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Guias e Dicas
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Guia do conteudista, Notas de estudo de Administração Empresarial

Arquivo interessente de auxilio para os professores conteudistas

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 15/06/2010

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usuário desconhecido 🇧🇷

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Não perca as partes importantes!

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Previdência Social – 85 anos – A Seguradora do Trabalhador Brasileiro
Guia do Conteudista
ESCOLA DA
PREVIDÊNCIA
SOCIAL
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Pré-visualização parcial do texto

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Guia do Conteudista

ESCOLA DA

PREVIDÊNCIA

SOCIAL

  • NOÇÕES BÁSICAS PARA O CONTEUDISTA
  • FORMATO EAD.................................................................................................
  • P A R A T E L E - A U L A :
  • P A R A M O O D L E ( E - L E A R N I N G ) :
  • E x e m p l o : F I C H A D E E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T E Ú D O E A D
  • FOLHA ANEXA 1 – SLIDES DOS MÓDULOS................................................
  • F o l h a a n e x a 2 - E x e r c i c i o s P r o p o s t o s :
  • F o l h a a n e x a 3 - A v a l i a ç ã o F i n a l d o C u r s o
  • QUALIDADES ESSENCIAIS DO TEXTO
  • I - C L A R E Z A
  • I I – U N I D A D E
  • I I I – C O E R Ê N C I A
  • I V - C O E S Ã O T E X T U A L
  • E L E M E N T O S D E C O E S Ã O T E X T U A L
  • E L E M E N T O S D E C O E S Ã O T E X T U A L
  • V - C O N C I S Ã O
  • VI – CORREÇÃO GRAMATICAL.................................................................
  • VII - OBJETIVIDADE
  • VIII – PRECISÃO
  • IX - IMPESSOALIDADE...............................................................................
  • CAMINHOS PARA UMA BOA REDAÇÃO......................................................

atitudes e comportamentos. A comunicação dev e ser criativ a, capaz de dialogar com os alunos mediante o pr óprio texto, símbolos e exercícios , possib ilita ndo o envo lvimento e a aprendiz agem efetiva.

O conteudista precisa estar ciente de que seu trabalho não se limita a escrever um texto. No que tange especificamente à escritura do texto, podemos listar algumas características essenciais:

Objetividade – o texto deve embasar-se e sustentar um foco temático;

Clareza e coesão – é preciso estar atento à fluência das idéias , evitando frases ou parágrafos obscuros ou que não façam sentido entre si;

Coerência – o texto deve ter uma sequência lógica, com cada elemento ajustando-s e harmoniosamente ao conjunto.

Para estruturar as informações e organizá-las é nec essário planejar o conteúdo antes de começar a escrevê-lo. É recomendável faz er um roteiro hierárquic o das informações, tomando como ponto de partida: primeiro, os objetivos do curso ou disc iplina ; e, segundo, a necessidade formativa do aluno.

A comunic ação é muito import ante na produção de conteú do, pois quando o diálogo e a interação estão pr esentes na relação do conteudista com a equipe de EaD, isto tende a refletir positiv amente na qualidade do texto como produto final. Para que o t exto atenda às necessidades dos projetos de EaD é preciso que haja uma orientação ao conteudista paut ada num bom projeto de capacitaç ão, no planejament o geral, no desenvolvimento e na avaliação do curso.

Se o conteudista não percebe o contexto no qual a discip lin a se ins ere e irá se desenvolver, dificilmente consegui rá garantir qualidade. Assim, torna- se interessante ao conteudista contemplar, como dados prelim inares par a o desenvolvimento do conteúdo, as seguintes condições:

  • Conhecer e reconhecer a posição filosófica e pedagógica da EPS;
  • Saber que tipo de format o foi idealizado para o curs o em que ele está se inserindo. (tele-aula, e-learning, presencial, etc.)
  • Conhecer o públic o-alvo para o qual se dirige o curso e escrever para eles;
  • Identificar as etapas dos processos de ensino e de aprendizagem no modelo a que está se incorporando;
  • Identificar os objetivos a serem alcançados com o c urso para o qual está sendo produzido o conteúdo;
  • Distingu ir e utilizar e lementos específicos da lingu ag em de EaD.

