Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Halliday vol.1 10Ed. SOLUCIONARIO, Notas de aula de Mecânica

Halliday vol.1 10Ed. SOLUCIONARIO

Tipologia: Notas de aula

2021

Compartilhado em 19/01/2021

henrique-lucy
henrique-lucy 🇧🇷

5

(4)

14 documentos

1 / 437

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Capítulo 1
1. PENSE Neste problema é fornecido o raio da Terra, e devem ser calculados a circunferência, a área superficial e o volume da Terra.
FORMULE Supondo que a Terra é uma esfera de raio
a circunferência, a área superficial e o volume são dados por
As fórmulas anteriores aparecem no Apêndice E.
ANALISE (a) Usando a primeira fórmula, obtemos
(b) Usando a segunda fórmula, obtemos
(c) Usando a terceira fórmula, obtemos
APRENDA De acordo com essas fórmulas,
~,
T
CR
2
~
T
AR
e
3
~.
T
VR
As razões entre volume e área superficial e entre área su-
perficial e circunferência são
/ /3
T
VA R=
e
/ 2.
T
AC R=
2. Os fatores de conversão são
1 gry 1/10 linha=
,
1 linha 1/12 polegada=
e 1 ponto = 1/72 polegada. Assim,
1 gry = (1/10)(1/12)(72 pontos) = 0,60 ponto
Nesse caso, 1 gry2 = (0,60 ponto)2 = 0,36 ponto2, o que significa que
22
0,50 gry = 0,18 ponto
.
3. Os prefixos do SI (micro, pico, nano, …) aparecem na Tabela 1-2 do livro-texto.
(a) Como 1 km = 1 H 103 m e 1 m = 1 H 106 μm,
Como o valor dado é 1,0 km (dois algarismos significativos), o resultado deve ser escrito na forma 1,0 H 109 μm.
(b) Como 1 cm = 10-2 m,
( )( )
2 26 4
1 cm = 10 m = 10 m 10 m m 10 m.
µµ
−−
=
Concluímos que a fração de centímetro igual a 1,0 μm é 1,0 H 10-4.
(c) Como 1 yd = (3 ft)(0,3048 m/ft) = 0,9144 m,
( )
( )
65
1,0 yd = 0,91m 10 m m 9,1 10 m.
µµ
= ×
4. (a) Usando os fatores de conversão 1 polegada = 2,54 cm e 6 paicas = 1 polegada, temos:
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Halliday vol.1 10Ed. SOLUCIONARIO e outras Notas de aula em PDF para Mecânica, somente na Docsity!

C apítulo 1

1. PENSE Neste problema é fornecido o raio da Terra, e devem ser calculados a circunferência, a área superficial e o volume da Terra.

FORMULE Supondo que a Terra é uma esfera de raio

a circunferência, a área superficial e o volume são dados por

As fórmulas anteriores aparecem no Apêndice E.

ANALISE (a) Usando a primeira fórmula, obtemos

(b) Usando a segunda fórmula, obtemos

(c) Usando a terceira fórmula, obtemos

APRENDA De acordo com essas fórmulas, (^) ~ , T

C R

2 A ~ RT e^

3 V ~ RT .As razões entre volume e área superficial e entre área su-

perficial e circunferência são (^) / / V A = RT e (^) / 2. A C = RT

2. Os fatores de conversão são 1 gry = 1 / 10 linha, 1 linha = 1/12 polegadae 1 ponto = 1/72 polegada. Assim,

1 gry = (1/10)(1/12)(72 pontos) = 0,60 ponto

Nesse caso, 1 gry 2 = (0,60 ponto) 2 = 0,36 ponto 2 , o que significa que

2 2 0,50 gry = 0,18 ponto.

3. Os prefixos do SI (micro, pico, nano, …) aparecem na Tabela 1-2 do livro-texto.

(a) Como 1 km = 1 H 10 3 m e 1 m = 1 H 10 6 μ m,

3 3 6 9 1 km = 10 m = 10 m 10 μm m = 10 μm.

Como o valor dado é 1,0 km (dois algarismos significativos), o resultado deve ser escrito na forma 1,0 H 10 9 μ m.

(b) Como 1 cm = 10

  • 2 m,

2 2 6 4 1 cm = 10 m = 10 m 10 μm m 10 μm.

− −

Concluímos que a fração de centímetro igual a 1,0 μ m é 1,0 H 10

  • 4 .

