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ginecologia e preventiva saude conhecimento e pratica
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
CANDIDÍASE – 2ª mais comum a. Etiologia Candida *Faz parte da microbiota vaginal! b. Fisiopatologia Aumento do calor e umidade local > aumenta proliferação fúngica c. Diagnóstico Corrimento branco aderido tipo “nata de leite”, grumoso, inodoro Prurido intenso Hiperemia pH < 4. Pseudo-hifas Candidíase Tratamento Miconazol creme por 7 dias Nistatina creme por 14 noites Fluconazol 150mg VO – se recorrente *NÃO trata parceiro! TRICOMONÍASE – é uma DST! a. Etiologia Trichomonas vaginalis *Sempre patológica, por isso sempre trata! É sinal de contato sexual! *Pode alterar o PCCU: tratar e repetir após 3m b. Diagnóstico Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, odor fétido Teste das aminas/KOH/whiff positivo Colo em framboesa/morango – colpite focal pH > 5 Schiller de aspecto tigroide Protozoário móvel flagelado Tricomoníase Recorrente ≥ 4/ano Fluconazol VO 150mg 1cp dias 1/4/7 > 1cp/semana por 6 meses
c. Tratamento Metronidazol 500mg VO 12/12h por 7 dias Convocar e tratar parceiro: Metronidazol 2g VO dose única *Efeito antabuze! *Rastrear outras DST! VAGINOSE CITOLÍTICA Aumento da proliferação de Lactobacilos *Fase lútea, gestação, DM Corrimento branco grumoso, inodoro Prurido pH < 4. Poucos sinais inflamatórios Ausência de patógenos + Lactobacilos abundantes + núcleos nus (citólise) Bicarbonato de sódio vaginal Vaginose citolítica VAGINITE ATRÓFICA Pós menopausa > hipoestrogenismo > parede vaginal fina Corrimento amarelado Prurido pH > 5 Ausência de patógenos + aumento de PMN + aumento de células basais e parabasais Estrogênio vaginal VAGINITE INESPECÍFICA Má higiene > germes saprófitas multiplicam-se e tornam-se agressivos *Ausência de agente etiológico específico! Crianças! Leucorreia Prurido Ardência Hiperemia Pesquisar corpo estranho + EPF para oxiuríase + higiene CERVICITES a. Etiologia Neisseria gonorrhoeae – gonococo Chlamydia trachomatis – clamídia b. Fatores de risco Transmissão sexual c. Diagnóstico Corrimento cervical Colo hiperemiado e friável
c. Tratamento CLASSIFICAÇÃO DE MONIF 1 - DIP não complicada 2 - DIP com peritonite 3 - DIP com oclusão da trompa/abscesso 4 - DIP com abscesso > 10cm ou roto DIP 1 Ambulatorial Ceftriaxona 500mg IM dose única + Metronidazol 500mg VO 12/12h 14 dias + Doxiciclina 100mg VO 12/12h 14 dias
Sim Não Herpes Cancro mole Donovanose Sífilis Linfogranuloma 2) DOLOROSAS? Sim Não Herpes – limpa Cancro mole – suja Sífilis Linfogranuloma Donovanose *CHora de dor 3) FISTULIZAÇÃO DE LINFONODOS? Sim Não Cancro mole – único Linfogranuloma – múltiplos Sífilis Herpes Donovanose HERPES a. Etiologia Herpes simplex b. Diagnóstico Vesículas e úlceras dolorosas, fundo limpo Adenopatia dolorosa que não fistuliza Sintomas prodrômicos (mal estar, mialgia, febre) *Teste de Tzanck: células multinucleadas (gigantes), balonização celular – não é específico c. Tratamento Aciclovir 400mg 3x/dia por 7 dias (primo-infecção) ou 5 dias (recorrência) Se ≥ 6/ano: tratamento supressivo por 6m CANCRO MOLE a. Etiologia Haemophilus ducreyi – coco gram negativo b. Diagnóstico Múltiplas úlceras, dolorosas, fundo sujo Adenopatia que fistuliza por 1 orifício Gestante: Mesmo tratamento, mas para evitar recidiva, considerar Aciclovir > 36 semanas Herpes ativo no parto = cesárea!
Controle de cura: VDRL trimestral (gestante: mensal!): tem que cair > 2 diluições em 3 meses e 4 diluições até 6 meses *Cicatriz sorológica : VDRL positivo com queda > 2 diluições após tratamento adequado tendo descartado nova exposição de risco LINFOGRANULOMA a. Etiologia Chlamydia trachomatis L1, L2, L b. Diagnóstico Pápula/úlcera indolor que some sozinha Adenopatia dolorosa que fistuliza por múltiplos orifícios (em “bico de regador”) c. Tratamento Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 14-21 dias C Cervicite L Linfogranuloma A Adenite que fistuliza M Múltiplos orifícios I Imunofluorescência Di Doxiciclina – linfogranuloma A Azitromicina – cervicite DONOVANOSE a. Etiologia Klebsiella (Calymmatobacterium) granulomatis b. Diagnóstico Úlcera profunda, crônica, indolor – dd com CA! Biópsia: corpúsculos de Donovan c. Tratamento Azitromicina 1g VO 1x/semana por 21 dias Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 21 dias ÚLCERA SEM LABORATÓRIO Úlcera > 4 semanas? SIM: tratar tudo Tratamento inadequado na gestação: Incompleto Outra medicação Iniciado < 30 dias do parto
NÃO: tem vesícula?
