Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

estudo de caso saúde do adulto, Notas de estudo de Enfermagem

estudo de caso saúde do adulto

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 10/04/2013

marilia-mezzadry-espc-auditoria-de-
marilia-mezzadry-espc-auditoria-de- 🇧🇷

4.4

(18)

65 documentos

1 / 48

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30

Pré-visualização parcial do texto

Baixe estudo de caso saúde do adulto e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!

1 - INTRODUÇÃO

1.1 - CONCEITO DE ESTUDO DE CASO

Exploração crítica um caso ou estudo profundo de uma unidade, grupo ou indivíduo em sua complexidade, fornecendo informações relevantes com o objetivo de ressaltar a coleta de dados e a tomada de decisões.

1.2 - JUSTIFICATIVA

Estágio realizado pelos alunos do 6º período da Faculdade Aliança, no

Hospital Geral da Primavera com propósito de realizar assistência de Enfermagem

correta, fazendo com que o paciente tenha um bom atendimento humanizado, onde

procuramos obter pontos que possam levar esse paciente a ter um bem estar físico e

psicológico, e procurar a ter uma vida mais saudável. O atendimento de Enfermagem

a pacientes acamados é de suma importância, o Enfermeiro deve fazer uma

avaliação Física e psicológica do paciente para colocar em pratica os cuidados a

serem prestados. A Enfermagem é o ato do cuidar, cuidando bem dos nossos

enfermos e praticando o que aprendemos na vida acadêmica, teremos ótimos

resultados.

1.3 - OBJETIVO

Neste trabalho iremos fazer um estudo de caso uma paciente idosa com

seqüela de AVC, PENEUMONIA, HAS e úlceras de pressão. O que nos motivou a

escolher esta paciente foi a patologia que a mesma apresenta, o Acidente Vascular

Cerebral, que lidera as causas de morte e seqüelas neurológicas em todo mundo.

Para se ter uma noção das conseqüências sociais do AVC, em países ocidentais ele

é a primeira causa de perda de habilidade física em adultos, a segunda causa de

demência e a terceira causa de morte depois do câncer e doenças cardíacas (M.

GIROT ET AL., 2003). Além disso, 25% dos sobreviventes a um AVC têm demência

(STEPHENS ET AL., 2005). Como também aprofundar o conhecimento das

patologias aqui estudadas, ter um melhor entendimento nas medicações prescritas,

os cuidados que devem ser tomados dependendo de cada patologia, como: Mudança

de decúbito, higienização, verificação dos SSVV, e orientar aos cuidadores como

continuar esse cuidado. Desta forma, tem-se como objetivo geral a identificação dos

diagnósticos de enfermagem presentes nas literaturas de enfermagem relacionados

às pneumonias e AVC E suas possíveis intervenções a fim de ressaltar a importância

da atuação do enfermeiro na assistência hospitalar prestada aos pacientes

acometidos por essas patologias.

1.4 - METODOLOGIA

Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, com coleta de dados realizada mediante análise de prontuário da paciente. Inicialmente iremos conceituar o AVC, PNEUMONIA, ALZHEIMER, TROMBOSE, HAS, abordando em seguida as suas fisiopatologias, manifestações clínicas, diagnósticos e seu tratamento. Depois iremos realizar a sistematização de assistência em enfermagem buscando assim melhorar consideravelmente a assistência prestada a nossos futuros clientes. O estudo de caso foi realizado no mês de novembro de 2012, no Hospital Geral da Primavera, o hospital é de natureza pública, possui uma boa estrutura física e boa assistência de Enfermagem, durante as visitas observamos os aspectos físicos, assistência humanizada e cuidados essenciais, relatarei no estudo também os diagnósticos e prescrições de Enfermagem que realizados a fim de alcançar os objetivos proposto.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

NOME : A. L. A. B

DATA DE NASCIMENTO: 02/03/

SEXO : Feminino

CO R: Parda

IDADE : 83 anos

ESTADO CIVIL : Viúva

PROFISSÂO : Aposentada

Geralmente a primeira parte do Hemograma é a série vermelha (Eritrograma) onde são avaliados os números de hemácias e a concentração de hemoglobina. Geralmente, encontram-se os seguintes itens no exame:

HEMÁCIAS: São os glóbulos vermelhos, os valores normais variam de acordo com

o sexo e com a idade. Valores baixos de hemácias podem indicar um caso de anemia

normocítica (aquela que as hemácias têm tamanho normal, mas existe pouca

produção dessas células), valores altos são chamados de eritrocitose e podem

indicar policitemia (oposto da anemia, pode aumentar a espessura do sangue,

reduzindo a sua velocidade de circulação).