(c) Como 1 yd = (3 ft)(0,3048 m/ft) = 0,9144 m,

6 5 1,0 yd = 0,91m 10 μm m = 9,1 × 10 μm.

4. (a) Usando os fatores de conversão 1 polegada = 2,54 cm e 6 paicas = 1 polegada, temos:

(b) Como 12 pontos = 1 paica, temos:

1 polegada 6 picas 12 pontos 0,80 cm = 0,80 cm 23 pontos. 2,54 cm 1 polegada 1 pica

5. PENSE Este problema trata da conversão de furlongs para varas e cadeias, todos eles unidades de distância.

FORMULE Como 1 furlong = 201,168 m,1 vara = 5, 0292 me 1 cadeia = 20,117 m, os fatores de conversão necessários para resolver

o problema são

e

Note que m (metro), a unidade que se deseja eliminar, é cancelado nas relações anteriores.

ANALISE Usando os fatores de conversão anteriores, obtemos

(a) a distância d em varas é ( )

40 varas 4, 0 furlongs 4,0 furlongs 160 varas 1 furlong

d = = =

(b) a distância d em cadeias é ( )

10 cadeias 4, 0 furlongs 4,0 furlongs 40 cadeias. 1 furlong

d = = =

APRENDA Como 4 furlongs correspondem a aproximadamente 800 m, essa distância é aproximadamente igual a 160 varas

(1 vara ≈ 5 m) e 40 cadeias (1 cadeia ≈ 20 m). Isso significa que os resultados obtidos são razoáveis.

6. Consultamos a Tabela 1-6.

(a) Começamos pela primeira coluna (“cahiz”): 1 fanega equivale a quantos cahiz? De acordo com a parte já completada da tabela,

1 cahiz equivale a 12 fanega. Assim, 1 fanega = 1/12 cahiz ou 8,33 H 10

  • 2 cahiz. Analogamente, “1 cahiz = 48 cuartilla” (na parte

já completada da tabela) significa que 1 cuartilla = 1/18 cahiz ou 2,08 H 10

  • 2 cahiz. Continuando desta forma, descobrimos que

os outros números da primeira coluna são 6,94 H 10

  • 3 e 3,47 H 10 - 3 .

(b) Na segunda coluna (“fanega”), obtemos os números 0,250, 8,33 H 10

  • 2 e 4,17 H 10 - 2 .

(c) Na terceira coluna (“cuartilla”), obtemos 0,333 e 0,167.

(d) Finalmente, na quarta coluna (“almude”), obtemos 0,500.

(e) Como a tabela de conversão mostra que 1 almude equivale a 2 medios, 7,00 almudes equivalem a 14,0 medios.

(f) Usando a relação 1 almude = 6,94 H 10

  • 3 cahiz, encontrada no item (a), concluímos que 7,00 almudes equivalem a 4,86 H 10 - 2

cahiz.

(g) Como 1 decímetro equivale a 0,1 metro, 55,501 decímetros cúbicos equivalem a 0,055501 m 3 ou 55.501 cm 3

. Assim, 7,

almudes =

7,

12

fanega =

7,

12

(55.501 cm 3 ) = 3,24 H 10 4 cm 3 .

7. Usamos os fatores de conversão do Apêndice D.

1 acre . ft = (43.560 ft 2 ) . ft = 43.560 ft 3

6 paicas

1 paica

t C = tB + tB = tA

Esses dados podem ser usados para obter os resultados a seguir.

(a) Temos:

495 s 40

B B A A t ′ − t = t ′ − t =

para t ʹ A - tA = 600 s.

(b) Temos: ( ) ( )

495 141 s. 7 7

t C tC tB tB

(c) O relógio B indica tB = (33/40)(400) - (662/5) ≈ 198 s quando o relógio A indica tA = 400 s.

(d) Para tC = 15 = (2/7)tB + (594/7), obtemos tB ≈ - 245 s.

14. Os prefixos do SI (micro, pico, nano, …) aparecem na Tabela 1-2 do livro-texto.

(a) (^) ( )

6 100 anos^ 365 dias^ 24 h^ 60 min 1 século 10 século 52,6 min. 1 século 1 ano 1 dia 1 h

μ

− ^  ^  ^  ^ 

(b) A diferença percentual é, portanto,

52,6min 50min 4,9% 52,6min

15. Uma semana tem 7 dias, um dia tem 24 horas e uma hora tem 3600 segundos. Assim, duas semanas (um fortnight) equivalem

a 1.209.600 s, o que corresponde aproximadamente a 1,21 H 10 12 μ s.

