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Dos relatos feitos pelos estudantes ao final das disciplinas, pudemos concluir que a Ficha de Observação atingiu parcialmente seus objetivos, mas que é preciso ...
Tipologia: Notas de aula
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9 o^ CIDI 9 th^ Information Design International Conference 9 o^ CONGIC 9 th^ Information Design Student Conference Anais do 9 º CIDI e 9º CONGIC Luciane Maria Fadel, Carla Spinillo, Anderson Horta, Cristina Portugal (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI Belo Horizonte | Brasil | 2019 ISBN 978 - 85 - 212 - 1728 - 2 Proceedings of the 9th CIDI and 9th CONGIC Luciane Maria Fadel, Carla Spinillo, Anderson Horta, Cristina Portugal (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI Belo Horizonte | Brazil | 2019 ISBN 978 - 85 - 212 - 1728 - 2
didática, metadisciplina, design de informação A escola moderna foi pensada em torno da homogeneidade dos estudantes (Alves, 2017). Este modelo buscou nivelar todos os alunos de cada sala e fazer com que se concentrassem na transmissão de conteúdo pretendida pelo professor. No entanto, este ideário se confrontou com alunos desnivelados e desatentos, situação que se agravou com a progressiva universalização da escolarização. Apresenta-se então uma dúvida: os estudantes estão realmente aprendendo aquilo de que necessitam para viver socialmente como pessoas, profissionais e cidadãos? (Gadotti, 2000; Hattie, 2012) Visando garantir o aprendizado necessário em suas disciplinas, dois professores universitários elaboraram um instrumento para ser usado em suas aulas: a Ficha de Observação, que consiste em um documento de página única com informações fundamentais sobre o conteúdo da disciplina em questão e com espaços vazios que devem ser preenchidos pelos estudantes ao final de cada aula. Por meio desse instrumento, esperava-se que os estudantes refletissem sobre os conteúdos essenciais, construindo um conhecimento crítico e duradouro a respeito deles. A partir da síntese objetiva e de outros recursos do design de informação, como indicadores de cor e conexões entre os saberes, a estrutura da Ficha passou a refletir seu próprio conteúdo a fim de auxiliar sua compreensão pelos estudantes. Dos relatos feitos pelos estudantes ao final das disciplinas, pudemos concluir que a Ficha de Observação atingiu parcialmente seus objetivos, mas que é preciso reformular sua estrutura e disposição de informações para garantir mais facilidade de preenchimento e também um aprendizado mais efetivo dos conteúdos. _didactics, metadiscipline, information design The modern school had in mind the homogeneity of the students (Alves, 2017). This model sought to level all students in each classroom and to make them focus on the content transmission intended by the teacher. However, this idea was confronted by students who were uneven and inattentive, a situation that was aggravated by the progressive universalization of schooling. A question arises: are students really learning what they need to live properly as humans, professionals, and citizens? (Gadotti, 2000; Hattie,
A escola moderna, cujos indícios já se veem no século XVII, propõe a educação para todos, meninos e meninas, de todas as classes, indistintamente. A partir do século XIX, a implantação de tal escola se dá de maneira mais intensa, sendo assumida não apenas pela iniciativa privada mas também pelos estados nacionais: é preciso que haja uma escola tanto para cuidar dos filhos e liberar as mães para o mercado de trabalho quanto para preparar os futuros trabalhadores para uma disciplina das fábricas (Alves, 2017). Para viabilizar tão ousada
gráfica enquanto instrumento didático Anais do 9 º Congresso Internacional de Design da Informação | CIDI 2019 Proceedings of the 9th Information Design International Conference Anais do 9 o^ Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design da Informação | CONGIC 2019
