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Soluções para problemas relacionados à mecânica de fluidos, incluindo a determinação de parâmetros adimensionais em problemas de bombas centrífugas, a cálculo da razão de incrementos de pressão e potência, e a dedução de uma expressão para a força exercida por um rio sobre um obstáculo submerso. O documento também inclui equações e soluções para esses problemas.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
1 / 3
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Gabarito Prova Substitutiva - 2014
uma rotaçao N (^) a = 300 rpm tem a seguinte curva de altura de carga manométrica H (^) a: 2 H (^) a =Aa−BaQ a
7 3 2 2 10 /
− Ba = × mm s são constantes dimensionais de ajuste e Qa é a vazão volumétrica
de água. Uma bomba geométricamente semelhante de tamanho metade da anterior, que utilizará óleo
forma: 2 H (^) o =Ao−BoQ o
onde Qo é a vazão volumétrica de óleo.
a) Encontrar os parâmetros adimensionais dos quais depende o problema, supondo que as variáveis
(1 ponto) b) Supondo que, como estabelecido em a), a viscosidade dinâmica não seja uma variável do problema,
determinar as constantes Ao e Bo. (1,5 pontos)
c) Determinar a razão dos incrementos de pressão a
o P (^) P
k ∆
∆ = e de potência a
o W (^) W
k =. (0,5 pontos)
Solução:
gH C (^) H = (coeficiente manométrico)
CQ = (coeficiente de vazão)
A massa específica não resulta uma variável do problema porque só ela tem a massa como grandeza. b) Da igualdade dos números adimensionais para as bombas com água e óleo:
2 2
2 2
2 2 2 2
− −
− −
=
= ⇒ = o N D a
o a
o a o o o
o a a
a (^) H k k D
1 3
1 3
3 3
− −
− −
=
= ⇒ = o N D a
o a
o a o o o
o a a
a (^) Q k k D
onde a
o N (^) N
k = e a
o D (^) D
k =. Substituindo na curva característica da bomba de água, resulta:
Comparando com a curva característica da bomba de óleo, resultam: Ao = kN^2 kD^2 Aa e Bo = kD−^4 Ba. Para
dos dados do problema, 1 , 667 3
8 3 2 3 , 20 10 /
− Bo = × mm s.
c) Os incrementos de pressão se adimensionalizam como (^2 ) N D
p ρ
, resultando:
2 2 2 2 2 2 N D a
o P o o o
o a a a
a (^) k k k P
k N D
∆
onde a
k o
ρ =^. Para os dados do problema,^50 ,^8
kρ = = e resulta k∆ (^) P= 0 , 556.
As potências se adimensionalizam como (^3 ) N D
, resultando:
3 5 3 5 3 5 N D a
o W o o o
o a a a
a (^) k k k W
k N D
ρ =ρ ⇒ = =^ ρ Para os dados do problema, resulta kW = 0 , 116.
propulsora (booster) e um trecho de tubulação longo. Cada bomba fornece uma altura de energia ao fluido em função da vazão volumétrica com uma curva característica (^) H (^) i = Hi(Q ), enquanto cada trecho tem comprimento, diâmetro e rugosidade respectivamente Li , Di e ei ( i = 1 ,...,N). A tubulação conecta dois grandes tanques com superfícies livres com a mesma cota e pressão. Considerar que as perdas singulares são
condições, determinar uma expressão analítica que permita calcular a vazão de descarga Q. Que dificuldades surgem para calcular explicitamente a vazão? Descrever o procedimento de cálculo, sem resultados numéricos.
Solução: Aplicando a equação de energia entre as superfícies dos tanques e desprezando as perdas singulares, resulta:
2
2 1 2 i E
i i
i E i g H H
H − (^) ∑f +∑ =
2
i i
i (^) D
π
i
i i Di D
e f =f Re
i
i i Di (^) D
Re
Como as alturas de energia são iguais, a vazão volumétrica resulta: 1 / 2
5
2 5
2
∑
∑ ∑ ∑
i
i i
i i i
i i
D
f
g H H Q D
f g
As dificuldades são que as alturas das bombas e os fatores e atrito são funções da vazão. O procedimento de
cálculo é iterativo e pode ser o seguinte: chutar um valor de Q , calcular f (^) i e H (^) i e recalcular Q da
expressão anterior até convergência.