HEMOGLOBINA é uma proteína presente nas hemácias. É um pigmento que dá a

cor vermelha ao sangue e é responsável pelo transporte de oxigênio no corpo. A

hemoglobina baixa causa descoramento do sangue, palidez do paciente, e falta de

oxigênio em todos os órgãos.

HEMATÓCRITO é a porcentagem da massa de hemácia em relação ao volume

sanguíneo. Valores baixos podem indicar uma provável anemia e um valor alto

também pode ser um caso de policitemia.

VCM (Volume Corpuscular Médio): Ajuda na observação do tamanho das hemácias

e no diagnóstico da anemia. No exame pode vir escrito: microcíticas (indica hemácias

muito pequenas), macrocíticas (hemácias grandes). Todas essas alterações indicam

que algo está errado.

HCM (Hemoglobina Corpuscular Média): é o peso da hemoglobina dentro das

hemácias. Também ajudam a decifrar casos diferentes de anemias.

CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média): é a concentração da

hemoglobina dentro de uma hemácia. Pode vir escrito: hipocrômica (pouco

hemoglobina na hemácia), hipercrômica (quantidade de hemoglobina além do

normal).

A segunda parte do hemograma é a série branca (leucograma) é constituída pelos glóbulos brancos. Nesta parte, acontece a avaliação do número de leucócitos, além disso, é feita a diferenciação celular.

LEUCÓCITOS : É o valor total dos leucócitos no sangue. Valores altos são chamados

leucocitose e assinala, principalmente, uma infecção. Claro, mas também pode

indicar outras doenças. Quando essa contagem dá mais baixa que o normal

(leucopenia) indica depressão da medula óssea, resultado de infecções virais ou de

reações tóxicas. Os leucócitos são diferenciados em cinco tipos no hemograma. Seus

valores colaboram para esclarecer e diagnosticar doenças infecciosas e

hematológicas.

BASÓFILOS: Em um indivíduo normal, só é encontrado até 1%, além desse

valor indica processos alérgicos.

EOSINÓFILOS: Seu número além do normal indica casos de processos alérgicos ou

parasitoses.

NEUTRÓFILOS: É a célula mais encontrada em adultos. Seu aumento pode indicar

infecção bacteriana, mas pode estar aumentada em infecção viral.

LINFÓCITOS: É a célula predominante nas crianças. Em adultos, seu aumento pode

ser indício de infecção viral ou, mais raramente, leucemia.

MONÓCITOS: Quando estão aumentados indica infecções virais. Os valores são

alterados também, após quimioterapia.

CONTAGEM DE PLAQUETAS : As plaquetas são componentes do sangue fabricados

pela medula óssea responsáveis pela coagulação do nosso sangue. É por isso que a

queda brusca do valor das plaquetas pode indicar a dengue hemorrágica.

Preparo do paciente: Jejum de 4 horas.

Resultado: Normal

Colesterol Total:

Resultado encontrado: 197-mg/dl ; Valor de referência: inferior a 200 -mg/dl.

Triclicerideos :

Resultado encontrado: 83-mg/dl ; Valor de referência: a 200 -mg/dl.

LDL: Resultado encontrado: 127,40-mg/dl ; Valor de referência: a 130 -mg/dl.

4.2 - Uréia

Serve como um índice da função renal. A uréia é o produto final nitrogenado do metabolismo da proteína. Os valores são afetados por ingestão de proteína e alteração do volume hídrico.

4.6 – Creatinina

Mede a eficácia da função renal. A creatinina é o produto final do metabolismo energético muscular. Na função normal, o nível de creatinina, que é regulada e excretada pelos rins permanece quase constante no corpo.

