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Estudos a luz da palavra - Moisés Miguel, Notas de estudo de Cultura

Guia de exortações para estudantes de ciencias e religiosos

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 20/02/2013

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moises-miguel-6 🇧🇷

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Moisés Benjamim Miguel

EDITOR Angelina’s PC COORDENAÇÃO EDITORIAL Moisés Benjamim Miguel CAPA E PRODUÇÃO GRÁFICA Moisés Miguel FONTE DO CONTEÚDO estudosaluzdapalavra.blogspot.com REVISÃO Gramática luso-brasileira. Dic. IMPRESSÃO E ACABAMENTO MobenjaGraphic’s

Distribuição grátis e reprodução livre deste livro à MobenjEditora. Luanda - Angola

Moisés Benjamim Miguel

Fonte do livro Estudos a Luz da Palavra

Luanda – Angola; MobenjaEditora, 2012

Capitulo 1:

A CIÊNCIA REVELA, E O "PAPÁ DOS ATEUS" CONFIRMA: DEUS EXISTE!

Por Ariel A. Roth

Porque vivermos de acordo com a Palavra de Deus é necessário para sermos CO- HERDEIROS COM JESUS CRISTO.

A CIÊNCIA REVELA, E O "PAPÁ DOS ATEUS" CONFIRMA: DEUS EXISTE!^1 Por Ariel A. Roth^2

minentes intelectuais do mundo ficaram chocados! Não poderia ser verdade o que estavam ouvindo! Em 9 de Dezembro de 2004, a agência Associated Press divulgou a notícia de que o legendário filósofo britânico Antony Flew, que liderou a causa ateísta durante mais de meio século, havia mudado de opinião e decidido que Deus deve existir. A estonteante notícia espalhou-se rapidamente por todo o mundo. A mudança de Flew se dava exactamente no sentido oposto ao dos “etos” ora dominante, promulgados pela maioria dos círculos científicos. A impressionante reviravolta de Flew, ocorrida cerca de um ano antes, não foi uma conversão a alguma religião tradicional. Ele passou a crer em um Deus que tinha de ser o Originador de tudo o que encontramos, e não um Deus que tenha produzido uma revelação sobrenatural de si mesmo, como a Bíblia. Não obstante, ele comenta que está aberto à possibilidade de que esse Deus poderia, ou deveria, ter-Se revelado. Papá dos ateus afirma: Deus existe! Flew é bastante conhecido. Escreveu quase duas dúzias de livros sobre filosofia, e tem sido considerado como o mais influente filósofo ateísta em todo o mundo. Por que razão, esse tão famoso e proeminente pensador teria mudado e declarado que Deus tem de existir? A resposta é simples. Por causa dos dados científicos. A ciência que hoje rejeita Deus como explicação para a natureza, ao mesmo tempo está provendo abundantes dados em favor da Sua existência. Flew declarou numa entrevista: “Penso que os argumentos mais impressionantes a favor da

(^1) http://estudosaluzdapalavra.blogspot.com/2012/02/ciencia-revela-e-o-papa-dos-

ateus.html (^2) ARIEL A. ROTH (Ph. D. pela Universidade de Michigan) foi diretor do Geoscience Research

Institute e editor da revista Origins. Publicou mais de 150 artigos em revistas científicas e outras. Seu livro Origins: “ Linking Science and Scripture” foi traduzido em 13 línguas, inclusive em português. Embora aposentado, continua a pesquisar, escrever e fazer palestras.

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extremamente fria. Assim, precisamos da luz solar para provimento de energia às plantas, que mantêm a vida através da cadeia alimentar. O Sol produz energia combinando hidrogénio para produzir hélio. Esse é um processo complexo de liberação de energia. É o mesmo processo que tem lugar quando uma bomba de hidrogénio explode; assim podemos imaginar nosso Sol como uma bomba de hidrogénio bem controlada. Nesse processo estão envolvidos valores precisos para as forças físicas que mantêm sob controlo a fusão do hidrogénio. Contamos com a constância do Sol, e raramente a apreciaram quando, dia após dia, ele torna possível a vida. De fato, ele tem continuado a fazer exactamente o mesmo durante um tempo extremamente longo. Não há possibilidade para muita variação dentro do que já descobrimos. Por exemplo, se a Terra estivesse apenas 5% mais próxima do Sol, ou 1% mais distante, isso eliminaria toda a possibilidade de vida em nosso planeta.