16. A frequência de rotação f do pulsar é dada por

3

1 rotação

1,55780644887275 10 s

f

×

(a) Multiplicando f pelo intervalo de tempo t = 7,00 dias (o que equivale a 604.800 s, se ignorarmos temporariamente as conside-

rações relativas ao número de algarismos significativos), obtemos o número de rotações

3 (^ )

1 rotação 604.800 s 388.238.218, 1,55780644887275 10 s

N

 × 

que podemos arredondar para 3,88 H 10 8 rotações, já que o intervalo de tempo foi especificado com três algarismos significativos.

(b) Note que o problema especifica um número exato de revoluções do pulsar (um milhão). Nesse caso, nossa incógnita é t e uma

equação semelhante à do item (a) tem a forma N = ft ou

6 3

1 rotação 1 10 1,55780644887275 10 s

t

× =  
×

o que nos dá o resultado t = 1557,80644887275 s (os alunos que usarem uma calculadora talvez não obtenham o resultado com

tantas casas decimais).

(c) De acordo com os dados do problema, a incerteza por revolução é

17 3 10 s

− ± ×. Assim, após um milhão de revoluções, a incerteza

será

17 6 11 ( 3 10 )(1 10 )= 3 10 s

− − ± × × ± × (^).

17. PENSE Neste problema, devemos colocar 5 relógios em ordem de confiabilidade, com base no seu desempenho.

FORMULE Em primeiro lugar, observamos que a leitura de nenhum dos relógios aumenta de exatamente 24 horas em um

período de 24 horas, mas esse não é o critério mais importante para julgar a confiabilidade de um relógio. O que importa é que

o relógio adiante ou atrase do mesmo valor (ou quase do mesmo valor) a cada intervalo de 24 horas, pois, nesse caso, a leitura

do relógio pode ser facilmente ajustada para o valor correto.

ANALISE A tabela que se segue mostra as correções (em segundos) que devem ser aplicadas à leitura de cada relógio para cada

período de 24 horas. As correções foram calculadas subtraindo a leitura do relógio no final do intervalo da leitura do relógio no

início do intervalo.

Os relógios C e D são os mais confiáveis, porque, para eles, a diferença entre o intervalo de tempo medido e o intervalo de tempo

real é constante, o que torna possível ajustar o relógio com relativa facilidade. Como a correção necessária é menor para o relógio

C, ele pode ser considerado o melhor de todos, seguido pelo relógio D. A correção que deve ser aplicada varia de +15 s a +17 s para

o relógio A, de - 5 s a +10 s para o relógio B, e de - 70 s a - 2 s para o relógio E. Assim, o relógio que apresenta a menor variação

das correções (com exceção de C e D, para os quais a variação é zero) é o relógio A, seguido por B e por D. A ordem dos relógios

em termos de confiabilidade é, portanto, C, D, A, B, E.

RELÓGIO

Dom. Seg. Ter. Qua. Qui. Sex.

Seg. Ter. Qua. Qui. Sex. Sáb.

A - 16 - 16 - 15 - 17 - 15 - 15
B - 3 +5 - 10 +5 +6 - 7
C - 58 - 58 - 58 - 58 - 58 - 58
D +67 +67 +67 +67 +67 +
E +70 +55 +2 +20 +10 +

APRENDA Os relógios A, B e E adiantam ou atrasam de forma irregular, o que os torna pouco confiáveis.

18. A diferença entre a duração do último dia dos 20 séculos e a duração do primeiro dia é

( ˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙)^ ( )=

A duração média do dia durante os 20 séculos é (0 + 0,02)/2 = 0,01 s maior que a do primeiro dia. Como o aumento acontece

uniformemente, o efeito cumulativo T é

aumento médio da duração do dia número de dias

0,01 s 365,25 dias 2000 anos dia ano

7305 s

T =

ou aproximadamente duas horas.

19. Quando o Sol desaparece com você deitado, sua linha de visada até o alto do disco solar é tangente à superfície da Terra no

ponto A da figura a seguir. Quando você se levanta, seus olhos sobem para uma altura h e a linha de visada passa a ser tangente à

superfície da Terra no ponto B.

