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Hal R. Varian - Microeconomia - Uma abordagem moderna, Manuais, Projetos, Pesquisas de Microeconomia

Livro escrito com o objetivo de conferir aos métodos microeconomicos um tipo de tratamento que permitisse aos alunos aplicarem por si mesmos as ferramentas apresentadas, em vez de absorverem passivamente os casos já analisados no texto. Enfatiza-se conceitos fundamentais da microeconomia com exemplos concretos de aplicação, no lugar de tentar elaborar uma enciclopédia de terminologias e casos.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 11/10/2019

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Microeconomia

Uma Abordagem Moderna

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CIP‑Brasil. Catalogação na fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ V43m Varian, Hal R., 1947‑ Microeconomia [recurso eletrônico] : uma abordagem moderna / Hal R. Varian ; tradução Elfio Ricardo Doninelli. ‑ Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. recurso digital Tradução de: Intermediate microeconomics : modem approach Formato: Flash Requisitos do sistema: Adobe Flash Player Modo de acesso: World Wide Web Inclui índice ISBN 978‑ 85 ‑ 352 ‑ 5143 ‑2 (recurso eletrôncio)

  1. Microeconomia. I. Título. 11 ‑5986. CDD: 338. CDU: 330.101. Do original: Intermediate Microeconomics: a modern approach Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por W. W. Norton & Company Copyright © 2010, by Hal R. Varian © 2012, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Coordenadora de Produção : Alessandra Borges Copidesque : Letícia Vendrame Revisão : Marta Almeida de Sá Editoração Eletrônica : S4 Editorial Ltda. ME Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, 111 – 16º andar 20050 ‑006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil Rua Quintana, 753 – 8º andar 04569 ‑011 – Brooklin – São Paulo – SP Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 ‑ 0265340 sac@elsevier.com.br ISBN 978‑ 85 ‑ 352 ‑ 5143 ‑2 (recurso eletrônico) Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.

Para Carol

PREFÁCIO O sucesso das primeiras sete edições de Microeconomia – Princípios Básicos (Intermediate Microeconomics) causou-me grande contentamento, pois confir- mou minha crença de que o mercado receberia bem uma abordagem analítica de microeconomia em nível de graduação. Ao escrever a primeira edição, meu objetivo era conferir aos métodos mi- croeconômicos um tipo de tratamento que permitisse aos alunos aplicarem por si mesmos as ferramentas apresentadas, em vez de apenas absorverem passiva- mente os casos já analisados no texto. Achei que a melhor forma de fazer isso seria enfatizar os conceitos fundamentais da microeconomia e dar exemplos concretos de sua aplicação, no lugar de tentar elaborar uma enciclopédia de terminologia e de casos. Essa abordagem, porém, apresenta um desafio: a falta de pré-requisitos matemáticos dos cursos de teoria econômica em várias faculdades e universi- dades. A falta de experiência em cálculo e em solução de problemas, em geral, dificulta a exposição de alguns dos métodos de análise econômica, mas não a impossibilita. Pode-se ir longe com apenas alguns fatos simples de funções lineares de demanda e de oferta, e com alguma álgebra elementar. É possível ser analítico sem ser excessivamente matemático. Vale a pena enfatizar essa distinção. O enfoque analítico da teoria econômi- ca é aquele que utiliza um raciocínio lógico e rigoroso. Isso não implica necessa- riamente o uso de métodos matemáticos avançados. A linguagem matemática por certo ajuda a garantir uma análise rigorosa, e seu emprego constitui, sem dúvida, a melhor maneira de proceder, quando possível; no entanto, ela pode não ser apropriada para todos os alunos. Muitos estudantes de graduação em teoria econômica deveriam conhecer cálculo, mas isso não acontece – ao menos não tão bem quanto deveria. Por

