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Guias e Dicas
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Espécies bromeliáceas: aplicação de herbicidas inibidores do fotossistema II, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Trabalho de Iniciação Científica apresentado no 2º semestre de 2007. No trabalho utilizou-se duas espécies bromeliáceas: 1) abacaxi (Ananas comosus) e curauá (Ananas erectifolius) submetidas à aplicação em pós-emergência de misturas pronta e em tanque de herbicidas inibidores do Fotossistema II.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 24/05/2010

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ESCOLA SUPERIOR DE AGRONOMIA DE PARAGUAÇU PAULISTA
CURSO DE AGRONOMIA
SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS
SUBMETIDAS À APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA
DE HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II
Autor: GESLEY RAMOS GUIMARÃES LIMA
Trabalho de Iniciação
Científica realizado como
exigência parcial para
apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso.
Paraguaçu Paulista - SP
Setembro/2007.
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ESCOLA SUPERIOR DE AGRONOMIA DE PARAGUAÇU PAULISTA

CURSO DE AGRONOMIA

SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS

SUBMETIDAS À APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA

DE HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II

Autor: GESLEY RAMOS GUIMARÃES LIMA

Trabalho de Iniciação Científica realizado como exigência parcial para apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso.

Paraguaçu Paulista - SP Setembro/2007.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRONOMIA DE PARAGUAÇU PAULISTA

CURSO DE AGRONOMIA

SELETIVIDADE DE ESPÉCIES BROMELIÁCEAS

SUBMETIDAS À APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA

DE HERBICIDAS INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II

Autor: GESLEY RAMOS GUIMARÃES LIMA

Orientador: Eng. Agrônomo Dr. Cleber Daniel de Goes Maciel

Trabalho de Iniciação Científica realizado como exigência parcial para apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso.

Paraguaçu Paulista - SP Setembro/2007.

AGRADECIMENTOS

À Deus, pela minha vida;

À Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista, por me transmitir o conhecimento adquirido e pela infraestrutura para a realização desse trabalho;

Ao professor e orientador Eng. Agrônomo Dr. Cleber Daniel de Goes Maciel pela paciência, compreensão e orientação;

À professora e diretora Juliana Parisotto Poletine, pelos momentos alegres e apoio no momento da execução do presente trabalho;

Aos meus pais Geraldo e Aparecida, a quem devo muito por hoje ser o que sou, pelo caráter, educação, formação profissional que me proporcionaram, meu irmão Gleyson pelo apoio e companheirismo;

Aos meus amigos e companheiros da República “Os Presenssa” Ênio Antônio Pichler, Aureliano Gustavo de Andrade, João Adão de Oliveira Junior, Renato Antunes Lorenção, Eduardo Ludwig e Anderson Fabio Pereira;

Aos amigos de turma Julio César Batista de Paula, Victor César Fadel Baptista, João Paulo Ferrari, Douglas Rafael Rocha pela amizade e companheirismo tanto nos bons como nos maus momentos ao longo dessa jornada acadêmica;

A todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o desenvolvimento do presente trabalho.

ÍNDICE

    1. INTRODUÇÃO........................................................................................
    1. MATERIAL E MÉTODOS........................................................................
    1. RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................
  • 3.1. Seletividade ao curauá.........................................................................
  • 3.2. Seletividade ao abacaxi........................................................................
    1. CONCLUSÃO..........................................................................................
    1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................

