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Guias e Dicas
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Exercicios resolvidos do meriam, Exercícios de Cinemática

ahdas-dasócmsacnascsncusndusndhasdoksamcas c sduhsaudnsdn

Tipologia: Exercícios

2022

À venda por 26/06/2023

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1aExerc´ıcios de Cinem´atica - Elaine
3 de maio de 2023
2/118 No projeto de um mecanismo de temporiza¸ao, o movimento do pino Ana ranhura circular
fixa ´e controlado pela guia B, que est´a sendo elevada por seu parafuso de acionamento com um velocidade
constante para cima v0= 2 m/s para um intervalo de seu movimento. Calcule ambas as componentes
normal e tangencial da acelera¸ao do pino Aquando esse passa a posi¸ao em que θ= 30.
Observe:
Temos que, em coordenadas cartesianas,
v=vx
i+vy
j=vx
i+v0
j
a=ax
i=a
i
1
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pfa
pfd
pfe
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a

Exerc´ıcios de Cinem´atica - Elaine

3 de maio de 2023

2/118 No projeto de um mecanismo de temporiza¸c˜ao, o movimento do pino A na ranhura circular

fixa ´e controlado pela guia B, que est´a sendo elevada por seu parafuso de acionamento com um velocidade

constante para cima v 0

= 2 m/s para um intervalo de seu movimento. Calcule ambas as componentes

normal e tangencial da acelera¸c˜ao do pino A quando esse passa a posi¸c˜ao em que θ = 30

◦ .

Observe:

Temos que, em coordenadas cartesianas,

v = v x

i + v y

j = v x

i + v 0

j

a = −a x

i = −a

i

Assim,

v 0

= v cos 30

−→ v =

m/s

Note que a componente x da velocidade ´e in´util. As coordenadas normal-tangencial da acelera¸c˜ao s˜ao

dadas por:

a = a n

u n

  • a τ

u τ

onde,

a n

v

2

ρ

2

2

m/s

2

Observando a figura novamente, ´e f´acil determinar a τ

a n

= a cos 30

−→ a =

m/s

2

a τ

= a sin 30

=

m/s

2

Veja que a componente tangencial da acelera¸c˜ao est´a contr´aria ao eixo τ positivo. Assim, vetorialmente

falando,

a =

u n

u τ

[m/s

2

]

2/132 Durante um curto intervalo as guias ranhuradas s˜ao projetadas para se deslocar de acordo com

x = 16 − 12 t + 4t

2 e y = 2 + 15t − 3 t

2 , onde x e y est˜ao em milimetros e t em segundos. No instante em

que t = 2 s, determine o raio de curvatura ρ da trajet´oria do pino restringido P.

Derivando a fun¸c˜ao vetorial dada, temos:

r (t) = (16 − 12 t + 4t

2

)

i + (2 + 15t − 3 t

2

)

j [mm]

r =

d

r

dt

|t=2 = 4

i + 3

j [mm/s]

r =

d

r

dt

2

i − 6

j [mm/s

2

]

Veja:

Vamos determinar a equa¸c˜ao da trajet´oria do pino. Sabemos que ´e uma par´abola. Consideraremos a

mesma simetrica em rela¸c˜ao ao eixo y, passando em y = 100, x = −100 e x = 100, onde

ax

2

  • bx + 100 = a(x − 100)(x + 100) = ax

2

− 100 a

assim, a = −

, b = 0. Logo, a equa¸c˜ao da par´abola ´e dada por:

y = −

x

2

Derivando a equa¸c˜ao acima, implicitamente, em rela¸c˜ao ao tempo, temos que:

y˙ = −

2 x x˙

Para ˙x = 150 mm/s,

y˙ = −

= −180 mm/s

Assim,

v =

2

  • 180

2 = 30

61 mm/s

Derivando novamente em rela¸c˜ao ao tempo, temos:

¨y = −

2 ˙x

2

2 x · ¨x

Como ˙x = cte, ¨x = 0. Assim,

y¨ = −

2

= −450 mm/s

2

Assim, observe o gr´afico:

Assim,

an = a sin θ

aτ = a cos θ

Facilmente, determinamos θ:

θ = tan

− 1

= tan

− 1

Logo, temos que

a n

= 450 sin

tan

− 1

= 288, 023 mm/s

2

a τ

= 450 cos

tan

− 1

= 345, 700 mm/s

2

O raio de curvatura ser´a dado por:

2

ρ

−→ ρ = 190, 61 mm

2/135 Um carro P se desloca ao longo de uma estrada reta com uma velocidade constante v = 100 km/h.

