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Estudo de Caso Final:

Câncer de colo de Útero

Orientadora: Lucimara P. Soares

Supervisora: Adriana Miranda

Discente: Alexsandra O. Pedreira

Colegiado de Nutrição

 Paciente: I.F.A

 Cor: branca

 Sexo: feminino

Idade: 37 anos

Profissão: administradora

Escolaridade: 3º grau completo (curso de Administração)

Estado civil: solteira

Nacionalidade: brasileira

Naturalidade: Poções

IDENTIFICAÇÃO DA PACIENTE

 Histórico:células cancerígena em dinossauros.

Introdução: Conceito e Incidência 

Século XVIII na Europa: primeiros registros de

causas de mortes.

O Câncer é o resultante de alterações que

determinam um crescimento celular desordenado, não

controlado pelo organismo e que compromete tecidos

e órgãos.

Câncer do colo do útero.

Incidência do HPV Mundial Estimativa da Incidência Mundial do HPV Estimativa da Incidência Mundial do HPV

- – DoenDoençças e Diagnas e Diagnóósticos Relacionadossticos Relacionados Câncer do colo do útero: 0,493 milhão em 20021 Lesões pré-cancerosas de alto risco: 10 milhões^2 Lesões do colo do útero de baixo grau: 30 milhões^2 Verrugas genitais: 30 milhões^3 Atribu ída a tipos oncogênicos de HPV Infecção pelo HPV sem anormalidades detectáveis: 300 milhões^2

1. Parkin DM, Bray F, Ferlay J, Pisani P. CA Cancer J Clin 2005;55:74–108. 2. World Health Organization. Genebra, Suíça: World Health Organization; 1999:1–22. 3. World Health Organization. WHO Office of Information. WHO Features 1990;152:1–6. Atribu ída a tipos não oncogênicos de HPV

Incidência de câncer de colo de útero

 Ex. C. Iniciais

 Citologia

 Corrimento Vaginal

 Dor Pélvica

 Ex. C. Avançados

 Sangramento Irregular  Anemia  Dor Pélvica/ lombar DIAGNÓSTICO

Colo do Útero

Estágio I Estágio II Estágio III

 Cirurgia

Quimioterapia

Radioterapia

TRATAMENTOS

HISTÓRIA CLÍNICA

QUEIXA PRINCIPAL HISTÓRIA DA MÓLESTIA ATUAL HISTÓRIA PREGESSA DA PATOLOGIA HISTÓRIA FAMILIAR HISTÓRIA SOCIAL DIAGNÓSTICO CLÍNICO

 AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL Avaliando observa-se que a paciente pela contagem e mensuração dos escores estaria enquadrada como desnutrida.  Comparação das ASG com as da Objetiva De acordo com os valores observados na avaliação subjetiva global o paciente encontra-se desnutrida. Já, na avaliação objetiva observa-se com clareza, principalmente, através da antropometria um quadro nutricional de desnutrição, o que pode estar relacionado com a doença apresentada - câncer de colo de útero, pois observa-se na paciente uma diminuição da massa muscular

 ANTROPOMETRIA:  Peso: 49,4 Kg  Estatura: 1,68m  IMC: 17,5 = desnutrição leve 

Fonte: (WAITZBERG, 2009, p.1811)

 Peso ideal: IMC médio x altura²  PI: 20,8 x 1,68²  PI: 58,71 Kg Fonte: (NACIF; VIEBIG, 2008, p. 52) EXAME FÍSICO

 Observa-se pelo cálculo realizado, a necessidade de uma conduta nutricional que vise o ganho ponderal de peso, já que ao utilizar o IMC médio para mulheres, a paciente está com peso abaixo do considerado ideal ou desejado.

RESULTADO DA

ANTROPOMETRIA

EXAMES LABORATÓRIAIS

Eritrograma Resultado Referências Alteração

Hemácias 3,57 milhões/mm^3 4.0 a 5.2 milhões^

é indicativo para anemia, podendo estas complicações ser causadas pelo fato do corpo não armazenar o ferro

Hemoglobina 10,10 g/Dl 12 a 16 g/Dl nas neoplasias se encontram diminuídas nas, leucemias ,

linfomas e outras doenças

Hematócrito 31% 37 a 50% estado de desidratação, os medicamentos também podem

diminuir as concentrações do hematócrito que são o cloranfenicol e a penicilina

Creatinina 0,6 mg/dL 0,7 a 1,2 mg/dL indica um quadro de desnutrição

da massa muscular

Potássio 5,2 mmol/L 3,5 a 5,1 mmol/L excesso de suplemento de

potássio, infecções, febre.

Aspartato

aminotransferase- TGO

189,0U/L 14,0 a 36,0U/L

é um indicativo de câncer, injúria por esmagamento, distrofia muscular, morte celular entre outras patologias.

Alanina aminotransferase-

TGP

172,0U/L 9,0 a 52,0U/L

é um indicativo para câncer, trauma, choque, pancreatite, e outras patologias.