21. Se MT é a massa da Terra, m é a massa média de um átomo da Terra e N é o número de átomos, MT = Nm ou N = MT/m. Con-

vertemos a massa m em quilogramas usando o Apêndice D (1 u = 1,661 H 10

  • 27 kg). O resultado é o seguinte:

24 49 27

5,98 10 kg 9,0 10. 40 u 1,661 10 kg u

T

M
N

m

×
= = = ×
×

22. A massa específica do ouro é

3 3

19,32 g 19,32 g/cm. 1 cm

m

V

ρ = = =

(a) Tomamos o volume da folha como sendo a área A multiplicada pela espessura z. Para uma massa específica ρ = 19,32 g/cm 3 e

uma massa m = 27,63 g, o volume da folha é

3 1,430 cm.

m V ρ

Convertendo o volume para unidades do SI, temos:

3 3 1 m 6 3 (1,430 cm ) 1,430 10 m. 100 cm

V
= = ×

Como V = Az com z = 1 H 10

  • m, temos:

6 3 2 6

1,430 10 m 1,430 m. 1 10 m

A

×
×

(b) O volume de um cilindro de altura  é V = A  , na qual a seção reta é a área de um círculo, A = π r

2

. Assim, com r = 2,500 H

10

  • 6 m e V = 1,430 H 10 - 6 m

3 , temos:

4 2 7,284 10 m 72,84 km.

V

π r

= = × =

23. PENSE Este problema tem duas partes: na primeira parte, devemos calcular a massa de uma certa quantidade de água a partir

do volume e da massa específica; a segunda parte envolve a vazão mássica, que é expressa em kg/s no SI.

FORMULE De acordo com a definição de massa específica, ,

m

V

ρ = a massa é dada por m = ρ V ,o produto da massa específica pelo

volume. Como 1 g = 1 H 10

  • 3 kg e 1 cm 3 = (1 H 10 - 2 m) 3 = 1 H 10 - 6 m 3 , a massa de água em unidades do SI (kg/m 3 ) é

Para calcular a vazão mássica, basta dividir a massa total contida no recipiente pelo tempo necessário para drená-lo.

ANALISE (a) Usando a relação m = ρ V ,a massa de um metro cúbico de água é

(b) A massa total contida no recipiente é

e o tempo necessário para drenar o recipiente é t = (10 h)(3600 s/h) = 3,6 H 10 4 s. Assim, a vazão mássica R é dada por

APRENDA A vazão volumétrica, que também é chamada simplesmente de vazão, é dada por

Quanto maior a vazão (mássica ou volumétrica), menor o tempo necessário para drenar um recipiente que contém uma dada

quantidade de água.

24. Os prefixos do SI (micro ( μ ), pico, nano, …) aparecem na Tabela 1-2. A área superficial A de um grão de areia de raio r = 50

μ m = 50 H 10

  • 6 m é dada por A = 4 π (50 H 10 - 6 ) 2 = 3,14 H 10 - 8 m 2 . (Várias fórmulas geométricas são dadas no Apêndice E.) Intro-

duzindo a ideia de massa específica, ρ = m / V , a massa é dada por m = ρ V, para a qual ρ = 2600 kg/m 3

. Assim, usando V = 4 π r 3 /3,

a massa de cada grão é

3 3 6 9 3

4 kg^4 50 10 m 2600 1,36 10 kg. 3 m 3

r m V

π^ π ρ ρ

− −

  ×
= = = = ×
  ^ 

Observamos que (como um cubo tem seis faces iguais) a área superficial é 6 m 2

. O número N de esferas (os grãos de areia) que

têm uma área superficial total de 6 m 2 é dado por

2 8 8 2

6 m 1,91 10. 3,14 10 m

N

= = ×
×

Assim, a massa total é M = Nm = (1,91 H 10

8 )(1,36 H 10

  • kg) = 0,260 kg. 25. O volume de lama é (2500 m)(800 m)(2,0 m) = 4,0 H 10

6 m

3

. Chamando de d a espessura da lama depois que ficou distribuída

uniformemente no vale, o volume passa a ser (400 m)(400 m)d. Podemos igualar os dois volumes e explicitar d, o que nos dá d =

25 m. O volume de uma pequena parte da lama em uma área de 4,0 m

2 é (4,0)d = 100 m

3

. Como cada metro cúbico corresponde

a uma massa de 1900 kg (dado do problema), a massa dessa pequena parte da lama é

5 1,9 × 10 kg.