viii MicroeconoMia essa razão, mantive o cálculo afastado do corpo principal do texto. Entretanto, forneci apêndices matemáticos para vários capítulos. Isso significa que os mé- todos matemáticos estão à disposição dos alunos capazes de manipulá-los, mas eles não impõem barreiras à compreensão dos demais. Penso que essa abordagem exprime a ideia de que o cálculo não é apenas uma nota de rodapé ao texto, mas sim um modo mais profundo de examinar as mes- mas questões que podem ser exploradas por meio de palavras e gráficos. Muitos argumentos são expressos de forma mais simples com um pouco de matemática, e todos os estudantes de economia deveriam saber disso. Em muitos casos percebi que, com um pouco de motivação e alguns bons exemplos econômicos, os alunos se entusiasmam ao observar as coisas de uma perspectiva analítica. Há várias outras inovações neste texto. A primeira delas é que os capítulos são, em geral, bem curtos. Tentei fazê-los do tamanho aproximado de uma palestra para que pudessem ser lidos de uma só vez. Segui a ordem habitual de analisar primeiro a teoria do consumidor e depois a do produtor, mas me estendi um pouco mais que de costume na teoria do consumidor. Não fiz isso por julgar a teoria do consumidor necessariamente a parte mais importante da microeconomia, mas, sim, para examinar com mais detalhes esse material considerado o mais misterioso por muitos alunos. Segunda, tentei colocar muitos exemplos de como usar a teoria aqui des- crita. Na maioria dos livros, os alunos observam vários diagramas com deslo- camentos de curvas, mas não veem muita álgebra ou muito cálculo de qualquer tipo relativos ao assunto. Na prática, porém, é a álgebra que utilizamos para resolver os problemas. Os gráficos podem fornecer algum insight, mas o ver- dadeiro poder da análise econômica vem do cálculo de respostas quantitativas para os problemas econômicos. Todo estudante de economia deve ser capaz de traduzir um relato econômico numa equação ou num exemplo numérico, mas com excessiva frequência essa habilidade é negligenciada. Por isso providenciei também um livro de exercícios que considero um complemento indispensável para este texto. O livro de exercícios foi elaborado com meu colega Theodore Bergstrom, e fizemos grande esforço para formular problemas interessantes e instrutivos. Pensamos que ele constitui um auxílio importante para o estudante de microeconomia. Terceira, acredito que o tratamento dos tópicos deste livro é mais apurado do que o normal nos outros livros de microeconomia de nível básico. É verdade que algumas vezes escolhi casos especiais para analisar quando o caso geral era difícil demais, mas tentei ser honesto quando o fiz. Normalmente, tentei descrever em detalhe cada passo do argumento. Acredito que a análise que ofereci não seja apenas mais completa e apurada do que o normal, mas que essa atenção ao detalhe também torna os argumentos mais fáceis de entender do que as discussões desconexas apresentadas em outros livros.

x MicroeconoMia Os capítulos que se encontram em boxes com tom de cinza mais escuro são os “principais” – talvez devam ser abordados em qualquer curso básico de microeconomia. Aqueles em tom de cinza mais claro são capítulos “opcionais”: todo semestre abordo alguns deles, mas não todos. E os demais capítulos são os que em geral não abordo em nenhum curso. A linha contínua que vai do Capítulo A ao Capítulo B significa que o Capítulo A deve ser lido antes do Ca- pítulo B. A linha pontilhada significa que o Capítulo B requer o conhecimento de algum material do Capítulo A, mas não depende muito dele. Em geral abordo a teoria do consumidor e os mercados e em seguida vou diretamente para a teoria do produtor. Outro caminho bastante comum é minis- trar a troca logo depois da teoria do consumidor; muitos instrutores preferem essa rota, mas passei por dificuldades ao verificar sua viabilidade. Algumas pessoas gostam de ensinar a teoria do produtor antes de ensinar a teoria do consumidor. É possível fazer isso com este texto, mas se você escolher esse caminho, terá de suplementar a apresentação do livro-texto. O material sobre isoquantas, por exemplo, pressupõe que os alunos já conheçam as curvas de indiferença. Grande parte do material sobre bens públicos, externalidades, legislação e informação pode ser apresentada em estágios iniciais do curso. Organizei o material de modo a permitir que seja colocado quase sempre no ponto em que se deseje. Do mesmo modo, o material sobre bens públicos pode ser apresentado como uma ilustração da análise da caixa de Edgeworth. As externalidades podem ser apresentadas logo após a discussão das curvas de custo, e tópicos do capítulo sobre a informação podem ser apresentados quase que em qualquer ponto, depois que os alunos se familiarizarem com a abordagem da análise econômica. Mudanças na 8ª edição Nesta edição, acrescentei diversos exemplos novos envolvendo casos, incluindo a extensão de direitos autorais, as bolhas de preços de ativos, o risco de contra- parte, o valor em risco (VaR) e as taxações do carbono. Continuei oferecendo exemplos selecionados de empresas do Vale do Silício tais como Apple, eBay, Google, Yahoo e outras. Discuto tópicos como a complementaridade entre o iPod e o iTunes, o feedback positivo associado a companhias tais como o Facebook e modelos de leilão de anúncios usados pelo Google, pela Microsoft e pelo Yahoo. Acredito que esses são exemplos novos e interessantes da economia em ação. Também acrescentei uma discussão pormenorizada de questões de “dese- nho de mecanismos”, incluindo os “mercados de dois lados” e os mecanismos de