A FÍSICA COMPROVA A EXISTÊNCIA DE DEUS

valor exacto das quatro forças básicas da física é um dos mais fortes argumentos científicos a favor da existência de Deus. Poderia suceder que somente por acaso existissem esses valores exactos, com o seu preciso campo de actuação? A existência de uma Inteligência superior parece ser necessária a fim de planejar tudo isso. As quatro forças básicas são a força nuclear forte, a força nuclear fraca, a força electromagnética e a gravidade. A força nuclear forte, por exemplo, é extremamente poderosa, mas felizmente se manifesta somente no núcleo atómico, senão quase tudo no Universo seria compactado. Por outro lado, a gravidade é muito fraca, mas actua a distâncias bastante grandes, mantendo a conformação do nosso sistema solar e das galáxias. Experiências e cálculos indicam que uma mudança de apenas alguns pontos percentuais nas forças básicas faria com que todo o Universo entrasse em colapso. O Universo parece equilibrar-se no fio de uma navalha. A relação entre algumas dessas forças tem de ser extremamente precisa.

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Referindo-se à gravidade e à força electromagnética, o físico Paul Davies comenta: “Os cálculos mostram que alterações na intensidade de cada uma dessas forças, de somente 1 parte em 1.040, significariam catástrofe para estrelas como o nosso Sol”. Esse é um valor extremamente preciso. Significa que se deve ter precisão de 1 em 10 seguido de 40 zeros. A chance de essa precisão ocorrer por via do acaso é extremamente remota, mas isso é insignificante ao se combinarem as várias probabilidades existentes. Para sermos matematicamente correctos, ao combinarmos improbabilidades, devemos multiplicá-las entre si. Isso resulta em cifras extremamente improváveis para o que os cientistas estão descobrindo. Roger Penrose, matemático e físico da Universidade de Oxford, fez a conta e descobriu que a precisão necessária para o Universo era de 1 parte em 10 seguidos de 10.122 zeros. Essa é uma probabilidade extremamente diminuta. Se tentássemos escrever esse número marcando um zero em cada átomo existente no Universo, faltariam átomos logo ao iniciarmos esse processo.

COMO A VIDA TEVE INÍCIO?

mais desconcertante problema enfrentado pela evolução é a origem da vida. Após um século de pesquisas e proposições de vários tipos de cenários, não surgiu ainda um modelo plausível. O problema hoje é muito mais agudo do que há décadas, porque estamos descobrindo sistemas cada vez mais intrincados nos seres vivos, que são complexos e que não poderão operar a menos que todas as partes estejam juntas. Às vezes isso é chamado de complexidade irredutível, e representa a principal pedra de tropeço para o processo evolutivo gradual, porque não existiria nenhuma vantagem evolutiva para a sobrevivência, até que todas as partes necessárias estivessem presentes. A maioria dos sistemas biológicos é desse tipo, e assim Deus parece essencial à origem de qualquer espécie de vida.

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produzi-la; e as proteínas são necessárias para a produção do D.N.A! Para existir vida, ambos são necessários — o D.N.A e as proteínas — e qualquer deles que evoluísse primeiro não apresentaria o valor para sobrevivência que a evolução necessitaria para acontecer. São necessárias também espécies de moléculas como lipídios e carbo-hidratos, e muitas estruturas altamente especializadas que se encontram nas células vivas. Além do mais, é necessário o código genético. Como produzir um complexo código genético mediante mudanças evolutivas aleatórias? O código é inútil até que o D.N.A que o dita, e as moléculas especiais que o lêem, entendam a mesma linguagem. Após a evolução da primeira vida sobre a Terra, o organismo resultante desapareceria caso não pudesse reproduzir-se. A reprodução é uma das principais características dos organismos vivos — e é extremamente complexa. Na reprodução tem-se de duplicar todas as muitas partes necessárias da célula, sem o que o novo organismo não sobreviverá. Às vezes o processo pode ser muito sofisticado. Por exemplo, quando o D.N.A é copiado para uma nova célula ou organismo, podem ocorrer erros na cópia da informação. Esses erros são bastante comuns, e a vida se tornaria impossível se não houvesse um sistema de revisão e edição. Há na célula um conjunto de proteínas que conferem o novo D.N.A produzido, e quando detectam um erro de cópia, removem-no e o substituem por uma versão correta. A complexidade é ainda maior em organismos avançados. Órgãos como o olho humano, que apresenta complexos sistemas de acomodação, e o cérebro, com seus 100 bilhões de conexões nervosas, também têm de ser levados em conta. No decorrer de todo o processo evolutivo, muitos milhares de novas espécies de proteínas seriam necessários. Actualmente, entretanto, os bilhões de anos propostos para a evolução são um intervalo de tempo muito curto para produzir sequer uma molécula específica de proteína! Deus é essencial.