26. (a) O volume da nuvem é (3000 m) π (1000 m) 2 = 9,4 H 10 9 m 3 . Como cada metro cúbico da nuvem contém de 50 H 10 6 a

500 H 10 6 gotas de chuva, concluímos que a nuvem inteira contém de 4,7 H 10 18 a 4,7 H 10 19 gotas. Como o volume de cada gota é

4

π (10 H 10

  • 6 m) 3 = 4,2 H 10 - 15 m 3 , o volume total de água na nuvem está entre

3 2 × 10 e

4 2 × (^10) m^3.

(b) Usando o fato de que

3 3 3 3 1 L 1 10 cm 1 10 m

− = × = × (^) , a quantidade de água estimada no item (a) encheria de

6 2 × 10 a

7 2 × 10 garrafas.

(c) Como um metro cúbico de água tem uma massa de 1000 kg, a massa de água está entre

6 2 × 10 e

7 2 × 10 kg. A coincidência

entre os resultados dos itens (b) e (c) deste problema se deve ao fato de que um litro de água tem uma massa de um quilograma.

27. Introduzimos a ideia de massa específica, ρ = m / V , e convertemos para unidades do SI: 1000 g = 1 kg e 100 cm = 1 m.

(a) A massa específica ρ de uma amostra de ferro é

3 3 1 kg^ 100 cm 3 7,87 g cm 7870 kg/m. 1000 g 1 m

ρ

Ignorando os espaços vazios entre as esferas, a massa específica de um átomo de ferro é igual à massa específica de uma amostra

de ferro. Assim, se M é a massa e V é o volume de um átomo, temos:

26 29 3 3 3

9,27 10 kg 1,18 10 m. 7,87 10 kg m

×
= = = ×
×

(b) Fazemos V = 4pR 3 /3, em que R é o raio de um átomo (o Apêndice E contém várias fórmulas de geometria). Explicitando R,

obtemos

32. O volume V da casa de verdade é o de um prisma triangular (de altura h = 3,0 m e a área da base A = 20 H 12 = 240 m 2 ) mais

um paralelepípedo retângulo (de altura h´ = 6,0 m e mesma base). Assim,

1800 m. 2 2

h V hA h A h A

(a) Como todas as dimensões são divididas por 12, temos:

( )

3 3 3 boneca

1800 m 1,0 m. 12

V

(b) Nesse caso, todas as dimensões (em relação à casa de verdade) são divididas por 144. Assim,

( )

3 3 4 3 miniatura

1800 m 6,0 10 m. 144

V
= ≈ ×

33. PENSE Este problema envolve três tipos diferentes de tonelada: tonelada de deslocamento, tonelada de frete e tonelada de re-

gistro, todas unidades de volume.

FORMULE Os três tipos diferentes de tonelada são definidos em termos do barrel bulk. Sabemos que 1 barrel bulk = 0,1415 m

3

4,0155 alqueires americanos (usando a relação 1 m

3 = 28,378 alqueires americanos). Assim, em termos de alqueires americanos,

temos

ANALISE (a) A diferença entre 73 toneladas de frete e 73 toneladas de deslocamento é

73 (toneladas de frete toneladas de deslocamento) 73(32,124 alqueires americanos 28,108 alqueires americanos

293,168 alqueires americanos 293 alqueires americanos

∆ V = − = −

(b) Analogamente, a diferença entre 73 toneladas de registro e 73 toneladas de deslocamento é

3

73(toneladas de registro toneladas de deslocamento) 73(80, 31 alqueires americanos 28,108 alqueires americanos)

3810, 746 alqueires americanos 3, 81 10 alqueires americanos

∆ V = − = −
= ≈ ×

APRENDA Como 1 tonelada de registro > 1 tonelada de frete > 1 tonelada de deslocamento, esperamos que a diferença calculada

no item (b) seja maior que a diferença calculada no item (a), e isso é realmente o que acontece.

34. Se o freguês espera um volume V 1 = 20 H 7056 in

3 e recebe V 2 = 20 H 5826 in

3 , a diferença é

3 1 2 ∆ V = VV = 24600 in, ou

3 3 3

2,54cm 1 L 24.600 in. 403 L 1 in 1000 cm

V
  ^ 

tendo sido consultado o Apêndice D.