prefácio xi Vickrey-Clarke-Groves. Esse campo outrora era de natureza fundamentalmente teórica, mas agora assumiu considerável importância prática. Agradecimentos Várias pessoas contribuíram para este projeto. Primeiro, tenho de agradecer a meus assistentes editoriais da primeira edição, John Miller e Debra Holt. John forneceu-me vários comentários, sugestões e exercícios baseados nos esboços iniciais deste texto e deu uma contribuição significativa para a coerência do pro- duto final. Debra fez uma revisão tipográfica e uma verificação de consistência cuidadosa nos estágios finais e ajudou a preparar o índice. As seguintes pessoas me ajudaram com muitas sugestões e comentários úteis durante a preparação da primeira edição: Ken Binmore (University of Michigan), Mark Bagnoli (Indiana University), Larry Chenault (University of Miami), Jonathan Hoag (Bowling Green State University), Allen Jacobs (MIT), John McMillan (University of Califórnia, em San Diego), Hal White (University of Califórnia, em San Diego) e Gary Yohe (University Wesleyan). Gostaria de agradecer, em particular, ao doutor Reiner Buchegger, responsável pela tradu- ção alemã, por sua leitura atenta da primeira edição e por me fornecer uma relação detalhada de correções. Outras pessoas a quem devo agradecimentos por sugestões anteriores à primeira edição são Theodore Bergstrom, Jan Gerson, Oliver Landmann, Alasdair Smith, Barry Smith e David Winch. Minhas assistentes editoriais da segunda edição foram Sharon Parrott e Angela Bills. Elas contribuíram muito no processo de redação e de editoração. Robert M. Costrell (University Massachusetts, em Amherst), Ashley Lyman (University of Idaho), Daniel Schwallie (Case-Western Reserve), A.D. Slivinskie (Western Ontário) e Charles Plourde (University of York) forneceram-me su- gestões e comentários detalhados sobre como melhorar a segunda edição. Ao preparar a terceira edição, recebi comentários importantes das seguintes pessoas: Doris Cheng (San Jose), Imre Csekó (Budapeste), Gregory Hildebrandt (UCLA), Jamie Brown Kruse (Colorado), Richard Manning (Brigham Young), Janet Mitchell (Cornell), Charles Plourde (University of York), Yeung-Nan Sieh (San Jose) e John Winder (Toronto). Quero agradecer, em especial, a Roger F. Miller (University of Wisconsin) e a David Wildasin (Indiana), por seus co- mentários, suas sugestões e as detalhadas correções. A quinta edição se beneficiou dos comentários de Kealoah Widdows (Wa- bash College), William Sims (Concordia University), Jennifer R. Reinganum (Vanderbilt University) e Paul D. Thistle (Western Michigan University). Recebi comentários que contribuíram para a preparação da sexta edição de James S. Jordon (Pennsylvania State University), Brad Kamp (University of South Florida), Sten Nyberg (Stockholm University), Matthew R. Roelofs