1. INTRODUÇÃO

A presença de plantas infestantes é um dos fatores que mais interferem no desenvolvimento de culturas com espécies pertencentes à Família Bromeliaceae e Gênero Ananás , como é o caso do abacaxi e do curauá. Devido normalmente apresentar crescimento lento e profundidade do sistema radicular mais superficial, essas plantas são consideradas sensíveis à concorrência com plantas daninhas pelos fatores do meio. Para o abacaxi, lavouras infestadas podem ocasionar redução do peso de fruto em 2,5 a 8, vezes, segundo pesquisas realizadas na África (Guiné) e Brasil (Bahia) (Reichandt & Cunha, 1999). No caso do curauá, ainda são praticamente inexistentes informações descrevendo os efeitos da matocompetição, mas por ser uma espécie cultivada principalmente no Estado do Pará, acredita-se que a elevada diversidade de espécies e o clima da região amazônica favoreçam o processo competitivo. Estudos referentes ao período crítico de competição de plantas infestantes com o abacaxi cv. Pérola realizados no Estado da Bahia revelam maior interferência entre o período de plantio e diferenciação floral, caracterizando com crítico os cinco primeiros meses do ciclo da cultura (Reichandt & Cunha, 1999). Nesse contexto, é importante determinar entre os diferentes métodos de controle, o mais eficaz e que vise reduzir o período de interferência das plantas infestantes com a cultura. Segundo Cunha (2003), na cultura do abacaxi, o manejo químico das plantas daninhas através de herbicidas resulta em menor exigência em mão-de-obra e maior eficiência que a capina manual; principalmente em épocas chuvosas, em que infestação se tdesenvolve mais rapidamente. Entretanto, capinas manuais complementares ainda são tidas como necessárias, uma vez que permitem complemento da ação herbicida, além do auxílio na cobertura de adubos e da amontoa de solo na base das plantas de abacaxi. Os herbicidas seletivos e misturas prontas registradas para a cultura do abacaxi junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA) é bastante restrito, não passando de cinco princípios ativos (Rodrigues & Almeida, 2005). Em geral, os herbicidas disponíveis para a

cultura do abacaxi caracterizam-se pelo mecanismo de ação de inibidores do fotossistema II (FSII), sendo aplicados de pré-emergência, mas alguns também podendo ser utilizados em pós-emergência inicial em relação à infestação. Kruse et al. (2001) mencionam que a ação fitotóxica dos herbicidas inibidores do fotossistema II (FSII) ocorre sobre a proteína D1, a qual se liga à quinona B que recebe os elétrons da quinona A. Desta forma, ocorre o bloqueio do transporte dos elétrons, resultando em clorofilas mais energicamente carregadas, as quais sofrerão uma serie de reações em cadeias, formando radicais livres capazes de peroxidar os lipídios das membranas celulares, resultando em morte das plantas suscetíveis. Os herbicidas ametryn, diuron e bromacil são inibidores da reação de Hill da fotossíntese no fotossistema II, pertencendo respectivamente aos grupos químicos das triazinas, derivados de uréia e uracilas, possui largo espectro controle de gramíneas e folhas largas anuais quando aplicado em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, com preferência para quando estas estiverem no início do desenvolvimento. Seus possíveis efeitos fitotóxicos na cultura do abacaxi e plantas daninhas susceptíveis aparecem inicialmente nas folhas, as quais ficam com coloração verde-claro ou com aspecto de clorose, podendo progredir para necrose dos tecidos. Normalmente são utilizados em misturas prontas e/ou em misturas em tanque entre sim com outros herbicidas residuais, visando proporcionar aumento no número de espécies daninhas a serem controladas (Hertwig, 1983; Reichardt e Cunha, 1999, Rodrigues & Almeida, 2005). Desta forma, o trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de espécies Bromeliáceas submetidas à aplicação em pós-emergência de misturas pronta e em tanque de herbicidas inibidores do Fotossistema II.

2. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi constituído por dois experimentos desenvolvidos no Câmpus Urbano da Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista - FUNGE/ESAPP, Paraguaçu Paulista/SP, utilizando-se as espécies bromeleáceas curauá ( Ananas erectifolius ), variedades Branco e Roxo

As características avaliadas no Experimento 1 e 2 foram: fitointoxicação através de escala visual, em porcentagem, aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 DAA, onde 0% corresponde à ausência de injúrias e 100% à morte total das plantas (SBCPD, 1995); teor de clorofila de duas folhas D e E, utilizando clorofilômetro portátil modelo Minolta (índice SPAD) aos 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 96 DAA; altura das plantas aos 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 96 DAA; biomassa seca das folhas D e E das plantas aos 110 DAA, sendo estas submetidas à secagem a 70 ºC por 72 horas em estufa de circulação de ar forçado. No Experimento 2, a biomassa seca das folhas foi coletada aos 21, 42 e 63 DAA, conforme descrito na Tabela 2, para o desenvolvimento de análise de crescimento. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as suas médias comparadas pelo teste tukey ao nível de 5% de probabilidade.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................