Preparo do paciente: Jejum não necessário ou de acordo com recomendação do laboratório.

Resultado encontrado: 0,81md/ Valor de referência: 0,50 - 0,90 mg/dl.

O paciente em questão realizou uma radiografia do tórax, joelho D, e Quadril.

Os exames radiográficos são importantes no histórico de pacientes com

distúrbios musculoesqueléticos. As radiografias ósseas determinam a densidade

óssea, textura, erosão e alterações nas relações ósseas. Quando posicionado para o

exame, o paciente deve permanecer parado enquanto são feitas as radiografias.

4.7 – RX do tórax Laudo do Rx tórax: Transparência pulmonar anormal. 4.8 – RX do joelho D Laudo do Rx joelho D: Osteoporose calcificação na pele superior da patela, edema em partes moles. 4.9 – RX do quadril Laudo do Rx Quadril: o exame revelou perda de massa óssea, configurando Osteoporose. 4.10 - TC de Crânio A tomografia computadoriza (TC) tem sido utilizada como o principal método diagnóstico de imagem para a definição do tratamento do AVC1-4. A avaliação desse exame por uma equipe adequadamente treinada permite a distinção entre as hipóteses diagnósticas possíveis, auxilia a decisão sobre a indicação clínica da terapêutica trombolítica, além de nortear as demais condutas clínicas e a utilização de outras tecnologias adequadas a cada caso3. A TC é ainda considerada custo-efetivo, segura e orientadora dos procedimentos terapêuticos, principalmente quando realizada dentro das primeiras horas, até 4,5 horas após a ocorrência do evento5. Essa tecnologia é financiada pelo SUS, e sua utilização deveria concorrer para a obtenção de melhores resultados no tratamento do AVC, particularmente

quanto à especificação do tipo do evento, isto é, distinção entre o subgrupo isquêmico e o hemorrágico.

Laudo da TC: Não estava disponível no prontuário da paciente.

5 - HISTÓRICO DE ENFERMAGEM

A. L. A. B de 83 anos, portadora do mal de Alzhamer, sabidamente HAS, sexo feminino, cor parda,viúva deu entrada no Hospital Geral da Primavera em 02/11/2012 ,as 15: proveniente da sua residência Teresina -PI a mesma, chegou ao hospital trazida pelo SAMU, acompanhada por familiares, conduzida em cadeira de rodas, com rebaixamento do nível de consciência, desorientada, afásica, normocorada, dispnéica, 36°C (afebril), sabidamente HAS ,hidratada com redes venosa visível, veio para tratamento clinico com história de pneumonia a um mês,fratura de fêmur D , Acidente Vascular cerebral ,apresenta MIE amputado, MID edemaciado ,UPP em região glútea e calcanho D, acompanhante relata que a mesma passou mal após ingesta de diazepam ,sono e repouso satisfatório , eliminações presente em fralda (SIC).

6 - PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Durante os dois dias de acompanhamento, a paciente fez uso somente das seguintes medicações e dieta

6.1 - Dia 09/11/

1. Dieta hipossódica

2. SF 0,9% 100ml EV 14 gts por min.

3. Ranitidina 150mg 01 comp VO de 8/8 h;

4. Enalapril 5mg 01 comp VO de 12\ 12 h

5. ASS 100 mg 01 comp VO de 12\12h

6. Liquemine 0,25 ml SC 12/12 h

7. Histamine xarope 7,5 VO de 08/08h

8. Voltaren 75mg 01amp IM de 12/12h

9. Glicemia capilar 12de /12 h

10. CCGG

Sistema gastrintestinal, Sistema hepático, Sistema renal.

7 - FARMACOLOGIA

CLORETO DE SÓDIO 0,9%

Nome comercial: Soro fisiológico Mecanismo de Ação : Os níveis de sódio normalmente determinam o volume do fluido extracelular e ele é um importante regulador da osmolaridade, do equilíbrio ácido-base e auxilia na estabilização do potencial de membrana das células. Os íons de sódio circulam através da membrana celular por meio de vários mecanismos de transporte, dentre eles a bomba de sódio (Na – K – ATPase). O sódio também desempenha importante papel na neurotransmissão, na eletrofisiológia cardíaca e no metabolismo renal. O cloreto de sódio 0,9% e fundamental para manter o equilíbrio sódio potássio e contribuir para a recuperação da manutenção da volemia.