SUMÁRIO

  • 1 O MERCADO Prefácio ...........................................................VII
    • 1.1 A elaboração de um modelo
    • 1.2 Otimização e equilíbrio
    • 1.3 A curva de demanda
    • 1.4 A curva de oferta
    • 1.5 O equilíbrio de mercado
    • 1.6 A estática comparativa
    • 1.7 Outras formas de alocar apartamentos
    • 1.8 Qual é o melhor arranjo?
    • 1.9 A eficiência de Pareto
    • 1.10 Comparação entre formas de alocar apartamentos
    • 1.11 Equilíbrio no longo prazo
  • 2 RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
    • 2.1 A restrição orçamentária
    • 2.2 Dois bens geralmente bastam
    • 2.3 Propriedades do conjunto orçamentário
    • 2.4 Como a reta orçamentária varia
    • 2.5 O numerário
    • 2.6 Impostos, subsídios e racionamento
    • 2.7 Variações na reta orçamentária
  • 3 PREFERÊNCIAS xiv MicroeconoMia
    • 3.1 Preferências do consumidor
    • 3.2 Pressupostos sobre preferências
    • 3.3 Curvas de indiferença
    • 3.4 Exemplos de preferências
    • 3.5 Preferências bem-comportadas
    • 3.6 Taxa marginal de substituição
    • 3.7 Outras interpretações da TMS
    • 3.8 O comportamento da TMS
  • 4 UTILIDADE
    • 4.1 Utilidade cardinal
    • 4.2 Elaboração de uma função de utilidade
    • 4.3 Alguns exemplos de funções de utilidade
    • 4.4 Utilidade marginal
    • 4.5 Utilidade marginal e TMS
    • 4.6 Utilidade do transporte urbano
  • 5 ESCOLHA
    • 5.1 Escolha ótima
    • 5.2 Demanda do consumidor
    • 5.3 Alguns exemplos
    • 5.4 Estimativa das funções de utilidade
    • 5.5 Implicações da condição da TMS
    • 5.6 Escolha de impostos
  • 6 DEMANDA
    • 6.1 Bens normais e inferiores
    • 6.2 Curvas de renda-consumo e curvas de Engel
    • 6.3 Alguns exemplos
    • 6.4 Bens comuns e bens de Giffen
    • 6.5 Curva de preço-consumo e curva de demanda
    • 6.6 Alguns exemplos
    • 6.7 Substitutos e complementares
    • 6.8 Função de demanda inversa
    • 7 PREFERÊNCIA REVELADA prefácio xv
      • 7.1 A ideia de preferência revelada
      • 7.2 Da preferência revelada à preferência
      • 7.3 Recuperação de preferências
      • 7.4 O axioma fraco da preferência revelada
      • 7.5 Verificação do AFrPR (Opcional)
      • 7.6 O Axioma Forte da Preferência Revelada
      • 7.7 Como verificar o AFoPR (Opcional)
      • 7.8 Números-índices
      • 7.9 Índices de preços
    • 8 A EQUAÇÃO DE SLUTSKY
      • 8.1 O efeito substituição
      • 8.2 O efeito renda
      • 8.3 Sinal do efeito substituição
      • 8.4 A variação total na demanda
      • 8.5 Taxas de variação
      • 8.6 A lei da demanda
      • 8.7 Exemplos dos efeitos renda e substituição
      • 8.8 Outro efeito substituição
      • 8.9 Curvas de demanda compensadas
    • 9 COMPRANDO E VENDENDO
      • 9.1 Demandas líquidas e brutas
      • 9.2 A restrição orçamentária
      • 9.3 Mudança na dotação
      • 9.4 Variações de preços
      • 9.5 Curvas de preço-consumo e de demanda
      • 9.6 A equação de Slutsky revisitada
      • 9.7 Uso da equação de Slutsky
      • 9.8 Oferta de trabalho
      • 9.9 Estática comparativa da oferta de trabalho