3.1. Seletividade ao curauá.........................................................................

Com relação à fitointoxicação, verificou-se que os produtos diuron + bromacil na dosagem de 3,0 + 3,0 kg ia. ha-1^ apresentou uma relativa injuria na forma de clorose bem dispersa sobre as folhas da variedade de curauá Branco aos 14 Dias Após a Aplicação (DAA). No caso da variedade de curauá Roxo, esta demonstrou menor intensidade de clorose em comparação ao curauá Branco. Os demais tratamentos nas dosagens de 2,0 + 2,0 kg i.a. ha-1^ e 1,0 + 1,0 kg i.a. ha-1^ demonstraram efeito inferior nas duas variedades recuperando- se totalmente dos feitos fitotóxicos em ambos os tratamentos, nos períodos entre 35 e 42 DAA, como pode ser observado na Tabela 1. Na Tabela 2, referente ao teor de clorofila das folhas D e E, pode ser observado a homogeneidade dos valores, os quais no geral não diferiram entre si tanto entre as variedades como entre os tratamentos. Esses valores não diferiram inclusive da testemunha devido ao baixo nível de ocorrência de fitointoxicação e da recuperação das plantas ao final dos 42 DAA. Os dados obtidos através da altura tomando como base as folhas D e E das plantas de curauá, os tratamentos aplicados com as três doses apresentaram leve redução do crescimento em relação à testemunha, porém

não diferindo entre si (Tabela 3). Para os valores médios da biomassa seca acumulada tanto pela parte aérea total quanto pelas folhas D e E, as duas variedades de Branco e Roxo, demonstraram decréscimo conforme o aumento da dose do herbicida diuron + bromacil. A redução da biomassa seca da parte área total promovida pelas doses de 2; 4 e 6 kg i.a. ha-1^ do herbicida diuron + bromacil foi respectivamente da ordem de 5,8%, 5,8% e 11,0% para ao curauá Branco e 3,3%, 5,5% e 8,6%, também de forma respectiva, o curauá Roxo (Tabela 3).

3.2. Seletividade ao abacaxi........................................................................

Com relação à fitointoxicação visual da variedade de abacaxi MD-II, pode ser observado através dos dados dispostos na Tabela 4 que os herbicidas estudados apresentaram níveis semelhantes de injúrias, as quais não diferiram entre si e caracterizaram pelas maiores intensidades aos 28 DAA. Os sintomas de fitointoxicação foram caracterizados por sintomas na forma de clorose da base em direção à região mediana das folhas principalmente sobre as folhas B, C e algumas D da plantas de abacaxi. A partir dos 35 DAA, as plantas começaram o processo de recuperação dos sintomas visuais de fitointoxicação, sendo estes não mais observados aos 63 DAA. Quanto ao teor de clorofila na folhas D e E, todos os tratamentos não apresentaram diferenças significativas entre si, inclusive quando comparados à testemunha sem aplicação, até a coleta das plantas aos 63 DAA (Tabela 5). Com relação aos parâmetros altura das folhas D e E e biomassa seca da folhas D e E (Tabela 6), os herbicidas diuron + bromacil (2 + 2 kg i.a. ha-1), diuron + ametryn (1,5 + 1,5 kg i.a. ha-1) e diuron + bromacil + ametryn (

  • 2 +0,5 kg i.a. ha-1) promoveram redução significativas em relação à testemunha sem aplicação. Para a altura média das folhas D e E a redução em relação a testemunha foi, em média, da ordem de 8,8%, 9,8% e 5,7%, respectivamente, para os herbicidas diuron + bromacil, diuron + ametryn e diuron + bromacil + ametryn, assim como de 30,9%, 22,8% e 20,7%, para biomassa seca das folhas D e E. Entretanto, para área foliar das folhas D e E, não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos para a folha D,