O conteudista fará uma longa jor nada para produzir um texto com o conhecimento de que os alunos necessi tam e, nessa jornada, encontrará o apoio da equipe da EPS para q ue sua tarefa seja realizada com presteza e sucesso.

A Escola da Previdência Soc i al tem um a equipe que acom panhará os trabalhos desenvolvidos pelos conteudi st as, orientando-os e esclarecendo- lhes dúvidas quanto ao material a s er entregue, fornecendo-lhes o apoio metodológico e didático necess ários.

A seguir apresentaremos exemplos sobre como o conteudis ta deverá apresentar seu material para os difer entes formatos de EaD: tele-aula e e- learning. As letras que const am em azul são ex emplos sobre como cada artefato (slides, formulários, etc) deve ser preenchido.

Receita Federal do Brasil

  • Definição
  • Desenvolvimento
  • Objetivos

MAPROF-P

  • Uniformização de procedimentos
  • Melhoria das lavraturas fiscais
  • Orientação a novos servidores
  • Eventuais revisões

Narração slide 3:<Definição> O MAPROF-P é uma consolidação de procedimentos aplicáveis às operações fiscais, comandadas naAuditoria Fiscal Previdenciária. Por meio de iniciativa do DEFIS, foi criadoum grupo de trabalho para o desenvolvimento do MAPROF-P. O trabalhoprevidenciários foi elaborado nas regiões com fiscais, quea participação indicaram dos assistentes auditores para preparação do material, cuja consolidação e harmonizaçãofoi feita pelos membros do GT. O objetivo do MAPROF-P é a <uniformização...>uniformização de procedimentos vinculantes, a serem observados por todos os auditores na realização das operaçõesfiscais. Com isso , o auditor passa a ter , de forma bem definida, todos os procedimentos a serem realizados dentro do que foraestipulado no RPF. O MAPROF-P visa, ainda, <melhoria...> à melhoria<orientação...> da qualidadeorientação das a lavraturasnovos servidoresfiscais, além e dao estabelecimento <eventuais...>revisões de procedimentos fiscais. de referências para eventuais

PARA MOODLE ( E-LEAR NING):

O conteudista dever á deverá preencher o formulário com o roteiro sequenc ial da estrutura do curso por módulos , em que constará todo o conteúdo a ser transformado em curso EaD.

Exemplo : FICHA DE ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO EAD

CURSO: P G A

Módulo: II – Gestão Participativa Aula: 2ª

Conteudo Programático

  • Tópico 1: Tipos de Gestão
  • Tópico 2: Conceitos de Gestão Participativa
  • Tópico 3: Vantagens da Gestão Participativa
  • Tópico 4: Conceito de equipe
  • Tópico 5: Equipes Autogeridas

Slides do Módulo - (Folha anex a 1)

Figuras a serem inseridas:

( ) não ( X ) sim – vide slide anexo

Fala de Personagens:

( ) não ( X ) sim – vide slide anexo

Exercicios Propostos: (Folha anexa 2)

Folha anexa 1 – Slides dos Módulos

Slide 1

MÓDULO II – GESTÃO PARTICIPATIVA(Parte 1)

Comentários

Neste slide aparecerá o título do módulo

Slide 2

Bem-vindo ao módulo^ Olá! Esperamos que^ “Gestão Participativa” você participe ativamente e. desenvolvimento das suas atividades diárias.perceba a importância deste modelo^ para o Vamos lá? (^) alterar

Comentários O persona gem dever á aparecer e falar a mensagem: “Olá! Bem-vindo ao módulo “Gestão Participativa”. Esperamos que voc ê participe ativamente e perceba a importância deste modelo para o desenvolvimento das suas atividades diárias. Vamos lá?