Hematúria sem ITU + > 50 anos + tabagista = cistoscopia 2) MOBILIDADE DO COLO VESICAL Teste do cotonete USG 3) URODINÂMICA – padrão-ouro Indicações : De esforço sem perda no exame físico Falha no tratamento clínico Antes do tratamento cirúrgico Associado a prolapso grande – o prolapso pode mascarar a incontinência urinária por obstrução > após cirurgia, a incontinência se manifesta Fístula vesico/ureterovaginal FR: cirurgia pélvica, radioterapia _Ureterovaginal: perda de urina pela vagina com micção normal_ Transbordamento – bexiga não contrai (bexigoma) FR: lesões neurológicas, DM Atrofia vaginal (hipoestrogenismo) pode causar incontinência urinária de esforço pelo encurtamento da uretra atrófica! *Controverso
Incontinência de esforço
*Alongamento hipertrófico do colo: cervicometria alterada (diferença > 2 entre o ponto C e D) Sintomáticas: Histerectomia vaginal total Manchester – se alongamento hipertrófico do colo / caso leve com desejo reprodutivo Sintomáticas de alto risco: Colpocleise (LeFort) – contraindicar se vida sexual ativa Pessários – + incontinência de esforço PROLAPSO DE CÚPULA
- pós histerectomia Fixar cúpula ao promontório/sacroespinhoso/uterossacro Colpocleise (LeFort) PROLAPSO DE PAREDE ANTERIOR - cistocele * Defeito paravaginal (80%) Colporrafia/colpoperineoplastia anterior com correção da fáscia pubovesicocervical Tela – se recidiva PROLAPSO DE PAREDE POSTERIOR - retocele Colporrafia posterior com correção da fáscia retovaginal
CVT Comprimento vaginal total CP Corpo perineal – distância entre o ânus e a vagina (< 3 na rotura perineal) Negativo: antes do hímen Positivo : além do hímen *Carúncula himenal: ponto 0 I < - 1 II - 1 e + III ≥ +2, mas não total IV Total (> CVT – 2cm) ANATOMIA SUSTENTAÇÃO
M. levantador do ânus – pubococcígeo + puborretal + iliococcígeo M. coccígeo 2) DIAFRAGMA UROGENITAL M. transverso profundo Esfíncter uretral externo 3) FÁSCIA ENDOPÉLVICA SUSPENSÃO
Lig. pubovesicouterinos 2) LATERAIS Lig. cardinais 3) POSTERIORES Lig. uterossacros
Lácteo Hiperprolactinemia Gestação Medicamentosa – psicotrópicos Prolactinoma (> 100) Hipotireoidismo Multicolor (verde/amarelo/marrom) Alteração funcional benigna da mama – + adensamento + mastalgia cíclica Ectasia ductal – múltiplos ductos, bilateral, à expressão Sanguíneo Papiloma intraductal – principal causa CA Investigar – Ressecção ductal Espontâneo Uniductal Unilateral “Água de rocha” Sanguinolento *Mesmo com exame de imagem normal!!!!!!
Suspeitos ▪ RM Indicações: Prótese mamária Múltiplas cirurgias BI-RADS 0 *Não mostra microcalcificações e lesões < 2mm ▪ MMG – único que vê microcalcificações!! Mediolateral – superior (perto do peitoral), inferior Craniocaudal – externo (superior), interno (inferior) Calcificações suspeitas Achados suspeitos
0 Inconclusivo Mama densa USG / RM / Compressão localizada 1 Nenhuma alteração Só mama Repetir de acordo com idade 2 Alteração benigna Regular, homogênea, calcificação grosseira/em pipoca/vascular Repetir de acordo com idade 3 Provavelmente benigna - Repetir em 6 meses (acompanha por 3 anos) 4/5 Provavelmente maligna Espiculado, microcalcificações pleomórficas agrupadas Biópsia 6 CA confirmado Avaliar resposta ao tratamento - ▪ BIÓPSIA Core biopsy / PAG: vários disparos Mamotomia: disparo único, de escolha em microcalcificações Biópsia cirúrgica : padrão-ouro, PAG / mamotomia inconclusiva *Se impalpável/microcalcificações: estereotaxia MALIGNAS – CA DE MAMA a. Fatores de risco – hormônio dependente Sexo feminino Idade HF 1º grau (mãe, irmã, filha) Mutação BRCA 1 e 2 Nuliparidade Menacme prolongado Dieta rica em gordura Obesidade pós-menopausa Álcool CA in situ (ductal ou lobular) Hiperplasia atípica – ressecção! *Não tem relação: tabagismo, ACO b. Rastreamento MS 50 - 69 anos: MMG 2/2 anos Alto risco: > 35 anos MMG anual FEBRASGO 40 - 69 anos: MMG anual *Alto risco: mutação BRCA, hiperplasia atípica, 1º grau < 50 anos, bilateral ou ovário, HF de CA de mama masculino c. Tipos histológicos Ductal infiltrante / Não especial Invasor mais comum Bom prognóstico Lobular infiltrante Bilateral e multicêntrico CA inflamatório Localmente avançado – T4d Aspecto em “casca de laranja” Paget Descamação unilateral com destruição do complexo areolopapilar Biópsia: incluir pele na ressecção *Diferenciar de eczema – pruriginoso, não destrói complexo, melhora com corticoide Incisional Excisional Lesões grandes Lesões pequenas, cistos Principal FR para recidiva: acometimento linfonodal BRCA Gene supressor tumoral Autossômica dominante 1: c17, pré-menopausa 2: c13, pós-menopausa METÁSTASE – disseminação linfática
Inibidores da aromatase
Não existe rastreamento!!!! CA- 125 Principal marcador NÃO é específico! 2) HISTOPATOLÓGICO – definitivo MALIGNAS Epiteliais Adenocarcinoma seroso Mais comum CA 125 Adenocarcinoma mucinoso Pseudomixoma peritoneal – também ocorre no tumor de apêndice CA 19.9, CEA Células claras Pior prognóstico dos epiteliais