No instante em que o ˆangulo θ = 60

◦ , determine os valores de ˙r em m/s e

θ em graus/s.

Observe a figura:

Logo, para l = 4 m,

l = 0, 15 m/s e

θ = 0, 0349066 rad/s, temos que:

v = 0, 15

ur + (4 + 6) · 0 , 0349066

uθ = 0, 15

ur + 0, 35

uθ [m/s]

a = −(4 + 6) · (0, 0349066)

u r

u θ

u r

u θ

[m/s

2

]

Logo, em m´odulo, temos que

v =

p

2

  • 0, 35

2 = 0, 38 m/s

a =

p

2

  • 0, 01

2 = 0, 02 m/s

2

2/137 O movimento do ploco deslizante P na ranhura radial rotativa ´e controlado pelo parafuso mostrado.

Para o instante representado

θ = 0, 1 rad/s,

θ = − 0 , 04 m/s

2 e r = 300 mm. Al´em disso, o parafuso gira

a uma velocidade constante fornecendo r˙ = 40 mm/s. Para este instante, determine os m´odulos da

velocidade

v e da acelera¸c˜ao

a de P. Desenhe

v e

a para θ = 120

◦ .

Velocidade e acelera¸c˜ao em coordenadas polares:

v = ˙r

ur + r

θ

a = (¨r − r

θ

2

)

u r

  • (2 ˙r

θ + r

θ)

u θ

Veja que todos os valores foram dados. Basta substituir os valores:

v = 40

u r

u θ

u r

u θ

[mm/s]

a = (0 − 300 · (0, 1)

2

)

ur + [2 · 40 · 0 , 1 + 300 · (− 0 , 04)]

uθ = − 3

ur − 4

uθ [mm/s

2

]

Tirando o m´odulo, temos que

v =

2

  • 30

2 = 50 mm/s

a =

p

2

  • (−4)

2 = 5 mm/s

2

Desenho dos vetores:

2/138 Um aeromodelo voa sobre um observador O com velocidade constante em uma linha reta como

mostrado. Determine os sinais (mais, menos ou zero) para r, ˙r, ¨r, θ,

θ e

θ para cada uma das posi¸c˜oes

A, B e C.

Como

a =

0 , temos que



a r

= ¨r − r

θ

2 = 0

a θ

= 2 ˙r

θ + r

θ = 0

Assim, podemos determinar todos os sinais dos parˆametros.

Esse n˜ao vale nem o esfor¸co. Velocidade:

v = vr

ur + vθ

uθ = ˙r

ur + r

θ

Para r = 7 + l = 9 m, ˙r =

l = 0, 5 m/s, e

θ = 5 ·

π

π

rad/s, temos:

v =

ur +

5 π

uθ [m/s

2

]

Acelera¸c˜ao:

a = a r

u r

  • a θ

u θ

= (¨r − r

θ

2 )

u r

  • (2 ˙r

θ + r

θ)

u θ

Assim, para ¨r =

l = − 1 , 2 m/s

2 e

θ = 2 ·

π

π

rad/s

2

, temos:

a =

π

2

ur +

π

π

a = −

π

2

ur +

23 π

uθ [m/s

2

]

2/140 Uma part´ıcula se deslocando ao longo de uma curva plana tem um vetor posi¸c˜ao

r , uma veloci-

dade

v e uma acelera¸c˜ao

a. Os vetores unit´arios nas dire¸c˜oes r e θ s˜ao

u r

e

u θ

, respectivamente, e ambos

r e θ est˜ao variando no tempo. Explique porque cada uma das seguintes afirma¸c˜oes est´a corretamente

marcada como uma desigualdade.