Slide 3

Inicialmente, conheça alguns modelos de gestão. (ou diretivo-autoritário)^ Modelo Diretivo obedece quem tem juízo.”^ “Manda quem pode,

(ou consultivo-participativo)^ Modelo Participativo “Um por todos e todos por um.”

Comentários

Os dois personagens deverão aparecer e mencionar as seguintes falas:

Boneco 1: “Modelo Diretivo (ou diretivo-autoritário) Manda quem pode, obedece quem tem juízo.”

Boneco 2: “ Modelo Participativo (ou consultivo- participativo) “Um por todos e todos por um.”

Folha anex a 3 - Avaliação Final do Curso

1 Sobre objetivos estratégicos NÃO podemos afirmar

Escolher uma resposta. a. É um levantamento de informações que ajuda a organização a encontrar oportunidades, identificar ameaças no ambiente externo e a descrever as forças e fraquezas da organização b. Indicadores de desempenho devem medir o grau de atendimento de um objetiv o estratégico c. É um conjunto de decisões e ações estratégicas que determinam o desempenho de uma empr esa a longo praz o d. Definem quando e o que deve ser conquistado, além do que deve ser quantificado, se possível

Enviar

2 Preen cha a lacuna d a frase abaixo com uma das seguintes possibilidades:

sequência lógica; cliente; visão do todo, as necessidades dos clientes

Processo é um grupo de atividades realizadas numa _____________, com o objetivo de produzir um bem ou serviço, que tem valor para um grupo específico de clientes.

Resposta:

Enviar

3 Associe os conceitos abaixo:

É o resultado da articulação de: pessoas, instalações, equipamentos

Escolher...

Melhorar a qualidade do atendimento aos beneficiários; reduzir vulnerabilidades às fraudes e pagamentos indevidos; reduzir desperdícios e custos

Escolher...

Fundament os que norteiam o PGA

Escolher...

São aquelas que têm reponsabilidade e autonomia para gerenciar o seu dia-a- dia

Escolher...

Enviar

4 A fase piloto do PGA, iniciou-se

Escolher uma resposta.

QUALIDADES ESSENCIAIS DO TEXTO

Pensamos com palavras e, ao escrev er, procuramos expressar nossos pensamentos. Escrever é, portanto, um processo criativo que nos ajuda a selecionar nossas idéias, preservando-as para posterior consideração.

ROBERT BARRASS

Ao nos c omunicarmos com outra pessoa, temos sempre algum objetivo. Então é preciso que nos fixemos em três elementos básicos:

  • Emissor
  • Receptor
  • Mensagem

Para que noss o objetivo seja alcançado, é necessário que o receptor da mensagem a entenda per feitamente; caso contrário, o processo de comunicaç ão não se completa e o esforço e o tempo gastos por ambas as partes terão sido em vão.

Escrever bem é escrever muito? É utilizar termos que levem o leitor, repetidas vezes, à busca do dicio nário? É esbanjar cult ura de forma desnecess ária? Definitivament e, NÂO. Devemos, com urgência, tomar como norma máxima e irremovível, que escr evemos para nos comunicar, não para impressionar.

Em redação, denominam os estilo a maneira de produzir um texto, variando em função dos objetivos a al cançar e das circunstâncias que condic ionam a elaboração da mensagem.

São qualidades essenciais do t exto: I - CLAREZA

Significa s er compreendido sem dificuldade.