empreitada, foi proposto o ensino tal qual o conhecemos ainda hoje, com alunos divididos por nível em salas de aula isoladas. Baseava-se no pressuposto da homogeneidade dos estudantes. Esperava-se que todos os estudantes de cada sala apresentassem conhecimento prévio equivalente e que se concentrassem exclusivamente na transmissão de conteúdo pretendida pelo professor. A implantação deste ideário logo se confrontou com alunos desnivelados, desatentos ou rebeldes, que não aprendiam tudo aquilo que se esperava deles. E a crescente universalização da escolarização agravou o quadro: quanto mais estudantes de camadas menos favorecidas socioeconomicamente entravam no sistema formal de educação, maior a dificuldade dos professores de dar aula para uma classe flagrantemente heterogênea. Nas últimas décadas, o rápido avanço das tecnologias de informação e comunicação aumentou a distração nas salas de aula: primeiro porque alunos que tinham acesso aos meios de comunicação em casa ou em lan houses não encontravam o mesmo conteúdo atraente em sala de aula; depois, os eletrônicos de pequeno porte (videogames portáteis e celulares) começaram a invadir o próprio espaço escolar. Paralelamente a isso, tem sido incentivado o uso de metodologias ativas, em que o aluno participa, escolhe e pesquisa. Essas propostas, embora bem-vindas, mantêm a dúvida: os estudantes estão realmente aprendendo aquilo de que necessitam para viver socialmente como pessoas, profissionais e cidadãos? (Gadotti, 2000; Hattie, 2012). O que vem se passando com a Educação Básica começou a acontecer também com a Educação Superior, quando este nível de ensino começou a se expandir. No Brasil, o quadro é bem sintomático. Em 1995, tínhamos 1.759.703 estudantes em universidades. Em 2017, esse número era de 8.286.663 (INEP, 2018). Um aumento de 371% em apenas 22 anos. Se, anteriormente, os universitários vinham basicamente das elites e da classe média, nos últimos anos a população de baixa renda conseguiu acesso à formação universitária deixando mais visíveis as dificuldades didáticas de ensinar todo o conteúdo programático a todos os alunos. Vivenciando esse problema em salas de aula de uma universidade pública estadual, um dos autores deste artigo aventou a hipótese: os alunos teriam um melhor aproveitamento se, em vez de aprenderem o conteúdo de maneira sequencial, o aprendessem de maneira cíclica, repetitiva. Em outras palavras, o aprendizado poderia melhorar se, em cada aula, os alunos aprendessem tudo o que precisariam aprender em toda a disciplina. Foi assim que surgiu a ideia da aplicação diária de uma ficha de observação, também adotada pela outra professora autora deste artigo. Nesse instrumento, o design de informação é incorporado como uma forma de auxiliar o entendimento do conteúdo. As fichas de observação e sua aplicação são descritas no próximo tópico.
A Ficha de Observação consiste num documento de página única, de configuração variável, com informações fundamentais sobre a disciplina - o conteúdo a ser aprendido - e com espaços em branco a ser preenchidos pelos estudantes a respeito de cada aula. Por meio desse instrumento, esperava-se que os estudantes refletissem sobre os conteúdos essenciais das disciplinas, construindo um conhecimento reflexivo, crítico e duradouro a respeito deles. As fichas de observação (uma para cada disciplina) foram aplicadas durante um semestre letivo das disciplinas de Didática (duas turmas) e de Metadisciplina (uma turma) em duas universidades públicas. A disciplina de Didática foi ofertada para cursos de licenciatura (Física, Música, Letras e Geografia). Já a Metadisciplina foi ofertada como turma mista tanto para o curso de Design (com estudantes também de Arquitetura e Urbanismo) quanto para professores em período probatório de diversas áreas, numa parceria com a Comunidade de Cooperação e Aprendizagem Significativa (CASa), programa de formação docente da Universidade Federal do Ceará (UFC). Ao final de cada aula, os estudantes identificavam os itens da Ficha de Observação que estiveram presentes na aula. Tal identificação foi feita de diversas formas ao longo do semestre: individualmente, em pequenos grupos e coletivamente. A ficha contém um primeiro aspecto fundamental do design de informação: a síntese objetiva. Enquanto ao professor ela garante a verificação do entendimento e da assimilação de
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Figura 1 : Ficha aplicada na turma de Didática. Fonte: Eduardo Américo Pedrosa Loureiro Júnior. Na turma de Metadisciplina, o objeto de estudo é a abordagem pedagógica de mesmo nome e a ficha ganhava mais elementos do design de informação. A abordagem da Metadisciplina faz uso de metodologias ativas e propõe uma disciplina que se faz ao ser ministrada (Silva et