r ̸= v

r ̸= a

r ̸= ˙r

u r

r ˙ ̸= v r¨ ̸= a

r ̸= ¨r

ur

r ˙ ̸=

v r¨ ̸=

a

r ̸= r

θ

u θ

Observe as constata¸c˜oes:

Os termos

r ̸= v, ˙r ̸=

v ,¨r ̸=

a e ¨r ̸=

a est˜ao corretos, pois igualar escalar a vetor seria um absurdo;

O termo v =

p

r ˙

2

  • r

θ

2

. Logo, ˙r ̸= v;

O termo a =

q

(¨r − r

θ

2 )

2

  • (2 ˙r

θ + r

θ)

2

. Logo, n˜ao tem como ¨r = a;

O termo

r ̸= ˙r

u r

est´a correto, pois

r ´e a derivada do vetor posi¸c˜ao, dada por

r = ˙r

u r

  • r

θu θ

O termo

r ̸= ¨r

u r

est´a correto, pois

r = (¨r − r

θ

2 )

u r

  • (2 ˙r

θ + r

θ)

u θ

O termo

r ̸= r

θ

u θ

est´a correto, pela mesma raz˜ao de

r ̸= ˙r

u r

estar tamb´em.

2/141 O esguicho mostrado gira com velocidade angular Ω constante em torno de um eixo horizon-

tal fixo atrav´es do ponto O. Devido `a varia¸c˜ao do diˆametro por um fator de 2, a velocidade da ´agua em

rela¸c˜ao ao esguicho em A ´e v, enquanto em B ´e 4v. As velocidades da ´agua tanto em A quanto em B

s˜ao constantes. Determine a velocidade e acelera¸c˜ao de uma particula de ´agua quando esta passa (a) no

ponto A e (b) no ponto B.

O exerc´ıcio diz que a velocidade da ´agua ´e constante em A e B, e tamb´em, o bra¸co tem velocidade

angular constante. Assim, ¨r = ˙v = 0 e

θ =

Ω = 0. Para o ponto A, r = l, para B, r = 2l. Al´em disso,

como dado, para o ponto A, ˙r = v e para o ponto B, ˙r = 4v. Assim, observe a figura:

E finalmente, em A:

v = v

u r

u θ

a = −lΩ

u r

  • 2vΩ

u θ

em B:

v = 4v

u r

  • 2lΩ

u θ

a = − 2 lΩ

u r

  • 8vΩ

u θ

2/142 Enquanto o cilindro hidr´aulico gira em torno de O, o comprimento da haste do pist˜ao P ´e

controlado pela a¸c˜ao da press˜ao do ´oleo no cilindro. Se o cilindro gira na taxa constante

θ = 60 graus/s

e l est´a diminuindo na taxa constante de 150 mm/s, calcule o m´odulo da velocidade

v e da acelera¸c˜ao

a da extremidade B quando l = 125 mm.

Veja que

θ = cte −→

θ = 0. Al´em disso,

l = cte −→

l = 0. Assim, para r = l + 375 = 500 mm e os

outros valores dados, temos que:

v = − 150

u r

500 π

u θ

[mm/s] −→ v =

r

2

2 π

2

2

= 544, 661 mm/s

a = −

500 π

2

u r

  • 100π

u θ

−→ a =

r

2 π

4

2

2 π

2 = 631, 935 m/s

2

Veja que ˙y ´e o pr´oprio m´odulo da velocidade do foguete, ja que ˙x = 0. Assim,

v = 360 m/s

Para determinar a acelera¸c˜ao, temos que, pela figura acima,

ar = a sin 60

= ¨r − r

θ

2

−→ a =

r¨ − r

θ

2

sin 60

2

sin 60

Assim,

a =

m/s

2

2/148 Um sat´elite m se desloca em uma ´orbita el´ıptica em volta da Terra. N˜ao h´a nenhuma for¸ca sobre

o sat´elite na dire¸c˜ao θ, de modo que a θ

= 0. Prove a segunda lei de Kepler do movimento planet´ario,

que afirma que a linha radial r varre ´areas iguais em intervalos de tempos iguais. A ´area dA varrida pela

linha radial durante o interalo de tempo dt ´e sombreada na figura.