Obtém-se a clareza:

  • ordenando as idéias e as palavras;
  • evitando os períodos longos e as intercalações exces sivas;
  • escolhendo adequadamente o vocabulário;
  • fugindo da gíria e do coloquialis mo;
  • utiliza ndo os termos técnicos somente quando forem indispen sáveis;
  • evitando ambiguidades e cacofonia;
  • pontuando adequadamente o texto;
  • evitando acúmulo ou excesso de fatos, opiniões ou aspectos;
  • tendo cuidado especial com o uso do adjetivo e do advérbio;
  • preferindo períodos curtos, coordenados, fugin do dos períodos subordinados longos e vagos;
  • desenvolv endo o t exto em torno de idéias principais, evitando acúmulo de idéias secundárias que enf raquecem as primeiras e dispersam o leitor.

II – UNIDADE

A unidade é uma qualid ade essencial do parágr afo e do texto. Ela amarra todas as idéias entre si: a idéia central às idéi as secundárias, e estas entre si; e cada idéia se liga às próprias exem plificaç ões ou detalhes. A unidade seleciona uma forte idéia c entral (período tópico) ao redor da qual giram as idéias secundárias.

Em função disso tudo, emite-se uma opinião, usando elementos do texto e escolhendo argumentos que sus t entem as idéias. Assim, o autor precisa elaborar um texto coerente não só com suas idéias, mas também coerente em relação ao s eu objetivo, ao leitor que pretende atingir, ao gênero textual que está desenvolvendo.

Coesão e coerênci a são as duas propriedades fundamentais par a que exista um texto. Sem esses elementos, não se pode dizer que existe texto. Quando muito, há um amont oado desconexo de palavras colocadas lado a lado.

Imagine a seguinte situação: na grande decisão de um campeonato, o técnico de um dos times declarou aos jornalistas:

"Vamos respeitar o adversário, mas, agora, nosso time está coeso ".

Agora, numa outra situação, a namorada diz para o namorado:

"Não adianta. Não v ou mais per doar você. Quero que tenha atitudes coerentes”.

Na primeira situação, o técnico enfatizou o fato de seu time estar coeso, como uma qualid ade importante para ganhar o jogo. Coeso s ignific a unido, intimamente ligado, harmônico.

Na segunda situaç ão, a namorada cobra atitudes coerentes do namorado. Coerência significa harmonia, conexão, lógica.

A paragrafação correta é outra qualidad e importante do texto. O parágrafo-padrão é uma unidad e de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada idéia centr al, ou nuc lear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. A idéia central do parágrafo é enunciada por meio do per íodo denominado tópico fr asal (também chamado

de frase-síntese ou período tópico). E sse período orienta ou governa o rest o do parágrafo; dele nascem outros períodos secundários ou periféricos; ele vai ser o roteiro do escritor na c onstrução do par ágrafo; ele é o período mestre, que contém a frase-chave. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor dir etamente para o tema central, o tópico frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do racioc ínio do escritor; como a tese, o tópico frasal introduz o assunto e o aspecto desse assunto, ou a idéia central com o potencial de ger ar idéias-filhote; como a tese, o tópico fra sal é enunc iação argum entável, afirmação ou negação que lev a o leitor a esperar mais do esc r itor (uma explic ação, uma prova, detalhes, exemplos) para completar o parágrafo ou apresentar um racioc ínio completo. Assim , o tópico frasal é enunciação, supõe desdobramento ou explicaç ão.

Quando é que podemos dizer que um texto é coerente e apresenta unidade?

Basicamente quando existe harmonia entre as idéias que o constituem, isto é, quando elas apr esentam vínculos adequados de sentido, e quando a mensagem organiz a-se de form a sequenciada, tendo um iní cio, um meio e um fim, sem contradições ou mudanças bruscas de pensamento, mantendo a unidade textual.

Os problemas de incoerência entre as palavras são, muitas vezes, causados pela confusão entre o que se diz e aquilo que realmente se quis dizer.

As frases abaixo, retiradas de relatórios da ár ea agrícola, são exemplos hilariantes dessa situação:

  • “Os anexos seguem em separado”.
  • “Trajeto feito a pé, porque não havia animal por perto. Despesa grátis”.
  • “Acho bom o Banco suspender o negócio do cliente para não ter