Indicação : A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% é utilizada para o restabelecimento de fluido e eletrólitos. A solução também e utilizada como repositora de água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica de grau moderado, em carência de sódio e como diluente para medicamentos. Limpeza de ferimentos.

Apresentação : Bolsas de 100 mL, 250 mL, 500 mL e 1000 mL. Ampolas plásticas transparentes contendo 10 e 20 ml. Via de Administração : Intravenosa e individualizada.

Cuidados de Enfermagem

• A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do

peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução

e das determinações em laboratório;

• Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser

inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas,

turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária.

• A Solução é acondicionada em bolsas, frascos e/ou ampolas em SISTEMA

FECHADO para administração intravenosa usando equipo estéril.

• Não perfurar a embalagem, pois há comprometimento da esterilidade do

produto e risco de contaminação.

• Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária

com firmeza. Se for observado vazamento de solução descartar a embalagem,

pois a sua esterilidade pode estar comprometida.

• No preparo e administração das SP, devem ser seguidas as recomendações

da Comissão de Controle de Infecção em Serviços de Saúde quanto a:

desinfecção do ambiente e de superfícies, higienização das mãos, uso de EPIs

e desinfecção de ampolas, frascos, pontos de adição dos medicamentos e

conexões das linhas de infusão.

• Verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e a solução e, quando

for o caso, se há incompatibilidade entre os medicamentos.

RANITIDINA

Nome comercial: RANITAC, CLORIDRATO DE RANITIDINA, ZYLIUM Mecanismo de Ação : Age antagonizando a ação da histamina. Este fármaco inibe a secreção basal ou estimulada de ácido gástrico, reduzindo tanto o volume quanto o conteúdo de ácido e de pepsina da secreção. Tem ação bactericida contra o Helicobacter pylori in vitro e possui ações protetoras da mucosa.

Indicação : incluindo aquelas associadas com agentes antiinflamatórios não

esteroidais. È indicado no tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna,

úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo e outros estados hipersecretores

patológicos, sempre que for recomendável a administração parenteral, tais como:

prevenção de hemorragia gastrointestinal por úlcera de estresse em pacientes

graves, profilaxia de úlceras pós-operatórias, profilaxia de sangramento recorrente

em portadores de úlceras pépticas hemorrágicas e profilaxia em pacientes propensos

à aspiração ácida (Síndrome de Mendelson) e tratamento da Síndrome de Zollinger-

Ellison.

Apresentação : comprimidos de 75mg, 100mg, 150mg e 300mg; ampolas com 2 ml ou 5 ml; Xarope de 150 mg/10 ml. Via de Administração : VO, IM ou IV Cuidados de Enfermagem:

  • A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora.
  • Oriente ao paciente para não ingerir bebidas alcoólicas, bebidas contendo cafeína.

4

  • Prevenção de insuficiência cardíaca sintomática: Em pacientes assintomáticos com disfunção ventricular esquerda, o Maleato de Enalapril também é indicado para: Retardar o desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática; Reduzir a hospitalização por insuficiência cardíaca. Prevenção de eventos isquêmicos coronarianos em pacientes com disfunção ventricular esquerda:
  • Reduzir a incidência de infarto do miocárdio; Reduzir a hospitalização por angina pectoris instável.

Apresentação : Embalagens contendo 30 comprimidos de 5 e 10 mg. Embalagens contendo 10 e 30 comprimidos de 20 mg. Embalagens contendo 500 comprimidos de 5, 10 e 20 mg. Via de Administração : VO CONTRAINDICAÇÕES O maleato de enalapril é contra-indiciado para pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente do produto e nos pacientes com história de edema angioneurótico relacionado a tratamento prévio com inibidores de enzima conversora de angiotensina.

Cuidados de Enfermagem:

  • A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora.
  • Informar sobre as reações adversas mais tais como, Fadiga, astenia, câimbras musculares, erupção cutânea e tosse.
  • Instrua o paciente a tomar a medicação conforme o recomendado.

