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Este trabalho acadêmico apresenta uma pesquisa epidemiológica sobre os indicadores de saúde do município de cachoeira do sul-rs, avaliando dados demográficos, socioeconômicos, educacionais, de mortalidade, natalidade e morbidade nos últimos anos. Além disso, são discutidas as peculiaridades do município e recomendações para a promoção da saúde.
Tipologia: Trabalhos
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Faculdade Dom Alberto Trabalho Acadêmico II Graduação em Enfermagem E Fisioterapia Epidemiologia e Saneamento Ambiental Prof: Beatriz Dorr Caniceiro Carga Horária: 60h Trabalho Acadêmico II, realizado pelas alunas Tiele de Moraes Freire e Gabriela Evaristo Steffens na disciplina de Epidemiologia e Saneamento Ambiental, ministrada pela professora Beatriz Dorr Caniceiro.
Fonte: IBGE
(^) Indicadores Socioeconômicos: Fonte: SEBRAE
(^) Indicadores de Mortalidade: No período de 2015 a 2020, o município apresentou uma taxa de mortalidade de 5,17%, tendo como grupo de causas, algumas doenças infecciosas e parasitarias, neoplasias (tumores), doenças do aparelho circulatório e respiratório, algumas afecções do período perinatal entre outras causas externas. 3.2% 20.6% 34.3% 15.3% 1.7% 4.8% 20.0% Mortalidade Proporcional (todas as idades) I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XX. Causas externas de morbidade e mortalidade Demais causas definidas Fonte: DATASUS
Foi possível evidenciar, o coeficiente de mortalidade para algumas causas selecionadas, sendo: (^) 22,5% para neoplasias maligna da mama; (^) 9,01% para neoplasias maligna de colo de útero; (^) 39,2% para infarto agudo do miocárdio; (^) 113,01% para doenças cerebrovasculares; (^) 39,2% para diabetes mellitus; (^) 16,1% para acidentes de transporte; (^) 4,6% para agressões.
(^) Indicadores de Natalidade: Em relação as informações sobre os nascimentos vivos, foi possível realizar uma comparação entre os anos de 1999 ao de 2008, onde em 1999, a taxa bruta de natalidade era 16,9% e em 2008 a taxa foi de 12,1%. Sobre os nascidos com prematuridade em 1999 a taxa era de 6,6% e para o ano de 2008 a taxa foi de 11,8%. Sobre os partos cesarianos, em 1999, a taxa era de 30,9% e em 2008 a taxa foi 53,9%. Em relação as mães jovens com idade de 10 a 19 anos, em 1999 a taxa era de 19,6% e em 2008 foi de 17,8%. As mães adolescentes com idade de 10 a 14 anos, em 1999, a taxa foi de 0,6% e em 2008 a taxa foi de 1,1%. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 10 20 30 40 50 60 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Evolução das Condições de Nascimento % com prematuridade % de partos cesáreos % baixo peso - geral % de mães de 10-19 anos % de mães de 10-14 anos Taxa Bruta de Natalidade Ano % Taxa Bruta de Natalidade Fonte: DATASUS
Fonte: IBGE
Um estudo do tipo transversal realizado no ano de 2013, no município de Cachoeira do Sul, com intuito de avaliar a prevalência de morbidades e sintomas em idosos, realizado de modo comparativo entre a zona rural e urbana. Observou que as morbidades mais relatadas por residentes da zona urbana foram, insônia (37,7%), ansiedade (32,1%), depressão (26,7%). Na zona rural, o diabetes (13,3%). Nesta, a Doença de Alzheimer foi mais prevalente em idosos que utilizam agrotóxicos ou que já utilizaram em um determinado momento da vida (21,7%). Os sintomas mais prevalentes por moradores da zona urbana foram, tosse ou coriza e visão alterada (41,2%), alergia ou coceira (11,4%). Na rural, boca seca (25,4%), visão alterada (35,6%) e dor nas pernas (66,1%) que também foram mais prevalentes em quem utilizava agrotóxicos. O uso de Equipamentos de Proteção Individual de forma incompleta foi de 85,4% e 45,1% descartam as embalagens de forma inadequada.
(^) Indicadores Ambientais: Em relação aos indicadores ambientais, foi possível observar que a maioria da população tem como abastecimento de água de rede geral (85,2%), outras de poços ou nascentes (14,0%) e de outras formas (0,7%). Fonte: IBGE
Sobre o destino do lixo, referente aos anos de 1991 a 2000, a maior parte era coletado. Em 2000 a proporção era 81,7% para os lixos coletados, 12,9% para os lixos queimados na propriedade, 3,0% era enterrado na propriedade, 1,9% era descartado em qualquer local e 0,4% outros destinos. 0 20 40 60 80 100
1991 2000 Fonte: DATASUS
Com o presente trabalho, podemos evidenciar os conhecimentos sobre os indicadores de saúde e como são aplicados dentro uma determinada região. Além de reunir e organizar informações importantes, faz com que esses dados se tornem estratégicos ao promover o trabalho de avaliar a performance de projetos e ações específicas. Sendo assim, através deles é possível identificar áreas de risco e evidenciar tendências.
Brasil, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde- DATASUS. Disponível em:< http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0201&id=6903> Acesso em 21 de novembro de 2020. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2002. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese de indicadores 2001. Rio de Janeiro: IBGE. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1998. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/> Acesso em 19 de novembro de 2020. SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://datasebrae.com.br/municipios/rs/Perfil_Cidades_Gauchas_Cachoeira_do_Sul.pdf Acesso em 25 de novembro de 2020. SILVA, E.F. PANIZ, V.M.V. LASTE, G. TORRES, I.L.S. Prevalência de morbidade e sintomas em idosos: um estudo comparativos entre zonas rural e urbana. Revista Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000400016> Acesso em 25 de novembro de 2020.