Baixe Projeto de estradas I: apresentação e noções gerais e outras Esquemas em PDF para Engenharia Naval, somente na Docsity!
Prof. Esp. Fátima Pelisson
fatimafaca@bol.com.br
Fernandópolis-SP, 2º Semestre 2019.
- Básica:
- BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
- BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 13. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. v. 1.
- VIEIRA, A. et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
- Complementar:
- MUDRIK, C. Caderno de encargos: terraplanagem, pavimentação e serviços complementares. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
- BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
- BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 4. ed. São Paulo: Edgard. Blücher, 2002. v. 2.
- SILVA, P.F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2.ed. São Paulo: Pini, 2008.
- XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para trafego de máquinas ultra pesadas. São Paulo: Pini, 2013.
- T 1 - Trabalho Etapa
- A 1 - Avaliação
- Nota 1 º Bimestre – AV 1 = 0 , 2 T 1 + 0 , 8 A
- T 2 - Trabalho Etapa
- A 2 - Avaliação
- Nota 2º Bimestre – AV2 = 0,2 T2 + 0,8 A
- Nota Semestral: NS = 0,4AV1 + 0,6AV2 ≥
- Avaliação Substitutiva: Substitui a menor nota entre AV1 e AV
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
1.2 – Evolução Histórica das rodovias no mundo.
- Pesquisas Arqueológica – Sudoeste da Ásia (3.000 a.C.)
- Estrada mais antiga que se tem Registro – Golfo Pérsico/Mar Egeu (2857 km) – troca comercial.
- Ponto máximo na Antiguidade – Idade o Bronze (domesticação do cavalo, evolução das técnicas da agricultura e do comércio) - Que veículos utilizavam as estradas? Veículos de tração animal com duas rodas; com 4 em 2. 400 a.C. Velocidades baixas (raramente superiores a 13 km/h) Curvas eram concordâncias bruscas ou fechadas entre longas tangentes. Traçado evitava aclives longos e íngremes de forma a reduzir a resistência ao movimento e tirar melhor proveito da capacidade de tração animal.
Projeto de Estradas I
ANÁLISE DE ESTRUTURAS
1. 2 – Histórico da Estrada
- Século XIX – declinou com o surgimento das ferrovias que só voltaram a expandir no Século XX com o surgimento de carros e caminhões.
- Com advento e popularização dos veículos automotores houve a necessidade de adaptação das vias para uso destes veículos:
- Maior capacidade de carga e maiores velocidades, portanto, mais investimento de obras públicas e aperfeiçoamento dos projetos e materiais utilizados na pavimentação.
- Evolução dos princípios e critérios de projeto geométrico a partir de 1930. -- Projeto Geométrico é um processo de correlacionar seus elementos físicos com as características de operação.
- Um projeto geométrico tem como principio básico a geometria física e a operação dos veículos.
- Para ser viável a construção de uma estrada deve ser tecnicamente possível, economicamente exequível e socialmente abrangente.
Projeto de Estradas I
Projeto de Estradas IANÁLISE DE ESTRUTURAS
1. 3 – Sistema Nacional de Viação (SNV) Lei 12. 379 de 06 de janeiro de 2011.
- O SNV é fruto de uma análise da posição dos estabelecimentos de vias de interesse do país (o que construir a curto, médio e longo prazo);
- O SNV estabelece o SFV (Sistema Federal de Viação) composto por Subsistemas Rodoviário, Ferroviário, Aquaviário e Aeroviário;
- Plano executado à longo prazo que permite disciplinar as providências, dentro de uma visão POLÍTICA das necessidades de interligação de regiões;
- A partir do SNV, Estados e Municípios elaboram planos complementares que se integram à malha nacional – existem órgãos privados e empresas com interesses particulares quais financiam/investem em ligações particulares.
1. 3 – Plano Nacional de Viação (PNV)
- O Sistema Nacional de Viação fixa critérios para a nomenclatura das
rodovias federais, com o objetivo de sistematizar procedimentos para a
designação técnica das rodovias;
- As rodovias federais são designadas por uma sigla, constituída pelo
símbolo “BR” (indicativo de qualquer rodovia federal brasileira), seguido de
um traço separador, e de um número de três algarismos; o primeiro
algarismo indica a categoria da rodovia (são cinco categorias: 0 , 1 , 2 , 3 , 4 ),
e os dois remanescentes indicam a posição da rodovia em relação aos
limites geográficos do país e em relação a Brasília, a Capital Federal.
DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) - extinto DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) - atual DER (Departamento de Estradas de Rodagem) – cada Estado tem o seu
1. 3 – Plano Nacional de Viação (PNV)
Categoria das rodovias federais:
Os outros 2 (dois) algarismos referem-se à posição geográfica da rodovia relativamente a Brasília e aos pontos cardeais, segundo sistemática definida pelo órgão competente.
1. 3 – Sistema Nacional de
Viação (SNV)
- Rodovias Radiais ( 0 ): São rodovias que partem de Brasília, em qualquer direção, para ligação com capitais estaduais ou pontos periféricos importantes. Exemplos: BR- 040 (Brasília - Rio de Janeiro), BR- 050 (Brasília – Santos), BR- 020 (Brasília – Fortaleza) Para as Rodovias Radiais, os DOIS ÚLTIMOS números podem variar de 10 a 90 , à razão de 10 em 10 , sendo estabelecido proporcionalmente ao azimute aproximado do traçado da rodovia.
1. 3 – Sistema Nacional de Viação (SNV)
- Rodovias Transversais ( 2 ): São rodovias que se orientam na direção geral Leste-Oeste. Exemplo: BR- 262 (Vitoria - ES a Corumbá-MS). Para as Rodovias Transversais, os DOIS ÚLTIMOS números podem variar de 01 a 99 , crescendo de Leste para o Oeste, tomando-se Brasília como referência para o número intermediário 50
1. 3 – Sistema Nacional de Viação (SNV)
- Rodovias Diagonais ( 3 ):