ASS

Nome comercial: ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO: ,Aspirina ,Buferin Somalgin ,Melhoral

Mecanismo de Ação : AAS é um produto que possui em sua fórmula uma substância

chamada ácido acetilsalicílico. Esta substância tem a propriedade de baixar a febre

(antitérmico), aliviar a dor (analgésico) e reduzir a inflamação (antiinflamatório). Por

isso, é utilizado para alívio dos sintomas de várias doenças como gripes, resfriados e

outros tipos de infecções.

Indicações Para o alívio sintomático da cefaléia, odontalgia, dor de garganta,

dismenorréia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade.

No resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre.

Síndrome coronariana aguda, Infarto agudo do miocárdio com elevação de segmento

ST ou não-Q Prevenção do tromboembolismo cerebral ou de ataques isquêmicos

transitórios,Trombose cerebral, Dismenorreia.

Apresentação : AAS comprimidos Adulto: embalagem contendo 200 ou 500

comprimidos. AAS comprimidos Infantil: embalagem contendo 30, 120 ou 200

comprimidos.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO AAS Adulto

Cada comprimido contém: ácido acetilsalicílico 500 mg excipientes q.s.p. 1

comp. Contém: amido de milho, croscarmelose sódica.

AAS Infantil Cada comprimido contém: ácido acetilsalicílico 100 mg excipiente

q.s.p. 1 comp. Contém: vanilina, sacarina sódica, lactose monoidratada, dióxido de

silício, amido de milho, corante amarelo nº5, corante amarelo nº6.

Contra-indicações e Precauções: AAS está contra-indicado a pacientes com doenças no estômago, fígado e rins. Não deve ser usado em hemofílicos e naqueles pacientes que estejam fazendo uso de anticoagulantes. O AAS só poderá ser empregado durante a gravidez e lactação sob orientação médica. Via de Administração : VO Cuidados de Enfermagem:

  • Deve ser ingerido de preferência após as refeições ou com um pouco de leite. Comprimido INFANTIL (100 mg de ácido acetilsalicílico) deve ser colocado na boca e deixado dissolver. Evitar a ingestão concomitante de bebidas alcoólicas. Manter o intervalo mínimo de 4 horas entre cada administração; não ultrapassar as doses estabelecidas na posologia sem prévia orientação médica. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Interrupção do tratamento Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico, pois isto poderá prejudicar o tratamento de sua doença.

Liquemine

Nome comercial: Heparina

Mecanismo de ação: A heparina interage com a antitrombina, formando um

complexo ternário que inativa várias enzimas da coagulação, tais como os fatores da

coagulação (II, IX e X) e mais significativamente a trombina.Esta interação aumenta

em mais de(1000 vezes) a atividade intrínseca da antitrombina. Pode-se reverter o

efeito da heparina através da administração de protamina. Atualmente encontra-se

disponível no mercado a heparina de baixo peso molecular, que possui maior

efetividade e menor incidência de efeitos colaterais.

Nome comercial: Dexclorfeniramina , Polaramine

Mecanismo de Ação : Dexclorfeniramina é um isômero dextrôgiro do maleato de

clorfeniramina. Pertence ao grupo farmacológico dos antagonistas dos receptadores

H1 da histamina, atuando na prevenção e alívio de manifestações alérgicas

Indicação : Rinite alérgica constante ou estacionária, rinite vasomotora, conjuntivite

alérgica. Prurido associado com reações alérgicas. Espirros e rinorréia associados

com o resfriado comum. Urticária (por transfusão). Coadjuvante no tratamento das

reações anafiláticas e anafilactóides

Apresentação : caixa com 1 blister com 20 comprimidos e líquido em frasco de vidro

âmbar com 100 ml, Gotas, e Drágeas.