  • 10 ESCOLHA INTERTEMPORAL - 10.1 A restrição orçamentária - 10.2 Preferências de consumo
    • 10.3 Estática comparativa xvi MicroeconoMia
    • 10.4 A equação de Slutsky e a escolha intertemporal
    • 10.5 Inflação
    • 10.6 Valor presente: uma visão mais minuciosa
    • 10.7 Análise do valor presente para vários períodos
    • 10.8 Uso do valor presente
    • 10.9 Bônus
    • 10.10 Impostos
    • 10.11 A escolha da taxa de juros
  • 11 MERCADOS DE ATIVOS
    • 11.1 Taxas de rendimento
    • 11.2 Arbitragem e valor presente
    • 11.3 Ajustamentos por diferenças entre ativos
    • 11.4 Ativos com rendimentos de consumo
    • 11.5 Tributação sobre os rendimentos dos ativos
    • 11.6 Bolhas do mercado.................................................................
    • 11.7 Aplicações
    • 11.8 Instituições financeiras
  • 12 INCERTEZA
    • 12.1 Consumo contingente
    • 12.2 Funções de utilidade e probabilidades
    • 12.3 Utilidade esperada
    • 12.4 Por que a utilidade esperada é razoável
    • 12.5 Aversão ao risco
    • 12.6 Diversificação
    • 12.7 Distribuição do risco
    • 12.8 O papel do mercado de ações
  • 13 ATIVOS DE RISCO
    • 13.1 Utilidade de média -variância
    • 13.2 Avaliação do risco
    • 13.3 Risco de contraparte
    • 13.4 Equilíbrio no mercado de ativos de risco
    • 13.5 Como os retornos se ajustam
  • 14 O EXCEDENTE DO CONSUMIDOR prefácio xvii
    • 14.1 Demanda de um bem discreto
    • 14.2 Construção da utilidade a partir da demanda
    • 14.3 Outras interpretações do excedente do consumidor
      • dos consumidores 14.4 Do excedente do consumidor ao excedente
    • 14.5 A aproximação de uma demanda contínua
    • 14.6 Utilidade quase linear
      • do consumidor 14.7 Como interpretar a variação do excedente
    • 14.8 Variação equivalente e variação compensadora
    • 14.9 Excedente do produtor
    • 14.10 Análise custo-benefício
    • 14.11 Cálculo de ganhos e perdas
  • 15 DEMANDA DE MERCADO
    • 15.1 Da demanda individual à demanda de mercado
    • 15.2 A função de demanda inversa
    • 15.3 Bens discretos
    • 15.4 Margens extensiva e intensiva
    • 15.5 Elasticidade
    • 15.6 Elasticidade e demanda
    • 15.7 Elasticidade e receita
    • 15.8 Demandas de elasticidade constante
    • 15.9 Elasticidade e receita marginal
    • 15.10 Curvas de receita marginal
    • 15.11 Elasticidade-renda
  • 16 EQUILÍBRIO
    • 16.1 Oferta
    • 16.2 Equilíbrio do mercado
    • 16.3 Dois casos especiais
    • 16.4 Curvas de oferta e de demanda inversas
    • 16.5 Estática comparativa
    • 16.6 Impostos
    • 16.7 Repasse de um imposto
    • 16.8 O ônus de um imposto xviii MicroeconoMia
    • 16.9 Eficiência de Pareto
  • 17 LEILÕES
    • 17.1 Classificação dos leilões
    • 17.2 Planejamento do leilão
    • 17.3 Outras formas de leilão
    • 17.4 Leilão de posições
    • 17.5 Problemas dos leilões
    • 17.6 A Maldição do Ganhador
    • 17.7 O problema do casamento estável
    • 17.8 Desenho de mecanismos
  • 18 TECNOLOGIA
    • 18.1 Insumos e produtos
    • 18.2 Descrição das restrições tecnológicas
    • 18.3 Exemplos de tecnologia
    • 18.4 Propriedades da tecnologia
    • 18.5 Produto marginal
