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Guias e Dicas
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Fichamentos livros Urbanismo, Resumos de Urbanismo

Fichamentos livros Urbanismo, segregação Urbana e gentrificação

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 27/02/2020

erasmo-lopez
erasmo-lopez 🇧🇷

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Aluno: Erasmo L. Gomes Turma: 8 semestre A
GEHL, Jan. Cidade para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2015.
Jan Gehl muitas vezes se baseia nos principios da Jane Jacobs, nas ideias
da humanização das cidades, onde defende que os lugares públicos devem ser
diversificados mudando assim a forma que os modernistas defendiam as
construções das cidades, que por sua vez ocasionaram mais trânsito de veiculos
aos centros urbanos.
Muitas vezes guiado por Jane Jacobs e pela sua vontade de mudança na
forma como são construídas as cidades, antes inspiradas a ideologia urbanística
modernista que trouxe consigo o aumento do tráfego de automóveis e as
construções individuais.
Por fim, essa idéia modernista, ocasionou o fim de espações públicos e a
drastica queda da eficiencia de transportes para pedestres..
O autor enfatiza que é necessário investir numa politica urbana integrada,
com a finalidade de conseguir cidades vivas, seguras, sustentáveis e saudáveis e o
aumento do uso de bicicletas. Gehl ressalta que construir novas vias, não resolve o
problema do grande trafego e congestionamentos, pelo contrário, só aumenta o
problema, pois o usuário se sente motivado a adquirir um veículo.
Outro ponto interessante é que cidades que conseguiram alternativas
inteligentes para reduzir o fluxo dos veiculos, assim como Copenhague, Melbourne e
Manhattan, onde melhoraram a eficiencia do transporte público e promoveram
condições que favorecem ciclistas e pedestres.
Gehl, apresenta muitos diagramas e croquis que relacionam as conexões
das ruas com edificios, onde demonstra com clareza comparações de gabaritos,
relação do entorno com o interior das edificações e a relação do pedestre com o
espaço urbano.
Uma cidade com caracteristica viva, demostra ser mais convidativa, possui
espaços públicos melhores, areas verdes, areas terreas dinamicas, o que fazem
automaticamente fazem a cidade ser mais segura.
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Aluno: Erasmo L. Gomes Turma: 8 semestre A

GEHL, Jan. Cidade para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2015.

Jan Gehl muitas vezes se baseia nos principios da Jane Jacobs, nas ideias da humanização das cidades, onde defende que os lugares públicos devem ser diversificados mudando assim a forma que os modernistas defendiam as construções das cidades, que por sua vez ocasionaram mais trânsito de veiculos aos centros urbanos.

Muitas vezes guiado por Jane Jacobs e pela sua vontade de mudança na forma como são construídas as cidades, antes inspiradas a ideologia urbanística modernista que trouxe consigo o aumento do tráfego de automóveis e as construções individuais.

Por fim, essa idéia modernista, ocasionou o fim de espações públicos e a drastica queda da eficiencia de transportes para pedestres..

O autor enfatiza que é necessário investir numa politica urbana integrada, com a finalidade de conseguir cidades vivas, seguras, sustentáveis e saudáveis e o aumento do uso de bicicletas. Gehl ressalta que construir novas vias, não resolve o problema do grande trafego e congestionamentos, pelo contrário, só aumenta o problema, pois o usuário se sente motivado a adquirir um veículo.

Outro ponto interessante é que cidades que conseguiram alternativas inteligentes para reduzir o fluxo dos veiculos, assim como Copenhague, Melbourne e Manhattan, onde melhoraram a eficiencia do transporte público e promoveram condições que favorecem ciclistas e pedestres.

Gehl, apresenta muitos diagramas e croquis que relacionam as conexões das ruas com edificios, onde demonstra com clareza comparações de gabaritos, relação do entorno com o interior das edificações e a relação do pedestre com o espaço urbano.

Uma cidade com caracteristica viva, demostra ser mais convidativa, possui espaços públicos melhores, areas verdes, areas terreas dinamicas, o que fazem automaticamente fazem a cidade ser mais segura.

No decorrer do livro o autor destaca a importância da escala humana, escala de implantação e escala urbana.

Quando gehl cita a maior escala, ele destaca Brasilia onde o pedestre não foi priorizado.