Via de Administração : VO CONTRA-INDICAÇÕES - Hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou a outros anti- histamínicos de estrutura química similar contra-indica seu uso. POLARAMINE, como os demais anti-histamínicos, não deve ser usado em prematuros ou recém-nascidos e em pacientes que estão fazendo uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs). POLARAMINE Líquido, Gotas e Comprimidos são contra-indicados na faixa etária abaixo de 2 anos de idade e POLARAMINE Drágeas Repetabs na faixa etária abaixo de 12 anos de idade, incluindo recém-nascidos e prematuros. Cuidados de Enfermagem:

  • Comunique seu médico ou farmacêutico se você for fazer algum teste de pele para detectar alergia. O tratamento com POLARAMINE deverá ser suspenso dois dias antes da execução do teste, pois este medicamento
  • poderá afetar os resultados não, deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

• Os pacientes que operam máquinas ou dirigem veículos devem ser advertidos

da possibilidade de sonolência.

• Os anti-histamínicos devem ser usados com cautela em pacientes portadores

de glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia

prostática, asma brônquica, hipertireoidismo.

• Os anti-histamínicos têm efeito aditivo com o álcool e outros depressores do

sistema nervoso central, como sedativos, hipnóticos e tranqüilizantes.

• Atenção: POLARAMINE Drágeas Repetabs, Líquido e Gotas contêm açúcar,

portanto, devem ser usado com cautela em pacientes portadores de Diabetes.

Nome comercial: Voltaren, diclofenaco sódico Mecanismo de Ação: Absorção O diclofenaco é rápida e completamente absorvido depois da administração oral; as concentrações plasmáticas máximas são atingidas dentro de duas a três horas. A administração com alimentos retarda a taxa de absorção, porém não altera sua extensão. Distribuição Há um efeito significativo de primeira passagem, desde que apenas cerca de 50% do diclofenaco estão disponíveis a nível sistêmico. Este medicamento se liga amplamente às proteínas plasmáticas (99%) e sua meia-vida no plasma é de uma a duas horas. O diclofenaco acumula-se no líquido sinovial depois da administração oral, o que pode explicar a duração do efeito terapêutico, que é consideravelmente maior do que sua meia-vida plasmática. Biotransformação. Esse medicamento é metabolizado no fígado a 4- hidroxidiclofenaco (metabólito principal) por uma isoenzima do citocromo P450 da subfamília CYP2C e a outros compostos hidroxilados; depois da glicuronização e sulfatação. Eliminação Depois da glicuronização e sulfatação, os metabólitos são excretados na urina (65%) e bile (35%). Características nos pacientes Não foram observadas diferenças idade-dependentes relevantes na absorção, no metabolismo ou na excreção do fármaco. Após a administração de 75 mg de diclofenaco por injeção intramuscular, a absorção é imediata e o pico médio das concentrações plasmáticas de 2,5 mcg/mL (8 mcmol/L) são atingidos após aproximadamente 20 minutos. A quantidade absorvida guarda relação linear com a dose administrada. Quando 75 mg de diclofenaco são administrados como infusão intravenosa, até 2 horas, o pico médio das concentrações plasmáticas é cerca de 1,9 mcg/mL (5,9 mcmol/L). Infusões mais curtas resultam em picos mais altos de concentração plasmática, enquanto infusões mais longas proporcionam concentrações em platôsproporcionais à velocidade de infusão, após 3 a 4 horas. As concentrações plasmáticas reduzem-se rapidamente, uma vez que os picos tenham sido atingidosapós injeção intramuscular ou administração de comprimidos gastrorresistentes ou supositórios. Indicações : Tratamento local de inflamações de origem traumática dos tendões, ligamentos, músculos e articulações, como por exemplo as causadas por entorses, luxações e contusões. Formas degenerativas e inflamatórias de reumatismo: artrite reumatoide; artrite reumatoide juvenil; espondilite anquilosante; osteoartrose e espondilartrites, Síndromes dolorosas da coluna vertebral, Reumatismo não-articular. Crises agudas de gota, Inflamações pós- traumáticas e pós-operatórias dolorosas e edema, como por exemplo, após cirurgia dentária ou ortopédica. Condições inflamatórias e/ou dolorosas em ginecologia, como por exemplo, dismenorreia primária ou anexite. Como adjuvante no tratamento de processos infecciosos acompanhados de dor e inflamação de ouvido, nariz ou garganta, como por exemplo, faringoamigdalites, otites. De acordo com os princípios terapêuticos gerais, a doença de fundo deve ser tratada com a terapia básica adequadamente.