UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAI FACULDADES
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAI
CRISTINE TAIS KLEIN SCHOENHALS, EVELINE FUNK E JOANA WEBERS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Itapiranga, SC
2019
CRISTINE TAIS KLEIN SCHOENHALS, EVELINE FUNK E JOANA WEBERS
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Germinação da semente de Soja, Trabalhos de Agronomia
Relatório de aula pratica sobre a semente de soja.
Tipologia: Trabalhos
2019
1 / 11
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UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAI FACULDADES
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAI
CRISTINE TAIS KLEIN SCHOENHALS, EVELINE FUNK E JOANA WEBERS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Itapiranga, SC 2019 CRISTINE TAIS KLEIN SCHOENHALS, EVELINE FUNK E JOANA WEBERS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Trabalho apresentado como requisito para a aprovação na disciplina de Metodologia Científica do Curso de Agronomia do Centro Universitário FAI.
Professor (a): Fabiana Raquel Mühl
Itapiranga, SC 2019 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Posicionamento do amostrador com as 50 sementes de soja sobre o papel germiteste. Figura 2- Sementes posicionadas com ajuda do amostrador sobre o papel germiteste. Figura 3- Colocação de um papel germiteste sobre as sementes de soja.
De acordo com Abboud, et al. (2013), a germinação se refere ao desenvolvimento do embrião. Com a energia armazenada nos cotilédones, perisperma ou endosperma o embrião consegue evoluir, originando em uma nova plântula munida da radícula, que é responsável por romper o tegumento, no entanto, nem sempre esse processo ocorre de modo eficiente, devido deficiências e microorganismos presentes na semente. Desse modo, a análise ou teste de germinação é fundamental, pois consiste em expor a semente a diversas condições de estresse, como a temperatura, umidade e também a diferentes substratos, assim pode-se constar o grau de desempenho da semente, onde assim pode-se evitar perdas no cultivo da determinada espécie (MONDO et al., 2008).
2 MATERIAIS E MÉTODOS
A aula prática de germinação ocorreu no dia 11 de abril, com a professora Dra. Fabiana Raquel Mühl, no laboratório de Fitopatologia.
Foram utilizados os seguintes materiais:
- Papel Germiteste- 16 Un.;
- Amostrador de Sementes;
- Câmara de Germinação- BOD;
- Semente de soja salva- 400 Un.;
- Elástico- 4Un.;
- Papel mata borrão;
- Bacia e água;
- Lápis de cor;
- Saco plástico transparente;
Inicialmente para o experimento, o papel germiteste foi colocado de molho na bacia com água, em seguida este foi retirado, torcido para eliminar o excesso de água.
Do papel, foi pego uma folha que se colocou na mesa, para em sequência com auxílio do amostrador, posicionar as sementes de soja. Foram posicionadas 50 sementes, após colocou-se uma folha do papel germiteste por cima, cobrindo as sementes e para deixar a amostra pronta dobramos com cuidado o papel, primeiro uma dobra no comprimento evitando dessa forma a perda das sementes, em seguida dobramos no sentido da largura, cerca de 3 a 4cm de distância, a fim de formar uma pasta. Esta unidade pronta foi identificada sendo a primeira unidade da amostra 1, com auxílio do lápis, para manter um controle rigoroso no experimento.
Figura 1- Posicionamento do amostrador com as sementes.
Fonte: Webers (2019).
Figura 2- Sementes já posicionadas sobre o papel.
Fonte: Schoenhals (2019).
Fonte: Webers (2019).
Figura 6- Fixação das 4 amostras.
Fonte: Webers (2019).
Os procedimentos tiveram sequência com a elaboração de mais uma amostra, nas mesmas proporções e com os mesmos procedimentos, esta foi realizada para completar as 400 sementes de soja, exigidas nas Regras de Análise de Sementes (RAS), para validar os resultados do experimento. Realizada mais uma amostra de 4 pastas, as duas amostras foram juntadas em um saco plástico transparente, junto dele colocou-se o papel borrão com a identificação do experimento e nome dos alunos responsáveis pelo mesmo.
Figura 7- Amostras dentro do plástico.
Fonte: Webers (2019).
O saco plástico foi enrolado, de modo que, a umidade presente no papel germiteste não tivesse perdas, feito isso, as amostras foram levadas para a BOD- Câmera de Germinação, na temperatura de 23ºC. Lá as amostras ficaram armazenadas por sete dias. Após esse período, as amostras foram retiradas da BOD e abertas para análise dos índices de germinação obtida.
Figura 8- Câmara de germinação.
Fonte: Schoenhals (2019).
Figura 9- Câmara de germinação com as amostras.
Fonte: Funk (2019).
Figura 12- Semente germinada com a raiz principal.
Fonte: Funk (2019).
Figura 13- Sementes que não germinaram.
Fonte: Funk (2019).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com esse trabalho, podemos concluir que o teste de sementes de soja se torna importante. Além de ser uma análise fácil de ser feita, ela se torna ao mesmo tempo se torna um desafio para poder identificar de forma correta os fatores que influenciam na não germinação dos mesmos. O produtor hoje se preocupa muito em ter sementes de qualidade no campo, para assim ter resultados positivos pós colheita e da mesma forma isso se torna importante para nós, futuros engenheiros agrônomos, para poder auxiliar e orientar o mesmo para possíveis problemas que venham a ocorrer.
REFERÊNCIAS
MONDO, V. H. V. et al. Teste de germinação de sementes Papapiptadenia rigida. Revista Brasileira de Sementes , v.30, n.2, p.177-183, 2008.
EMBRAPA. Tecnologia de sementes e colheita. Tecnologia de Produção de soja- Região Central do Brasil 2011. 1 ed. Londrina: Embrapa, 2010.
ABBOUD, Antônio Carlos de Souza, et al. As plantas: reprodução sexuada das plantas. In : ABBOUD, Antônio Carlos de Souza, (org.). Introdução à agronomia. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.644p. p.155-172.