UM PARADOXO!

m vista dessas evidências avassaladoras da necessidade de Deus, por que a comunidade científica não divulga tudo isso? Em primeiro lugar, encontramos um número significativo de cientistas tentando ardorosamente demonstrar como a vida poderia ter surgido por si mesma. Outros cientistas alegam que toda sintonia fina do Universo é somente uma sequência de acasos bem-sucedidos. Ainda muitos outros cientistas que crêem em Deus guardam silêncio quando vem a foco a questão da Sua existência. Essencialmente, Deus é excluído dos compêndios e revistas científicas. Como actualmente praticada, a ciência é uma combinação peculiar de pesquisa em busca da verdade sobre a natureza, e de filosofia secular excludente de Deus. Lidamos hoje com uma comunidade científica que tem esse forte compromisso materialista (mecanicista, naturalístico), que considera anticientífico incluir Deus como factor explanatório na ciência. Não é permitida a presença de Deus no cardápio das possíveis explanações científicas. Isso desmente o quadro usual da ciência, que é apresentada como pesquisa aberta da verdade, que segue os dados da natureza para onde eles possam conduzir. Esse potente secularismo existe na ciência, a despeito do fato de que 40% dos cientistas nos EUA crêem num Deus que responde a suas orações, contra 45% que não crêem, e 15% que não têm certeza. Parece que aquilo em que os cientistas crêem, e aquilo que publicam quando se revestem do secularismo da ciência, podem ser coisas bastante divergentes.

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Não desejamos esquecer o lado bom da ciência, que é tão importante, mas não queremos ser iludidos pela má ciência.

COMO PODEMOS DISTINGUIR ENTRE A BOA E A MÁ CIÊNCIA?

nfelizmente, não se pode acreditar sempre no que dizem os cientistas. Por exemplo, se transparece na natureza que tem que existir um Deus presente para a explicação das complexidades descobertas, alguns cientistas podem submeter-se ao “etos” secular e à pressão sociológica da comunidade científica e não relatar esse fato. Preconceitos como esse exigem que cavemos mais fundo nos questionamentos, para descobrirmos o que realmente está acontecendo. Isso pode ser trabalhoso, e muitos não disporão de tempo para assim proceder. Contudo, deve-se ser pelo menos cauteloso para aceitar pronunciamentos científicos. Tendo-se oportunidade para estudar mais profundamente certo tópico, algumas das características de uma firme conclusão científica são: concordância com todos os dados disponíveis; possibilidade de testar as ideias, especialmente mediante experimentos repetíveis que possam refutá- las; previsibilidade de conclusões não conhecidas; não ocultação da conclusão pela teoria ou por controvérsia. Muitos cientistas não compreendem como é difícil demonstrar um simples fato científico, e infelizmente muito do que se publica em ciência é somente especulação.

CONCLUSÃO

Em resumo: toda a precisão que estamos descobrindo no Universo e todas as complexidades evidenciadas nos seres vivos indicam ser necessário um Deus Criador. Foi isso que convenceu Antony Flew da existência de Deus. Deus parece ser

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essencial para explicar o que a ciência tem descoberto. As observações sobre as forças da física, as proteínas e o DNA, são todas repetíveis, e, portanto, provêm evidências científicas altamente qualificadas sobre a existência de Deus. Infelizmente, o ideal secularista é tão forte na ciência, que a ideia de um Deus Planejador hoje é geralmente rejeitada pela comunidade científica. Essa rejeição é baseada em factores pessoais e sociológicos, e não em dados científicos.

Fonte: Criacionismo Brasil http://criacionismobrasil.blogspot.com/2010/08/ciencia-revela-deus-existe.html

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL 5

Por: Edemar Vitorino

erá o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de Dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de Dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”

A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS

Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de Dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em Dezembro! Lucas 2:8 diz: “Ora, havia

(^5) http://estudosaluzdapalavra.blogspot.com/2011/12/verdadeira-origem-do-natal.html

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naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina^6. Consequentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de Outubro e Novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco… Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de Dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exacta do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em Setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO DIA 25 DE DEZEMBRO

Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de Dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de Dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de Dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia

(^6) (Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2: 11 e Esdras 10:9-13)

Pe. Carreira das Neves confirma a adoção de festas pagãs pela Igreja Católica, inclusive o natal.

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS

O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de Dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas nas escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de Dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de Dezembro), passando a se adoptar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA

Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, consequentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egipto aparece sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES

O uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adoptar velas eléctricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO

O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga Babilónia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.” Em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilónia, e não com a realidade do Evangelho.

CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal? 1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “…e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;”