçalves dos Santos

1. Resumo

Neste relatório serão apresentados os elementos formadores de determinados compostos, através do ensaio por via seca.

2. Introdução

O cientista dinamarquês Niels Bohr aprimorou em 1913, o modelo atômico de Rutherford – baseado na teoria de que o núcleo do átomo é formado por prótons e ao redor do núcleo estão os elétrons – utilizando a teoria de Max Planck. Em 1900, Planck já havia admitido a hipótese de que a energia não seria emitida de modo contínuo, mas em “pacotes”. A cada “pacote de energia” foi dado o nome de quantum. Surgiram assim, os chamados Postulados de Bohr:

  • Os elétrons se movem ao redor do núcleo em número limitado de órbitas bem definidas;
  • Movendo-se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
  • Ao saltar de uma orbita para outra, o elétron emite ou absorve uma quantidade definida de energia, chamada quantum.

O Teste de Chama é um procedimento utilizado na Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico de cada elemento. O teste envolve a introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As amostras foram manuseadas com fios de cobre previamente limpos com ácido clorídrico (HCl) para retirar resíduos de soluções anteriores. O teste de chama é baseado no fato de que quando uma certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação (Luz). Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama. A temperatura da chama do bico de Bünsen (figura 1) é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama.

3. Materiais e Métodos - Bico de Bunsen; - Fio de Cobre; - Solução de ácido clorídrico 6 mol L -1; - de cloreto de sódio (NaCl), - cloreto de potássio (KCl), - cloreto de cálcio (CaCl 2 ) - cloreto de estrôncio (SrCl 2 ); - cloreto de bário (BaCl 2 ); - sulfato de cobre (CuCL 2 ).

4. PROCEDIMENTOS REALIZADOS NOS EXPERIMENTOS

Inicialmente, mergulhou-se a ponta do fio de Cobre na solução de HCl e levou-o à chama, para verificar se não estava contaminado. Procedendo esta operação, mergulhou-se o fio nas soluções a serem analisadas e levando-os ao ponto da chama que permitiu a melhor visualização da cor emitida. Entre a comparação de uma substância à outra, o fio era mergulhado na solução de HCl para após a descontaminação ser reutilizado. Repetindo o procedimento a fim de analisar detalhadamente cada solução, anotou-se o nome da substância presente na solução e a coloração da chama, representado na tabela 1.1:

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A tabela abaixo apresenta os resultados alcançados com os procedimentos realizados no laboratório. Com esses resultados, podemos dizer que os experimentos se aproximaram muito dos resultados esperados e já conhecidos na literatura.

Tabela 1.1 – Resultado das observações de cor da chama Nº Solução Fórmula Cor da chama 1 Cloreto de cobre (^) CuCl 2 Verde 2 Cloreto de sódio NaCl Amarelo (esverdeado) 3 Cloreto de cálcio CaCl 2 Amarelo (avermelhado) 4 Cloreto de potássio KCl Lilás 5 Cloreto de bário BaCl 2 Amarelo 6 Cloreto de estrôncio SrCl 2 Vermelho

A tabela 1.2 mostra as linhas espectrais dos elementos metálicos que foram observados na chama.

5. BIBLIOGRAFIA:

Feltre, Ricardo. Química Geral. Vol 1. ed. Moderna, 2004.

http://www.uesc.br/ - Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (acesso em 25/04/2010).

http://www2.fc.unesp.br/lvq/exp01.htm - Universidade Estadual Paulista (acesso em 25/04/2010).

http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Arquitectura_Universo/Anlise_Elementar/anlise.htm. (acesso em 25/04/2010).