35. As duas primeiras conversões são tão fáceis que não seria necessário recorrer a uma conversão formal, mas, apenas para praticar,

vamos resolver formalmente todo o problema:

(a) ( )

2 peck 11 tuffets = 11 tuffets 22 pecks 1 tuffet

(b) ( )

0,50 Imperial bushel 11 tuffets = 11 tuffets 5,5 Imperial bushels 1 tuffet

(c) ( )

36,3687 L

11 tuffets = 5,5 Imperial bushel 200 L 1 Imperial bushel

36. A Tabela 7 pode ser completada da seguinte forma:

(a) A primeira coluna (“wey”) é o recíproco da primeira linha, ou seja, 9/10 = 0,900, 3/40 = 7,50 H 10

  • 2 e assim por diante. Isso

significa que 1 pottle = 1,56 H 10

  • 3 wey e 1 gill = 8.32 H 10 - 6 wey são os últimos dois números da primeira coluna.

(b) Na segunda coluna (“chaldron”), temos 1 chaldron = 1 chaldron (ou seja, todos os números da “diagonal” da tabela são 1). Para

descobrir quantos chaldrons são iguais a um bag, notamos que 1 wey = 10/9 chaldron = 40/3 bag e, portanto, 1/12 chaldron =

1 bag. Assim, o número seguinte da segunda coluna é

= 8,33 H 10
  • 2 . Analogamente, 1 pottle = 1,74 H 10 - 3 chaldron e 1 gill =
9,24 H 10
  • 6 chaldron.

(c) Na terceira coluna (“bag”), temos 1 chaldron = 12,0 bag, 1 bag = 1 bag, 1 pottle = 2,08 H 10

  • 2 bag e 1 gill = 1,11 H 10 - 4 bag.

(d) Na quarta coluna (“pottle”), temos 1 chaldron = 576 pottle, 1 bag = 48 pottle, 1 pottle = 1 pottle e 1 gill = 5,32 H 10

  • 3 pottle.

(e) Na última coluna (“gill”), temos 1 chaldron = 1,08 H 10 5 gill, 1 bag = 9,02 H 10 3 gill, 1 pottle = 188 gill e, naturalmente, 1 gill = 1 gill.

(f) Usando as informações do item (c), 1,5 chaldron = (1,5)(12,0) = 18,0 bag. Como 1 bag equivale a 0,1091 m 3 , concluímos que

1,5 chaldron = (18,0)(0,1091) = 1,96 m 3 .

37. Como o volume de uma unidade é 1 cm 3 = 1 H 10 - 6 m 3 , o volume de um mol é 6,02 H 10 23 cm 3 = 6,02 H 10 17 m 3 . A raiz cúbica

desse número é o comprimento da aresta,

5 3 8,4 × 10 m. Isso equivale a aproximadamente 8 H 10

2 km.

38. (a) Usando o fato de que a área A de um retângulo é (largura) H (comprimento), temos:

total

2

2

3,00acres 25,0perch 4,00perch

40 perch 4 perch 3,00 acre 100perch 1acre

580 perch.

A = +

Multiplicamos este número pelo fator de conversão perch 2 → rood (1 rood/40 perch 2 ) para obter a resposta, Atotal = 14,5 roods.

(b) Convertemos nosso resultado intermediário do item (a):

2 2 5 2 total

16,5ft 580 perch 1,58 10 ft. 1perch

A
=   = ×

Em seguida, usamos o fator de conversão, pés → metros, dado no Apêndice D para obter

2 5 2 4 2 total

1m 1,58 10 ft 1,47 10 m. 3,281ft

A
= ×   = ×

39. PENSE Este problema envolve uma comparação entre o galão inglês e o galão americano, duas unidades de volume que não

pertencem ao SI. Uma interpretação errônea do tipo de galão faz com que o cálculo da quantidade de gasolina necessária para

percorrer uma dada distância seja feito de forma incorreta.

42. (a) A massa de uma molécula de água em unidades de massa atômica é (16 + 1 + 1)u = 18 u. De acordo com a Eq. 1-7, temos:

27

18 u (18 u) 3,0 10 kg
1 u
kg

 ×  −
= = ×

(b) Dividindo a massa total pela massa de uma molécula, obtemos o número (aproximado) de moléculas de água:

21 46 26

N

×
≈ ≈ ×
×

43. Como um quilograma equivale a um milhão de miligramas, 2,3 kg/semana equivalem a 2,3 H 10 6 mg/semana. Como uma

semana tem 7 dias, um dia tem 24 horas e uma hora tem 3600 segundos, uma semana tem 604.800 segundos. Assim, (2,3 H 10 6

mg/semana)/(604.800 s/semana) = 3,8 mg/s.