Temos que:

Observe. Como estamos lidando com diferenciais, podemos aproximar o arco de curva, que define a

trajetoria do sat´elite m como uma reta, por ser um comprimento infinitesimal. Assim, temos que:

Como estamos estudando a ´area do setor el´ıptico, percorrido pelo sat´elite, temos que

dA =

r(t) · r(t + dt)

sin dθ

Como dθ ´e infinitamente pequeno, sin dθ ≈ dθ. Al´em disso, pela mesma raz˜ao que dt ´e infinitamente

pequeno, podemos aproximar r(t + dt) ≈ r(t). Assim,

dA =

r

2

(t)dθ

Dividindo ambos os lados por dt (dt ´e infinitamente pequeno, n˜ao quer dizer que seja nulo), temos

dA

dt

r

2

dt

A =

r

2

θ

Derivando ambos os lados da equa¸c˜ao, em rela¸c˜ao ao tempo, temos

A = r r˙

θ +

r

2

θ

A =

r

(2 ˙r

θ + r

θ)

Lembrando que a θ

= 2 ˙r

θ + r

θ = 0 e sabendo que r ̸= 0, temos que

A = 0 ←→

A = cte.

Assim, fica provado a segunda lei de Kepler, determinando que a taxa com que a ´area varrida por uma

trajet´oria eliptica em rela¸c˜ao ao seu intervalo de tempo ´e constante.

Logo, ¨r = r

θ

2

. Usando trigonometria elementar, temos que

r =

h

sin 60

2 h

m

Assim,

r¨ =

2 h

2

=

m/s

2

Para determinar a velocidade, basta constatar que

v =

p

r ˙

2

  • r

θ

2

Para determinar ˙r, basta derivar implicitamente a seguinte equa¸c˜ao de v´ınculo:

sin θ =

h

r

θ cos θ = −

h r˙

r

2

−→ r˙ =

r

2 ˙ θ cos θ

h

Logo,

v =

v

u

u

t

r

θ cos θ

h

2

  • r

θ

2 = r

θ

r

r

2 cos

2 θ

h

2

m/s· 3 , 6 = 960 km/h

2/150 Um proj´etil ´e lan¸cado a partir do ponto A com as condi¸c˜oes iniciais mostradas. Com as defini¸c˜oes

convencionais das coordenadas r e θ em rela¸c˜ao ao sistema de coordenadas Oxy, determine r, ˙r, θ,

θ, ¨r

e

θ no instante imediatamente ap´os o lan¸camento. Despreze o arrasto aerodinˆamico.

Temos que

A partir da figura, ja concluimos que

r = d

θ = 0

Veja que nesse instante, podemos concluir que

ur //

i e

uθ //

j , implicando que

vx = v 0 cos α = ˙r

v y

= v 0

sin α = d

θ

Assim, concluimos que

r˙ = v 0

cos α

θ =

v 0

sin α

d

No caso da acelera¸c˜ao, temos que



a x

= 0 = ¨r − r

θ

2

a y

= −g = 2 ˙r

θ + r

θ

Assim,

¨r = d

θ

2

= d ·

v

2

0

sin

2

α

d

2

r ¨ =

v

2

0

sin

2

α

d

−g = 2(v 0

cos α)

v 0

sin α

d

  • d

θ

θ = −

g

d

v

2

0

sin 2α

d

2

2/151 A barra AB gira atrav´es de uma faixa limitada do ˆangulo β, e sua extremidade A induz a barra

ranhurada AC a girar tamb´em. Para o instante representado onde β = 60

e

β = 0, 6 rad/s constante,

determine os valores correspondentes de ˙r, ¨r,

θ e

θ. Fa¸ca uso das Eqs. 2/13 e 2/14.

