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Guias e Dicas
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Fermentação Alcoólica, Trabalhos de Química Industrial

Aula prática de fermentação alcóolica, utilizando vinho tinto.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 21/05/2020

kristiane-fanti-del-pino-7
kristiane-fanti-del-pino-7 🇧🇷

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS
FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS
QUÍMICA – Licenciatura
Fermentação Alcoólica
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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS

FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS

QUÍMICA – Licenciatura

Fermentação Alcoólica

Sumário

  • 1.Introdução.....................................................................................................................
  • 2.Objetivo
  • 3.Materias
  • 4.Procedimento Experimental........................................................................................
    • 4.1 Fluxograma
    1. Resultados E Discursão...............................................................................................
    1. Conclusão.....................................................................................................................
    1. Referências...................................................................................................................

produtos e NÃO é utilizada outra substância como "matéria prima" (como oxigênio, nitrato, íons férricos, etc). O processo de glicólise, comum as fermentações, produz ácido pirúvico, que no meio celular encontra-se ionizado na forma de piruvato e um intermediário reduzido, o NADH. Como a quantidade de NADH é limitada e ele é necessário na sua forma oxidada (NAD+) na glicólise e, consequentemente, na continuação do processo de produção de energia, o NADH tem que ser oxidado. A forma como ele será oxidado caracteriza o tipo de fermentação, e quase sempre utiliza o outro subproduto da glicólise: o piruvato ou seus derivados. Na fermentação alcoólica, o piruvato sofre descarboxilação (perda de um átomo de carbono, na forma de CO 2 ), pela ação de uma enzima (piruvato descarboxilase), formando aldeído acético. Este aldeído sofre redução, oxidando o NADH para NAD+ e formando o etanol, processos intermediados pela enzima álcool desidrogenase. O CO 2 produzido na descarboxilação do piruvato pelas leveduras é o responsável pela carbonatação característica do champagne (vinho) e da cerveja, assim como pelo crescimento da massa do pão e do bolo. O álcool desidrogenase está presente em muitos organismos que metabolizam o álcool, incluindo o homem. No fígado humano ela catalisa a oxidação do etanol, quer ele seja ingerido quer ele seja produzido por microorganismos intestinais, com a concomitante redução do NAD+ para NADH. O álcool produzido pelas picadas é também um meio de defesa contra outros microorganismos. Mesmo a própria levedura não consegue sobreviver em um meio com mais de 25% álcool (a maioria das cepas naturais interrompe o crescimento a 12% etanol em solução). Esta propriedade de eliminar microorganismos indesejáveis foi muito usada na antiguidade: na Europa, muitas fontes de água eram contaminadas, e o vinho e cerveja não possuíam os microorganismos patogênicos.

Ocorre produção de etanol, e durante o processo há liberação de CO 2. Essa liberação é responsável pelo crescimento de massas de bolo e de pão que possuem fermento (organismos fermentadores). A obtenção de açúcares simples pode ser feita por enzimas da própria levedura ou ainda pelo tratamento térmico do material acidificado. No caso da cana de açúcar, que apresenta alto conteúdo do açúcar sacarose, este é hidrolisado produzindo glicose e frutose pela enzima invertase (também chamada de sacarase) sintetizada pela S. cerevisae, como mostrado na seguinte equação química: Observação: As moléculas de glicose e frutose apresentam a mesma fórmula molecular, porém elas possuem estruturas químicas diferentes (são isômeros). Em uma etapa seguinte, a zimase, outra enzima sintetizada pela S. cerevisae , catalisa a reação de transformação da glicose e frutose (C 6 H 12 O 6 ) em etanol (C 2 H 5 OH) e gás carbônico (CO 2 ), como representada na equação química:

2. OBJETIVO

Observar a fermentação alcoólica e a ação das leveduras sobre os açúcares fermentáveis contido na solução.

5. RESULTADOS E DISCURSÃO

Observamos que após 2h e 50 min após o início do borbulhamento a solução no interior do béquer começou a ficar turva, devido à formação de carbonato cálcio, conforme abaixo: CO 2 (g) + Ca(NO 3 ) 2 (aq) ----- CaCO 3 (s)

6. CONCLUSÃO

Ao realizar o experimento conforme relatado acima não conseguimos achar um resultado satisfatório, mas após o professor dar uma verificada nos experimentos realizados pelos alunos, pode-se ver que a reação realmente acontece, no entanto deveria ter as medidas reformuladas, se colocar a reação em um kitassato de 100ml no qual a faculdade não disponibiliza a reação tem grandes chances de acontecer, já visto que a reação realmente acontece, no caso deve um choque com as moléculas de oxigênio com as de gás carbônico. Podemos concluir que o vidro de kitassato que também era muito grande pra quantidade de solução no recipiente.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Transferir a sacarose (solução) com o fermento para o kitassato e vedar o frasco com filme de PVC. Colocar o kitassato em banho-maria à 37°C e energia a extremidade da mangueira num béquer com água.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAei5kAG/fermentacao-alcoolica acesso 02/10 ás 10:13 acessado em 02/10/2015 às 08:40hrs. http://www.bdtd.ufu.br/tde_arquivos/12/TDE-2010-04-12T170946Z-1890/Publico/ thalita.pdf acesso dia 02/10 ás 10:24 acessado em 02/10/2015 às 09:19 hrs. http://www.scielo.br/pdf/sa/v50n3/21.pdf acesso 02/10 ás 10:32 acessado em 02/10/2015 às 10:25 hrs.