44. O volume de água que caiu foi

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( )

2 2 2

6 2

6 3

1000 m 0,0254 m
26 km 2,0 in 26 km 2,0 in
1 km 1 in
26 10 m 0,0508 m
1,3 10 m.
V
= ×
= ×

A massa específica da água é

3 3

1 10 kg m.
m
V

ρ = = ×

A massa da água que caiu é dada por m = ρ V:

( ) ( )

3 3 6 3 9

m = 1 × 10 kg m 1,3 × 10 m = 1,3 × 10 kg.

45. O número de segundos em um ano é 3,156 H 10 7 , um valor que aparece no Apêndice D e é o resultado do produto [(365,

dias/ano) (24 h/dia) (60 min/h) (60 s/min)].

(a) Como o número de shakes por segundo é 10 8 , existem realmente mais shakes em um segundo do que segundos em um ano.

(b) Chamando a idade do universo de 1 dia do universo (ou 86.400 segundos do universo), o tempo que se passou desde que o

homem começou a existir é dado por

6 4 10

10 dia do universo,

que também pode ser expresso como

( )

4 86.400 segundos do universo
10 dia do universo 8,6 segundos do universo.
1 dia do universo

46. O volume removido em um ano é

4 2 7 3

V = (75 × 10 m ) (26 m) ≈ 2 × 10 m

que, convertido para quilômetros cúbicos, nos dá

( )

3

7 3 1 km 3
2 10 m 0,020 km.
1000 m
V
= × =

47. PENSE Este problema envolve a conversão da velocidade de luz de unidades do SI para unidades astronômicas por minuto.

FORMULE Para começar, determinamos os fatores de conversão de metros em unidades astronômicas (UA) e de segundos em

minutos, usando as relações

1000 m = 1 km, 1 UA = 1,50 H 108 km, 60 s = 1 min

ANALISE Usando os fatores de conversão anteriores, obtemos

APRENDA Quando a velocidade da luz é expressa em UA/min, fica óbvio que são necessários 8,3 (= 1/0,12) minutos para que a

luz solar chegue à Terra (ou seja, percorra uma distância de 1 UA).

48. Como a unidade de massa atômica é

24 1 u 1,66 10 g

− = × (^) (veja o Apêndice D), a massa de um mol de átomos é aproximadamente

24 23 m (1,66 10 g)(6,02 10 ) 1 g.

− = × × = Por outro lado, se a massa de uma toupeira é 75 g e isso corresponde a 7,5 mols de átomos, a

massa de um mol de átomos em uma toupeira é

75 g
10 g
m ′ = =

Em unidades de massa atômica, a massa média de um átomo da toupeira comum é

23 23

10 g
1,66 10 g 10 u.
A 6,02^10
m
N

= = × =
×

49. (a) Elevando ao quadrado a relação 1 ken = 1,97 m, temos:

2 2 2

2 2

1 ken 1,97 m
1 m 1 m

(b) Analogamente, temos

3 3 3

3 3

1 ken 1.97 m
1 m 1 m

(c) O volume de um cilindro é a área da base multiplicada pela altura. Assim,

( ) ( )

2 2 3

π r h = π 3,00 5,50 =156 ken.

(d) Multiplicando o resultado do item (c) pelo resultado do item (b), obtemos o volume em metros cúbicos: (155,5)(7,65) =

1,19 H 10 3 m 3 .

50. De acordo com o Apêndice D, uma milha náutica equivale a 1,852 km e, portanto, 24,5 milhas náuticas equivalem a 45,

km. Além disso, de acordo com o Apêndice D, uma milha equivale a 1,609 km e, portanto, 24,5 milhas equivalem a 39,4205 km.

A diferença é 5,95 km.

APRENDA Combinando os dois resultados, obtemos a relação 1 pc = 3,2 anos-luz. Além disso, o resultado do item (b) mostra

que a luz solar leva 1,57 H 10

  • ano , ou cerca de 8,3 minutos, para cobrir a distância de 1 UA que separa o Sol da Terra. 54. (a) De acordo com o Apêndice D, 1 ft = 0,3048 m, 1 gal = 231 in

3 e 1 in

3 = 1,639 H 10

  • 2 L. Assim, 1 gal = 3,79 L e

2 2

2 460 ft^ 1 m^ 1 gal 2
460 ft /gal 11,3 m / L.
gal 3,28 ft 3,97 L

(b) Como 1 m 3 equivale a 1000 L, o resultado do item (a) nos dá

2 2 4 1 3

11,3 m 1000 L
11,3 m / 1,13 10 m.
L 1 m
L

= = ×

(c) O inverso da grandeza original é (460 ft

2 /gal)

  • 1 = 2,17 H 10 - 3 gal/ft

2 .

