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Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 15/06/2010
4.5
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Não perca as partes importantes!
Guia do Conteudista
atitudes e comportamentos. A comunicação dev e ser criativ a, capaz de dialogar com os alunos mediante o pr óprio texto, símbolos e exercícios , possib ilita ndo o envo lvimento e a aprendiz agem efetiva.
O conteudista precisa estar ciente de que seu trabalho não se limita a escrever um texto. No que tange especificamente à escritura do texto, podemos listar algumas características essenciais:
Objetividade – o texto deve embasar-se e sustentar um foco temático;
Clareza e coesão – é preciso estar atento à fluência das idéias , evitando frases ou parágrafos obscuros ou que não façam sentido entre si;
Coerência – o texto deve ter uma sequência lógica, com cada elemento ajustando-s e harmoniosamente ao conjunto.
Para estruturar as informações e organizá-las é nec essário planejar o conteúdo antes de começar a escrevê-lo. É recomendável faz er um roteiro hierárquic o das informações, tomando como ponto de partida: primeiro, os objetivos do curso ou disc iplina ; e, segundo, a necessidade formativa do aluno.
A comunic ação é muito import ante na produção de conteú do, pois quando o diálogo e a interação estão pr esentes na relação do conteudista com a equipe de EaD, isto tende a refletir positiv amente na qualidade do texto como produto final. Para que o t exto atenda às necessidades dos projetos de EaD é preciso que haja uma orientação ao conteudista paut ada num bom projeto de capacitaç ão, no planejament o geral, no desenvolvimento e na avaliação do curso.
Se o conteudista não percebe o contexto no qual a discip lin a se ins ere e irá se desenvolver, dificilmente consegui rá garantir qualidade. Assim, torna- se interessante ao conteudista contemplar, como dados prelim inares par a o desenvolvimento do conteúdo, as seguintes condições:
O conteudista fará uma longa jor nada para produzir um texto com o conhecimento de que os alunos necessi tam e, nessa jornada, encontrará o apoio da equipe da EPS para q ue sua tarefa seja realizada com presteza e sucesso.
A Escola da Previdência Soc i al tem um a equipe que acom panhará os trabalhos desenvolvidos pelos conteudi st as, orientando-os e esclarecendo- lhes dúvidas quanto ao material a s er entregue, fornecendo-lhes o apoio metodológico e didático necess ários.
A seguir apresentaremos exemplos sobre como o conteudis ta deverá apresentar seu material para os difer entes formatos de EaD: tele-aula e e- learning. As letras que const am em azul são ex emplos sobre como cada artefato (slides, formulários, etc) deve ser preenchido.
Receita Federal do Brasil
MAPROF-P
Narração slide 3:<Definição> O MAPROF-P é uma consolidação de procedimentos aplicáveis às operações fiscais, comandadas naAuditoria Fiscal Previdenciária.
O conteudista dever á deverá preencher o formulário com o roteiro sequenc ial da estrutura do curso por módulos , em que constará todo o conteúdo a ser transformado em curso EaD.
Exemplo : FICHA DE ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO EAD
Módulo: II – Gestão Participativa Aula: 2ª
Conteudo Programático
Slides do Módulo - (Folha anex a 1)
Figuras a serem inseridas:
( ) não ( X ) sim – vide slide anexo
Fala de Personagens:
( ) não ( X ) sim – vide slide anexo
Exercicios Propostos: (Folha anexa 2)
Folha anexa 1 – Slides dos Módulos
Slide 1
MÓDULO II – GESTÃO PARTICIPATIVA(Parte 1)
Comentários
Neste slide aparecerá o título do módulo
Slide 2
Bem-vindo ao módulo^ Olá! Esperamos que^ “Gestão Participativa” você participe ativamente e. desenvolvimento das suas atividades diárias.perceba a importância deste modelo^ para o Vamos lá? (^) alterar
Comentários O persona gem dever á aparecer e falar a mensagem: “Olá! Bem-vindo ao módulo “Gestão Participativa”. Esperamos que voc ê participe ativamente e perceba a importância deste modelo para o desenvolvimento das suas atividades diárias. Vamos lá?
Slide 3
Inicialmente, conheça alguns modelos de gestão. (ou diretivo-autoritário)^ Modelo Diretivo obedece quem tem juízo.”^ “Manda quem pode,
(ou consultivo-participativo)^ Modelo Participativo “Um por todos e todos por um.”
Comentários
Os dois personagens deverão aparecer e mencionar as seguintes falas:
Boneco 1: “Modelo Diretivo (ou diretivo-autoritário) Manda quem pode, obedece quem tem juízo.”
Boneco 2: “ Modelo Participativo (ou consultivo- participativo) “Um por todos e todos por um.”
Folha anex a 3 - Avaliação Final do Curso
1 Sobre objetivos estratégicos NÃO podemos afirmar
Escolher uma resposta. a. É um levantamento de informações que ajuda a organização a encontrar oportunidades, identificar ameaças no ambiente externo e a descrever as forças e fraquezas da organização b. Indicadores de desempenho devem medir o grau de atendimento de um objetiv o estratégico c. É um conjunto de decisões e ações estratégicas que determinam o desempenho de uma empr esa a longo praz o d. Definem quando e o que deve ser conquistado, além do que deve ser quantificado, se possível
Enviar
2 Preen cha a lacuna d a frase abaixo com uma das seguintes possibilidades:
sequência lógica; cliente; visão do todo, as necessidades dos clientes
Processo é um grupo de atividades realizadas numa _____________, com o objetivo de produzir um bem ou serviço, que tem valor para um grupo específico de clientes.