Tabela 1. Porcentagem de fitointoxicação visual em plantas de curauá cv. Branco e Roxo, submetidas a aplicação do herbicida diuron + bromacil (Krovar ® ) em pós-emergência. FUNGE/ESAPP. Paraguaçu Paulista, 2007. Tratamentos Fitointoxicação visual (%) Doses x Dose Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Cultivar (kg i.a./ha) 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA testemunha - 0,0 b A

0,0 b A

0,0 c A

0,0 b A

0,0 c A

0,0 b A

0,0 b A

0,0 b A

0,0 b A

0,0 a A 0,0 0, diuron + bromacil 1,0 + 1,0 3,0 a B

4,0 a A

4,7 b A

3,7 a A

3,3 b A

3,0 a A

3,3 a A

2,8 a A

0,0 b A

0,0 a A 0,0 0, diuron + bromacil 2,0 + 2,0 3,0 a B

4,0 a A

6,3 b A

4,0 a B

5,2 a A

3,7 a B

3,7 a A

3,7 a A

2,5 a A

0,0 a B 0,0 0, diuron + bromacil 3,0 + 3,0 4,0 a B

5,0 a A

9,8 a A

4,0 a B

6,2 a A

3,7 a B

4,0 a A

3,7 a A

3,0 a A

0,0 a B 0,0 0, Fcal tratamento - 94,9* 57,8* 46,4* 42,1* 41,0* - Fcal cultivar - 13,7* 35,2* 11,2* 0,57NS^ 121,0* - Fcal trat x cult - - CV (%) - 24,4 32,9 35,9 36,2 62,9 - DMS tratam. - 1,09 2,08 1,75 1,49 0,67 - DMS cultivar - 0,82 1,57 1,31 1,12 0,50 - Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas e maiúsculas nas linhas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS^ = Não significativo.

Tabela 2. Teor de clorofila das folhas D e E (índice SPAD) em plantas de curauá cv. Branco e Roxo, submetidas a aplicação do herbicida diuron + bromacil (Krovar ® ) em pós-emergência. FUNGE/ESAPP. Paraguaçu Paulista, 2007. Tratamentos Teor de clorofila das folhas (Índice SPAD) Doses x Dose Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Branco Roxo Cultivar (kg i.a./ha) 14 DAA 28 DAA 42 DAA 56 DAA testemunha - (^) 41,3 a A 41,3 a A 40,4 a B 42,3 a A 42,2 a A 42,0 a A 42,1 a A 42,4 a A diuron + bromacil 1,0 + 1,0 40,7 ab A 40,2 a A 40,5 a B 42,3 a A 42,2 a A 42,7 a A 42,9 a A 43,1 a A diuron + bromacil 2,0 + 2,0 40,4 ab A 40,9 a A 40,8 a A 4 1,7 ab A 41,8 a A 42,4 a A 42,5 a A 43,2 a A diuron + bromacil 3,0 + 3,0 39,5 b B 41,1 a A 40,9 a A 40,8 b A 41,9 a A 42,1 a A 42,5 a A 43,2 a A Fcal tratamento - 3,87* 0,96* 0,52NS^ 1,60 NS Fcal cultivar - 2,97* 19,9* 0,79 NS^ 3,59 NS Fcal trat x cult - CV (%) - 1,96 2,07 2,27 2, DMS tratam. - 1,24 1,33 1,49 1, DMS cultivar - 0,93 1,00 1,12 1, Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas e maiúsculas nas linhas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. * = Significativo; NS^ = Não significativo.

Tabela 5. Teor de clorofila das folhas D e E (índice SPAD) em plantas de abacaxi variedade MD-II Gold, submetida à aplicação de misturas de herbicidas em pós-emergência. FUNGE/ESAPP, Paraguaçu Paulista, 2007. Tratamentos Dose Teor de clorofila das folhas (Índice SPAD) Doses x (kg i.a./ha) 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA 56 DAA 63 DAA testemunha - 41,3 a 41,5 a 42,7 a 41,3 a 41,8 a 42,5 a 41,8 a 41,9 a 41,6 a diuron + bromacil 2,0 + 2,0 42,1 a 42,2 a 42,8 a 40,9 a 41,5 a 41,9 a 41,6 a 41,8 a 41,5 a diuron + ametryn 1,5+ 1,5 42,4 a 42,2 a 42,5 a 40,8 a 41,6 a 42,3 a 42,4 a 42,0 a 41,8 a diuron + bromacil + ametryn

2,0 + 2,

  • 0,5 42,7 a 42,5 a 42,7 a 40,7 a 41,8 a 42,4 a 42,1 a 41,7 a 41,7 a Fcal tratamento - 2,87NS^ 2,92 NS^ 0,21 NS^ 0,90 NS^ 0,18 NS^ 0,94 NS^ 1,80 NS^ 0,27 NS^ 0,19 NS CV (%) - 1,92 1,22 1,79 1,49 1,52 1,25 1,28 1,33 1, DMS (5%) trat. - 1,52 0,96 1,44 1,14 1,19 0,99 1,00 1,04 1 , Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
  • = Significativo; NS^ = Não significativo.

Tabela 6. Área foliar, altura e matéria das folhas D e E e matéria fresca da parte aérea total de plantas de abacaxi variedade MD-II Gold aos 63 DAA, submetidas a aplicação de herbicidas em pós-emergência. FUNGE/ESAPP. Paraguaçu Paulista, 2007. Tratamentos Dose (kg i.a./ha)

Área Foliar (cm^2 )

Altura plantas (cm)

Matéria Seca (g)

Matéria Fresca (g) Doses x Cultivar Folha D Folha E Folha D Folha E Folha D Folha E Parte Aérea Total testemunha - 113,5 a 45,4 a 62,0 a 52,3 a 7,0 a 4,0 a 1045,5 a diuron + bromacil 2,0 + 2,0 110,1 a 42,2 b 55,3 bc 48,7 bc 4, 6 c 2,9 b 965,0 a diuron + ametryn 1,5+ 1,5 115,0 a 43,0 ab 54,2 c 46,7 c 5,2 bc 3,2 b 950,0 a diuron + bromacil + ametryn

2,0 + 2,

  • 0,5 114,8 a 43,2 ab 56,8 b 49,1 b 5,5 b 3,2 b 967,0 a Fcal tratamento - 1,53 NS^ 4,45* 85,9* 17,54* 20,06* 9,77* 2,79NS CV (%) - 3,66 3,35 1,45 2,52 9,20 10,3 5, DMS (5%) trat. - 7,8 2,73 1,56 2,32 0,96 0,65 108, Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
  • = Significativo; NS^ = Não significativo.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................

CUNHA, G.A.P. Cultura do abacaxi na Região de Itaberaba, em Condições de Sequeiro: Plantas daninhas. In: Sistema de Produção, 14. Embrapa Mandioca e Fruticultura. Dez., 2003. Disponível em: <http://sistemasdeproducao. cnptia.embrapa.br/FontesHTML/ Abacaxi/abacaxi_itaberaba/ plantasdaninhas. htm>. Acesso em: 4 abr. 2007.

HERTWIG, V.K. Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores e bioestimulantes. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983, pg. 229-232.

KRUSE, N.D. et al. Sinergismo potencial entre herbicidas inibidores do fotossistema II e da síntese de carotenóides. Ciência Rural, Santa Maria, v. 31, n. 4, p. 569-575, jul./ ago. 2001.

REINHARDT, D.H.R.C.; CUNHA, G.A.P. Plantas daninhas e seu controle. MATOS, A.P. In: CUNHA, G.A.P. et al. (Org.). O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília: Embrapa Mandioca e Fruticultura. 1 ed. 1999, p. 253-268.

RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de Herbicidas. 5 ed. Londrina, ed. dos autores, 2005. 592p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Procedimentos para instalação, avaliação e análise de experimentos com herbicidas. Londrina: SBCPD, 1995. 42p.