Farmacologia dos vasoconstritores, Esquemas de Anestesiologia

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Punção

Vasodilatação

Maior absorção de

anestésico para o sangue

Menor efeito anestésico

Maior toxicidade da droga

Punção

Vasodilatação

Maior absorção de

anestésico para o sangue

Maior efeito anestésico

Maior toxicidade da droga

Menor absorção de

anestésico para o sangue

Menor efeito anestésico

Menor toxicidade da droga

l Cloreto de sódio – isotonicidade com o tecido. l Água destilada – diluente. l Anestésico local – ação anestésica.

Contração dos músculos lisos dos vasos sanguíneos. Relaxamento dos músculos lisos dos vasos sanguíneos. Aumento da frequência cardíaca. Ação na parede uterina.

Diluição dos vasoconstritores

" 1:30.000 = 0,03 mg/ml " 1:50.000 = 0,02 mg/ml " 1:100.000 = 0,01 mg/ml " 1:200.000 = 0,005 mg/ml = 0,01 mg/ml

1 : 5 0. 0 0 0 1 : 1 0 0. 0 0 0 1 : 2 0 0. 0 0 0 EPINEFRINA -­‐ ADRENALINA

Ação em receptores α e β, predominante em β.

Na mucosa ação em receptor α.

Aumenta a frequência cardíaca, PA Sistólica e diastólica. Pacientes ASA I até 0,2 mg por consulta. Pacientes ASA III e IV até 0,04 mg por consulta.

1:100.000 = 1.000/100.000 = 0, 0,01 x 1,8 ml = 0,018 mg/tub Dose Max pc normais Quantidade mg/tub = Número max de tubetes Dose Max pc ASA III e IV Quantidade mg/tub = Número max de tubetes 0,018 mg/tub = 11,11 tubetes por consulta 0,2 mg 0,018 mg/tub = 2,2 tubetes por consulta 0,04 mg Quant. de vasoconst. por tubete = diluição (mg/ml) x vol. tub. anest.

1 : 3 0. 0 0 0 NOR EPINEFRINA – NOR ADRENALINA

Ação em receptores α.

Diminui a frequência cardíaca. Evitar o uso como efeito vasoconstritor pode provocar necrose. Pacientes ASA I até 0,34 mg por consulta. Pacientes ASA III e IV até 0,14 mg por consulta.

1 : 2 0. 0 0 0 LEVONORDEFRINA – NEOCOBREFINA Todos os pacientes 1 mg por consulta.

Ação em receptores α 75%.

Estimula o miocárdio.

0 , 0 3 U I / M L 1 : 3 0. 0 0 0 FELIPRESSINA -­‐ OCTAPRESSINA 0,27 UI – 9 tubetes Ação na microvascularização venosa. Não recomendada para hemostasia. Não tem efeito no miocárdio. Não indicada para grávidas.

• Categoria A – Estudos em mulheres não têm mostrado risco para o feto durante o primeiro trimestre e a possibilidade de dano fetal é bastante remota.
• Categoria B – Estudos em animais não indicam que oferece riscos para o feto, mas não há estudos controlados em humanos que mostrem efeitos adversos sobre o feto, prescrição com Cautela.

• Categoria C -­‐ Estudos em animais têm demonstrado que podem exercer efeitos teratogênicos ou é tóxico para os embriões, mas não há estudos controlados em mulheres, prescrição com Risco.
• Categoria D – Evidência de risco para os fetos humanos, mas os benefícios em certas situações, podem fazer com que o uso durante a gravidez esteja justificado, apesar dos riscos, prescrição de Alto Risco.
• Categoria X – Estudos em animais ou humanos têm demonstrado que o medicamento causa alterações fetais , prescrição como sendo de Perigo.