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al, 2018). Como a construção é coletiva, a ficha foi apresentada como proposição, podendo ou não ser aceita pelos alunos. Com o aceite, o documento (Figura 2 ) foi disponibilizado em uma plataforma compartilhada online e também como peça gráfica impressa em cores, distribuída a todos os participantes. A Metadisciplina é fundamentada por três áreas: o Design, a Didática e Semiótica. Com essas áreas, nascem três princípios: querer juntos (a abertura para os interesses dos participantes), fazer juntos (a experimentação compartilhada da teoria) e pensar juntos (a análise racional do processo). Os princípios são aplicados em sala de aula através de nove diretrizes (possibilidades, objetivo e composição; cooperação, metodologia e realização; reflexão, avaliação e consciência) divididas em trios, cada um pertencente a um princípio. A tríade de cada princípio também é composta por três fundamentos (Design: composição, cooperação e consciência; Didática: objetivo, metodologia e avaliação; Semiótica: possibilidades, realização e reflexão). Para que essa informação alcance a compreensão dos alunos, a ficha desenvolvida apresenta os fundamentos, os princípios e as diretrizes em uma disposição sequencial dos elementos. Cria-se uma informação quantitativa por meio da representação das três cores primárias do sistema subtrativo (CMYK), uma vez que a ficha é utilizada no meio impresso, com diferentes porcentagens de cores para o contraste de tons. Leva-se em consideração a legibilidade, entendendo que a cor é uma importante ferramenta para a comunicação visual, por seu potencial em contribuir na organização e na hierarquização dos dados (Quattrer & Gouveia, 2013). Dessa forma, os fundamentos e princípios, que se correspondem, possuem cada um a máxima porcentagem de cor, e cada diretriz possui 50% da cor do princípio a que pertence e 25% da cor do fundamento de origem. As áreas já preenchidas da ficha são, então, a da indicação do princípio, a da diretriz e a da definição da diretriz. As áreas a serem preenchidas pelo estudante pedem a identificação da diretriz em um ou mais momentos da sala e, em seguida, dos sentimentos do estudante relacionados àqueles momentos. Uma legenda abaixo dessas seções informa a cor designada a cada fundamento - observamos essa cor representada em um círculo ao lado do título de cada diretriz, de modo que é possível identificar o fundamento do qual a diretriz se origina. Figura 2: Ficha aplicada na turma de Metadisciplina. Fonte: Grupo de pesquisa.
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a planejar aulas: A ficha de observação é um ótimo auxiliador na hora de planejar uma aula. Ao longo das aulas respondemos várias fichas de observação e isso me fez aprender os elementos que elas contêm. (Ruth Mayra) O que eu queria aprender era como fazer um plano de aula, como dar aula para crianças e como elaborar dinâmicas. O primeiro e terceiro assunto o professor sempre nos mostrava como fazer com a ficha de observação e como ele chegou à dinâmica da aula do dia. (Taynah) Outro conteúdo que aprendi de forma natural e fora do convencional foi como elaborar um plano de aula, que o professor nos fez entender não só através das diversas atividades, como também através da prática do preenchimento da ficha em todas as aulas. (João) Mas o preenchimento da ficha não era uma unanimidade e dois estudantes manifestaram o seu descontentamento ao preencher as fichas, incluindo até sugestão de redesign: A ficha no final é o que menos gosto, mas que às vezes fica até legal. (Wilker) Confesso que a ficha de observação nos forçou a aprender o conteúdo chave da disciplina, mas eu ficava bem desanimado quando chegava no final da aula e tinha que preencher a ficha. Eu acho isso bem chato, talvez se tivesse um desenho na ficha ela ficasse fofa e ela não seria tão repulsiva. (Filipe) Outros 2 estudantes atentaram para a dificuldade de seu preenchimento seja no início da disciplina seja já no seu final: No decorrer da disciplina foi mostrado a nós as diversas variedades nas dimensões da didática. O professor pedia para analisar a ficha no final das aulas e no começo era uma confusão, pois não sabíamos o que escrever e como escrever. (Ari) Uma coisa na qual ainda tenho bastante dificuldade é com o preenchimento da ficha de aprendizagem na qual a gente tem que entender quais os objetivos daquela aula e entender muitos outros aspectos envolvidos, como a modalidade da aula, a prática pedagógica adotada, dentre outros. (Hugo) Os comentários dos estudantes em seus memoriais mostram que, de maneira geral, a ficha