Resposta:
Enviar
3 Associe os conceitos abaixo:
É o resultado da articulação de: pessoas, instalações, equipamentos
Escolher...
Melhorar a qualidade do atendimento aos beneficiários; reduzir vulnerabilidades às fraudes e pagamentos indevidos; reduzir desperdícios e custos
Escolher...
Fundament os que norteiam o PGA
Escolher...
São aquelas que têm reponsabilidade e autonomia para gerenciar o seu dia-a- dia
Escolher...
Enviar
4 A fase piloto do PGA, iniciou-se
Escolher uma resposta.
Pensamos com palavras e, ao escrev er, procuramos expressar nossos pensamentos. Escrever é, portanto, um processo criativo que nos ajuda a selecionar nossas idéias, preservando-as para posterior consideração.
ROBERT BARRASS
Ao nos c omunicarmos com outra pessoa, temos sempre algum objetivo. Então é preciso que nos fixemos em três elementos básicos:
Para que noss o objetivo seja alcançado, é necessário que o receptor da mensagem a entenda per feitamente; caso contrário, o processo de comunicaç ão não se completa e o esforço e o tempo gastos por ambas as partes terão sido em vão.
Escrever bem é escrever muito? É utilizar termos que levem o leitor, repetidas vezes, à busca do dicio nário? É esbanjar cult ura de forma desnecess ária? Definitivament e, NÂO. Devemos, com urgência, tomar como norma máxima e irremovível, que escr evemos para nos comunicar, não para impressionar.
Em redação, denominam os estilo a maneira de produzir um texto, variando em função dos objetivos a al cançar e das circunstâncias que condic ionam a elaboração da mensagem.
São qualidades essenciais do t exto: I - CLAREZA
Significa s er compreendido sem dificuldade.
Obtém-se a clareza:
II – UNIDADE
A unidade é uma qualid ade essencial do parágr afo e do texto. Ela amarra todas as idéias entre si: a idéia central às idéi as secundárias, e estas entre si; e cada idéia se liga às próprias exem plificaç ões ou detalhes. A unidade seleciona uma forte idéia c entral (período tópico) ao redor da qual giram as idéias secundárias.
Em função disso tudo, emite-se uma opinião, usando elementos do texto e escolhendo argumentos que sus t entem as idéias. Assim, o autor precisa elaborar um texto coerente não só com suas idéias, mas também coerente em relação ao s eu objetivo, ao leitor que pretende atingir, ao gênero textual que está desenvolvendo.
Coesão e coerênci a são as duas propriedades fundamentais par a que exista um texto. Sem esses elementos, não se pode dizer que existe texto. Quando muito, há um amont oado desconexo de palavras colocadas lado a lado.
Imagine a seguinte situação: na grande decisão de um campeonato, o técnico de um dos times declarou aos jornalistas:
"Vamos respeitar o adversário, mas, agora, nosso time está coeso ".
Agora, numa outra situação, a namorada diz para o namorado:
"Não adianta. Não v ou mais per doar você. Quero que tenha atitudes coerentes”.
Na primeira situação, o técnico enfatizou o fato de seu time estar coeso, como uma qualid ade importante para ganhar o jogo. Coeso s ignific a unido, intimamente ligado, harmônico.
Na segunda situaç ão, a namorada cobra atitudes coerentes do namorado. Coerência significa harmonia, conexão, lógica.
A paragrafação correta é outra qualidad e importante do texto. O parágrafo-padrão é uma unidad e de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada idéia centr al, ou nuc lear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. A idéia central do parágrafo é enunciada por meio do per íodo denominado tópico fr asal (também chamado
de frase-síntese ou período tópico). E sse período orienta ou governa o rest o do parágrafo; dele nascem outros períodos secundários ou periféricos; ele vai ser o roteiro do escritor na c onstrução do par ágrafo; ele é o período mestre, que contém a frase-chave. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor dir etamente para o tema central, o tópico frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do racioc ínio do escritor; como a tese, o tópico frasal introduz o assunto e o aspecto desse assunto, ou a idéia central com o potencial de ger ar idéias-filhote; como a tese, o tópico fra sal é enunc iação argum entável, afirmação ou negação que lev a o leitor a esperar mais do esc r itor (uma explic ação, uma prova, detalhes, exemplos) para completar o parágrafo ou apresentar um racioc ínio completo. Assim , o tópico frasal é enunciação, supõe desdobramento ou explicaç ão.
Quando é que podemos dizer que um texto é coerente e apresenta unidade?
Basicamente quando existe harmonia entre as idéias que o constituem, isto é, quando elas apr esentam vínculos adequados de sentido, e quando a mensagem organiz a-se de form a sequenciada, tendo um iní cio, um meio e um fim, sem contradições ou mudanças bruscas de pensamento, mantendo a unidade textual.
Os problemas de incoerência entre as palavras são, muitas vezes, causados pela confusão entre o que se diz e aquilo que realmente se quis dizer.
As frases abaixo, retiradas de relatórios da ár ea agrícola, são exemplos hilariantes dessa situação: