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Evidências, Notas de estudo de Enfermagem

SINAIS VITAIS E DADOS ANTROPOMÉTRICOS

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 12/03/2015

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aynoa-alves-8 🇧🇷

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AYNOÃ ALVES
BRENDA DE FÁTIMA
DJAVAN CARLOS
SINAIS VITAIS E DADOS
ANTROPOMÉTRICOS
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AYNOÃ ALVES

BRENDA DE FÁTIMA

DJAVAN CARLOS

SINAIS VITAIS E DADOS

ANTROPOMÉTRICOS

INTRODUÇÃO  (^) Os sinais vitais são parâmetros regulados por órgão vitais.  (^) A mensuração desses parâmetros é um importante componente do processo de enfermagem, principalmente durante a hospitalização de um paciente, pois permite a detecção imediata das condições clínicas, identificação de problemas, bem como avaliar respostas de paciente frente às prescrições médicas e de enfermagem.

PULSO  (^) O pulso arterial é o impulso exercido pela expansão e relaxamento das artérias, resultante dos batimentos cardíacos. Assim, qualquer
rtéria pode ser examinada quando à freqüencia do pulso dentre elas; as mais comumente usadas são: temporal, carotídea, apical, braquial, radial, ulnar, femoral, poplítea, tibial e pediosa.

RESPIRAÇÃO  A mensuração precisa da freqüência respiratória respiratória exige observação e palpação do movimento da parede torácica.

PESO E ALTURA  (^) O peso e a altura são medidas de grande importância para a enfermeira que realiza o exame físico, pois servem para avaliação de tendências futuras de aumento ou perda de peso, cálculos do índice de massa corpórea, bem como para dosagens de medicamentos.

MÉTODO  (^) Espera-se fornecer subsídios aos profissionais da área de enfermagem, visando a correta realizações desses procedimentos e a redução de riscos ao paciente, oferecendo, assim, uma assistência com segurança e qualidade Revisões sistemáti cas da literatura Ensaios clínicos randomiza dos Busca em livros e publicações Bases de dados: Biblioteca Cochrane e Medline Referências dos estudos relevantes

sinais vitais permaneceram dentro dos limites de normalidade, no período pós-operatório, e identificaram que a hipotensão foi a complicação mais comum encontrada.  (^) Um estudo com o objetivo de avaliar a freqüência de pulso mostrou que, na presença de fibrilação atrial, 86% dos profissionais de enfermagem não idetificaram a arritmia durante a mensuração do pulso.  (^) Um trabalho realizado por MOWER etal., em adulto, comparou os valores da freqüência respiratória com dados da saturação de oxigênio, e concluíram que somente 33% das pessoas avaliadas com saturação abaixo de 90% apresentaram aumento da freqüência respiratória (6A).

Passos para aferição da pressão arterial PROCEDIMENTO RACIONAL Orientar e posicionar o confortavelmente, sentado ou deitado, com o braço apoiado ao nível do coração e palma da mão virada para cima.

  • (^) Propiciar eficiência.
  • (^) Diminuir a ansiedade e ptomover a cooperação (6A) Palpar o pulso radial e inflar até o seu desaparecimento, para estimar a pressão sistólica
  • Contribuir para a padronização da técnica e correta mensuração da pressão arterial (6A). Inflar rapidamente o manguito até ultrapassar 30 mm Hg acima do nível estimado da pressão sistólica Padronizar a realização técnica e correta mensuração da pressão arterial ( 6A).

PROCEDIMENTO RACIONAL Observar tipo do movimento respiratório eupneico, despneico, taquipneico, respiração de Cheyne- Stokes

  • (^) Favorecer a correta aferição.
  • (^) Identificar anormalidade e características da freqüência respiratória (6A). Oservar características respiratórias (normal), superficial, profunda, estertorosa, ofegante).
  • (^) Favorecer a correta aferição.
  • (^) Identificar anormalidades e características da freqüência respiratória (6A). Observar expansão torácica, contar os movimentos de elevação e retração do tórax por 30 segundos.
  • Favorecer a correta aferição (6A). Passos para aferição da freqüência respiratória

PROCEDIMENTO RACIONAL Colocar o termômetro na região axilar em contato direto com a pele, deixando-o até tocar o alarme sonoro (deixar até o alarme parar).

  • (^) Favorecer a correta mensuração (6A). Retirar o termômetro, realizar a leitura e anotar a temperatura na folha de controle e desligar o termômentro, apertando o botão até desligar.
  • Favorecer a correta mensuração (6A). Limpar o termômetro com sachê de álcool e colocá-lo na caixa própria. Reunir outros dados vitais e depois anotá-los o mais breve possível na folha de controles.
  • (^) Reduzir a transmissão de infecção cruzada.
  • (^) Disponibilizar aos demais profissionais envolvidos na assistência (6A). Passos para mensuração da temperatura

CONSIDERAÇÕES FINAIS  (^) Os vários estudos encontrados sobre os sinais vitais são unânimes em releção à importancia para a prática clínica dos profissionais, porém são baseados na tradição, em estudos descritivos e opinião de especialistas, o que não é suficiente para alterar essas prática.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 2 – Timby KB. Conceitos e Habilidades Fundamentaid no Atendimento de Enfermagem. Tradução de Regina Garces. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. 7 – Burroughs J, Hoffbrand BI. Acritical look at nursing observations. Postgraduarte Médical Journal, 1990; 66:370- 8 – Davis MJ, Vital signs of class surgical patients. Western Journal of Nursing Research, 1990; 12:40-1. 12 – Mower WR, Sachs C, icklin EL, Safa P, Baraff LJ. A comparison of pulse oximetry and respiratory rate in patient screening. Respiratory Medicine, 1990; 90:593-9. 13 – Hooker EA, O`Brien DJ, Danzl DF, Barefood JÁ, Brown JE. Respiratory rates in emergency department patients. Journal of Emergency Medicine, 1989; 7:129-32.