“ Os modernistas rejeitaram a cidade e o espaço da cidade, mudando seu foco para construções individuais”. p. “ O desenvolvimento de uma cultura diferente do uso de bicicletas é um resultado importante dos muitos anos de trabalho de estímulo às pessoas pedalar para pedalar em Copenhage. Essa prática tornou-se significativa na atividade cotidiana em todos os grupos sociais. Mais de 50¢ dos habitantes pedalam todos os dias.” p. “Algumas ideologias recentes de planejamento urbano, derivadas de estatisticas de acidentes, sustenta que o risco de acidentes pode ser reduzido pela combinação fisica de vários tipos de trafego na mesma rua, sob rotulo de espaço compartilhado”. p. “A exigência de belas cidades, ao nível dos olhos, com edificios altos mais para cima, propicia a redescoberta da arquitetura do piso térreo como disciplina especial.” p. “Nos últimos anos, varias outras cidades adotaram a idéia óbvia de utilizar as vias urbanas como ruas de pedestres e bicicletas nos finais de semana.” p.

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2001

O livro trás diretrizes para o planejamento urbano, onde o prncipal personagem das cidades é o ser humano, com todas suas diferenças sociais, vivencias e relações com o poder. A valorização da escala humana é o grande engajamento da Jane Jacobs nesse livro.

carros nos espaços públicos, que é causada pela falta de eficiencia dos sistemas de transporte coletivo, tornando os veiculos indispensáveis ao cidadão, pois lhe proporciona liberdade de locomoção e promove status social.

O autor também salienta a problemas como empobrecimento da população, poluição, fome que são enfrentados principalmente pelas metrópolis.

Outros itens que Rogers aborda, são os condominios fechados, que para ele são comparados a muralhar em meio a vida urbana e a fragmentação urbana.

Outros sinais apontados correspondem aos condomínios fechados que, para Rogers, assemelham-se às antigas muralhas, ao automóvel e à fragmentação urbana causada pelas grandes avenidas e estradas, à pobreza, desemprego, má qualidade do ensino de modo geral, aos conflitos, à injustiça social, exclusão social e formação de guetos, espaços públicos desprezados, crescimento da população urbana e os baixos padrões de moradia.

Esses fatores colaboram para aumentar a poluição e erosão. O negligenciamento do espaço público é confirmado pelo fator de que a maior parte dos parques públicos , praças e ruas sejam herança de séculos anteriores.

Os edificios são projetados sem levar em conta o entorno. “Os edifícios ampliam a esfera pública de várias formas: eles conformam a silhueta da massa edificada, marcam a cidade, conduzem a exploração do olhar, valorizam o cruzamento das ruas. O menor detalhe tem efeito crucial na totalidade”. Pág. 71. “Estruturas estéreis, com suas modernas fachadas clássicas, neovernáculas, como se escolhidas a partir de um catálogo de fachadas, não têm qualquer ligação com a comunidade ou o lugar. Edifícios de todos os tipos são embrulhados e padronizados”. Pág. 68.

A liberdade do espaço público é tão importante quanto a liberdade de expressão.

“A praça lotada, a rua animada, o mercado, o parque, o café, a calçada, todos representam espaços mltifuncionais.....(para estes) estamos sempre prontos a olhar, encontrar e participar. Pág.9.

A participação da sociedade na construção e manutenção do desenvolvimento da cidade de ser efetiva para garantir os direitos de todas as classes sociais na aplicação de investimento por meio do poder público.

As cidades precisam eleger seus representantes. O processo de mudança com relação à consciência de sustentabilidade somente terá início efetivamente pela educação, “a começar pela educação das crianças, componente importante para alterar esta situação e essencial para se conseguir um novo sistema de planejamento participativo”. Pág. 107 Certamente Rogers em Cidades para um pequeno planeta, soma muito para que as discusões continuem sendo exercitadas, no sentido de melhor compreender e promover ações para um melhor “habitat da humanidade”.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993

Entre 1580 e 1649, anos de dominação espanhola, com dois pontos de maior intensidade: os anos entre 1610 e 1620, com a fundação da vila e três cidades e entre 1630 e 1640, com as aldeias fundação Denove na terceira fase, entre 1650 e 1720, foram fundadas trinta e cinco aldeias, elevando-se dois deles para a categoria de cidades: Olinda e são Paulo. Poréma urbanização do século XVIII que a casa da cidade passa a residência mais importante do agricultor ou fazendeiro, que só vai para sua propriedade rural no momento do corte e moeda cana. Se a taxa de urbanização pouco mudou entre o final do período colonial para o fim do'século 19 e cresceu menos de quatro pontos nos trinta anos entre 1890 e 1920 (de 6,8% para 10,75), ele em apenas vinte anos entre 1920 e 1940 triplicou a taxa começando a 31,24%.

Depois de 40-50 anos, os laços económicos ganhou enorme alívio, e impos a dinâmica urbana em todo o território. O significado predominante pode aproximadamente assumir que a base económica da maioria das capitais brasileiras foi, até o final da Segunda guerra mundial, fundada na agricultura foi em sua zona de influência e funções administrativas públicas e privadas, mas, acima de tudo, público.