Veja que

β = cte. Isso implica que, observando apenas a barra que gira em torno do ponto B,

concluimos que n˜ao existe acelera¸c˜ao tangencial, apenas a normal. Assim, temos que, em m´odulo, a =

β

2

. Ent˜ao,



ar = −(¨r − r

θ

2

) = a cos(π − β − θ) = 150

β

2

cos(π − β − θ)

a θ

= −(2 ˙r

θ + r

θ) = a sin(π − β − θ) = 150

β

2 sin(π − β − θ)

Assim,

r¨ = 150 · (0, 6)

2 cos 60

◦ − 150 ·

2

mm/s

2

θ = −

2

sin 60

  • 2 · 45

2/152 A guia horizontal fixa suporta um cursor e um pino P cujo movimento ´e controlado pelo bra¸co

ranhurado rotativo OA. Se o bra¸co est´a girando em torno de O a uma taxa constante de

θ = 2 rad/s

para um intervalo do seu movimento projetado, determine os m´odulos da velocidade e da acelera¸c˜ao do

cursor na ranhura para o instante em que θ = 60

. Encontre tamb´em as componentes r da velocidade e

da acelera¸c˜ao.

Observe a figura. Um pouco poluida, mas ´e importante entender como tudo est´a funcionando:

Observe o triˆangulo AOB. Usando trigonometria elementar, temos as seguintes equa¸c˜oes de v´ınculo:

x = r cos θ

y = 200 = r sin θ

Derivando a primeira equa¸c˜ao, implicitamente, temos:

x˙ = ˙r cos θ − r

θ cos θ

x ¨ = ¨r cos θ − 2 ˙r

θ sin θ − r

θ sin θ − r

θ

2

cos θ

Substituindo Como o bloco s´o se movimenta na horizontal, temos que ˙x = v e ¨x = a. Para a segunda

equa¸c˜ao de v´ınculo, derivando, temos que

0 = ˙r sin θ + r

θ cos θ −→ r˙ = −

r

θ cos θ

sin θ

Substituindo na express˜ao que d´a a velocidade do bloco, temos:

v = −

r

θ cos

2 θ

sin θ

− r

θ sin θ

Para r =

sin 60

mm,

θ = 2 rad/s,

v = − 533 , 333 · · · mm/s

Derivando novamente a segunda equa¸c˜ao de v´ınculo, temos:

0 = ¨r sin θ + 2 ˙r

θ cos θ + r

θ cos θ − r

θ

2

sin θ

Como

θ = cte,

θ = 0. Assim, podemos definir ¨r:

¨r = −

2 ˙r

θ − r

θ

2 sin θ

sin θ

2 r

θ

2 cos

2 θ

sin

2

θ

  • r

θ

2

Logo, substituindo ˙r e ¨r na express˜ao da acelera¸c˜ao do bloco, temos:

a =

2 r

θ

2 cos

3 θ

sin

2

θ

  • 2r

θ

2

cos θ

Substituindo os valores dados, temos que

a = 1231, 68 mm/s

2

Temos que, para v r

e a r

v r

= ˙r = −

r

θ cos θ

sin θ

cos 60

sin 60

= 216, 666 · · · mm/s

ar = ¨r − r

θ

2

=

2 r

θ

2

cos

2

θ

sin

2

θ

  • r

θ

2

− r

θ

2

=

2 r

θ

2

cos

2

θ

sin

2

θ

2

cos

2

60

sin

2

60

= 615, 84 mm/s

2

2/153 Na parte inferior de uma acrobacia a´erea na qual o avi˜ao descrev um c´ırculo em um plano vertical

r − θ a uma altitude de 400 metros, o avi˜ao P tem uma velocidade horizontal de 600 km/h e nenhuma

acelera¸c˜ao horizontal. O raio de curvatura da trajet´oria ´e 1200 m. Para o radar de rastreamento em O,

determine os valores de ¨r e

θ registrados para esse instante.