atingiu seu objetivo de facilitar o aprendizado do conteúdo, mas que ainda há trabalho a ser feito para torná-la mais agradável e mais clara. Na Metadisciplina, as reações à ficha foram coletadas a partir das memórias de aula e dos diários. As memórias são registros textuais e/ou imagéticos das aulas feitos por dois participantes voluntários a fim de registrar o conteúdo produzido em cada encontro da forma mais integral possível. Já o diário é um documento mais subjetivo, realizado por cada estudante de modo a compartilhar sua perspectiva pessoal a cada aula. Ambos são publicados na plataforma de compartilhamento online e possibilitam uma interação geral da turma. O formato da ficha, que referencia o da própria abordagem, suscitou reflexões: Começamos a aula com uma conversa sobre os significados da ficha em suas subdivisões, eu coloquei que acreditava que a divisão entre o sentir, o fazer e o pensar muitas vezes era puramente didática, que na verdade essas instâncias coexistem em praticamente tudo, porque pensar também é fazer e tudo é sentir. (Renata) Em uma aula, os participantes jogaram um jogo cuja temática eram fatores que incrementam a aprendizagem em sala de aula. Uma aluna observou a análise da ficha como ponto de partida para maiores discussões: Depois do jogo, partimos para a análise da ficha. Ao discutirmos como foi a aula, percebemos que alguns fatores que influenciam a aprendizagem já são discutidos na metadisciplina e que cada grupo teve a possibilidade de criar seu jeito próprio de jogar, sendo o jogo também uma ideia para as aulas que acontecerão no módulo 2. Outra aluna identifica que alguns itens da ficha são mais explorados do que outros a depender da aula. Por fim, foi realizado o exercício de analisar o que aconteceu na aula considerando a ficha da Metadisciplina. Nessa atividade o grupo [...] refletiu que, nessa aula, em particular, o módulo fazer juntos foi o mais vivenciado nesse dia, pois o trabalho foi cooperativo, uma vez que ocorreu diversas interações de atividades e de pessoas. (Adriana)
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Outra destacou a importância do instrumento para a compreensão da abordagem: “[...] analisamos as etapas da aula a partir da ficha, o que achei muito interessante como método, pois traz reflexão, nos auxilia a percebemos como trabalhamos juntos e como se estrutura a metadisciplina.” (Aliny) Apesar disso, também houve confusão: “[...] não consegui preencher o pensar juntos na ficha. Tudo parecia que era a mesma coisa, não sei se é legal.” (Adson) De modo geral, é possível constatar que a ficha facilitou a imersão no conteúdo. Esta imersão foi especialmente observada no segundo módulo de Metadisciplina, cuja proposta eram aulas conduzidas pelos próprios alunos. A aula de um determinado grupo tinha como objetivo propor uma discussão sobre a educação no século XXI. Para o planejamento da estrutura desta aula, o grupo usou como base a ficha e, assim, garantiu o cumprimento de cada item por parte da turma. Ainda nesse módulo, a turma levantou uma questão sobre o item de avaliação (definida como “checagem de níveis de aprendizagem”) da ficha. Em debate, os participantes perceberam que a avaliação - bem como a autoavaliação, também prevista na Metadisciplina - pode surgir de maneira implícita, não somente quando se dá nota a uma atividade. A checagem da aprendizagem pode ser realizada quando um conteúdo é introduzido e alguém demonstra, de qualquer forma, tê-lo compreendido. Figura 3 : Processo de sistematização dos conceitos da Metadisciplina em março de 2019. Fonte: Grupo de pesquisa. Além do uso efetivo em sala de aula, a ficha também serviu ao grupo de pesquisa da Metadisciplina, que se encontrava em fase de definição da abordagem, da metodologia e dos métodos. Além do formato utilizado em aula, outro formato foi experimentado (Figura 3 ). O exercício de síntese na produção da ficha possibilitou uma visão geral dos elementos, da estrutura e das relações entre os fundamentos, princípios e diretrizes, auxiliando no processo de sistematização da metodologia e identificação dos métodos da abordagem. Enquanto a
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Eduardo Américo Pedrosa Loureiro Júnior, PHD, UECE, Brasil eduardo@patio.com.br Anna Lúcia dos Santos Vieira e Silva, PHD, UFC, Brasil lilu@dau.ufc.br Lya Brasil Calvet, UFC, Brasil calvetlya@gmail.com Adson Pinheiro Queiroz Viana, UFC, Brasil adson.queiroz12@gmail.com