    • 18.6 Taxa técnica de substituição
    • 18.7 Produto marginal decrescente
    • 18.8 Taxa técnica de substituição decrescente
    • 18.9 Longo e curto prazo
    • 18.10 Rendimentos de escala
  • 19 MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
    • 19.1 Lucros
    • 19.2 A organização das empresas
    • 19.3 Lucros e valor no mercado de ações
    • 19.4 Os limites da empresa
    • 19.5 Fatores fixos e variáveis
    • 19.6 Maximização dos lucros de curto prazo
    • 19.7 Estática comparativa
    • 19.8 Maximização do lucro no longo prazo
    • 19.9 Curvas de demanda inversas por fatores
    • 19.10 Maximização de lucros e rendimentos de escala
    • 19.11 Lucratividade revelada prefácio xix
    • 19.12 Minimização do custo
  • 20 MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS
    • 20.1 Minimização de custos
    • 20.2 Minimização de custo revelada
    • 20.3 Rendimentos de escala e função custo
    • 20.4 Custos de curto e de longo prazos
    • 20.5 Custos fixos e quase fixos
    • 20.6 Custos irrecuperáveis
  • 21 CURVAS DE CUSTO
    • 21.1 Custos médios
    • 21.2 Custos marginais
    • 21.3 Custos marginais e custos variáveis
    • 21.4 Curvas de custo para leilões online
    • 21.5 Custos de longo prazo
    • 21.6 Níveis discretos de tamanho de fábrica
    • 21.7 Custos marginais de longo prazo
  • 22 A OFERTA DA EMPRESA
    • 22.1 Ambientes de mercado
    • 22.2 Concorrência pura
    • 22.3 A decisão de oferta de uma empresa competitiva
    • 22.4 Uma exceção
    • 22.5 Outra exceção
    • 22.6 A curva de oferta inversa
    • 22.7 Os lucros e o excedente do produtor
    • 22.8 A curva de oferta de longo prazo de uma empresa
    • 22.9 Custos médios constantes de longo prazo
  • 23 A OFERTA DA INDÚSTRIA
    • 23.1 A oferta da indústria no curto prazo
    • 23.2 O equilíbrio da indústria no curto prazo
    • 23.3 O equilíbrio da indústria no longo prazo
    • 23.4 A curva de oferta de longo prazo xx MicroeconoMia
    • 23.5 O significado do lucro zero
    • 23.6 Fatores fixos e renda econômica
    • 23.7 Renda econômica
    • 23.8 Taxas de renda e preços
    • 23.9 A política de renda
    • 23.10 Política de energia - e negociação de emissões 23.11 Imposto de carbono versus limitação
  • 24 MONOPÓLIO
    • 24.1 Maximização dos lucros
    • 24.2 Curva de demanda linear e monopólio
    • 24.3 Estabelecimento de preços com markup
    • 24.4 A Ineficiência do monopólio
    • 24.5 O ônus do monopólio
    • 24.6 Monopólio natural
    • 24.7 O que causa monopólios?
  • 25 O COMPORTAMENTO MONOPOLISTA
    • 25.1 Discriminação de preços
    • 25.2 Discriminação de preços de primeiro grau
    • 25.3 Discriminação de preços de segundo grau
    • 25.4 Discriminação de preços de terceiro grau
    • 25.5 Vinculação de produtos
    • 25.6 Tarifas bipartidas
    • 25.7 Competição monopolística
    • 25.8 Modelo de diferenciação de produtos por localização
    • 25.9 Diferenciação de produtos
    • 25.10 Mais sorveteiros
  • 26 O MERCADO DE FATORES
    • 26.1 O monopólio no mercado do produto
    • 26.2 O monopsônio
      • de produção 26.3 Monopólios upstream e downstream na cadeia