(d) A resposta do item (c) representa o volume de tinta (em galões) necessário para pintar uma área de um pé quadrado. A partir

desse valor, podemos também calcular a espessura da tinta [que é da ordem de um décimo de milímetro, como podemos constatar

calculando o recíproco da resposta do item (b)].

55. (a) O vaso tem um volume de (40 cm)(40 cm)(30 cm) = 48000 cm 3 = 48 L = (48)(16)/11,356 = 67,63 garrafas normais, o que

corresponde a pouco mais de 3 nabucodonosores (a maior garrafa da lista). O volume de vinho restante, 7,63 garrafas normais,

corresponde a pouco menos que 1 matusalém. Assim, a resposta do item (a) é 3 nabucodonosores e 1 matusalém.

(b) Como 1 matusalém = 8 garrafas normais, vai sobrar 8 – 7,63 = 0,37 garrafa normal.

(c) Usando a relação 16 garrafas normais = 11,356 L, obtemos

11,356 L

0,37 garrafa normal (0,37 garrafa normal) 0, 26 L 16 garrafas normais

56. A massa do porco é 3,108 slugs, o que equivale a (3,108)(14,59) = 45,346 kg. Quanto ao milho, um alqueire americano equivale

a 35,238 L. Assim, um valor de 1 para a razão milho-porco equivale a 35,238/45,346 = 0,7766 em kg/L. Assim, um valor de 5,

para a razão milho-porco corresponde a 5,7(0,777) H 4,4 kg/L.

57. Duas pimentas jalapeño têm uma ardência de 8000 SHU; se multiplicarmos esse valor por 400 (o número de pessoas que vão

participar do jantar), obtemos 3,2 H 10 6 SHU, o que corresponde a uma ardência dez vezes maior que a de uma pimenta habanero.

Mais precisamente, são necessárias 10,7 pimentas habanero para obter a ardência desejada.

58. Uma solução simplista seria calcular o aumento total como o produto do número de degraus da escada pelo aumento da dis-

tância horizontal por degrau, Dx = 0,05 m:

Entretanto, examinando a questão mais detidamente, chega-se à conclusão de que, na verdade, se são necessárias N = 4,57/0,19 H

24 elevações para chegar ao alto da escada, então são necessários apenas N - 1 = 23 percursos (deslocamentos horizontais). Desse

modo, a solução correta é (23)(0,05 m) = 1,15 m, ligeiramente menor que o resultado anterior.

59. O volume da caixa de isopor é 24000 cm

3 = 24 litros, o que equivale (usando o fator de conversão dado no problema) a 50,

pints americanos. O número esperado de ostras é, portanto, de 1317 a 1927 ostras do Atlântico. O número de ostras do Pacífico

recebidas está entre 406 e 609, o que representa um número de ostras a menos entre 700 e 1500. Essa é a resposta do problema.

Note que o menor valor da resposta corresponde à diferença entre o menor número de ostras do Atlântico e o maior número de

ostras do Pacífico, e o maior valor da resposta corresponde à diferença entre o maior número de ostras do Atlântico e o menor

número de ostras do Pacífico.

60. (a) O primeiro passo consiste em converter todos os volumes de água para colheres de chá inglesas:

1 xícara inglesa = 2 H 8 H 2 H 2 = 64 colheres de chá inglesas

1 xícara de chá = 8 H 2 H 2 = 32 colheres de chá inglesas

6 colheres de sopa = 6 H 2 H 2 = 24 colheres de chá inglesas

L

1 colher de sobremesa = 2 colheres de chá inglesas

o que nos dá um total de 122 colheres de chá inglesas, o que equivale a 122 colheres de chá americanas, já que se trata de um líquido.

Por outro lado, se meia xícara americana equivale a 8 colheres de sopa, e uma colher de sopa equivale a 3 colheres de chá, uma

xícara americana equivale a 2 H 8 H 3 = 48 colheres de chá. Como 122/48 ≈ 2,54, esse volume corresponde a 2,5 xícaras americanas

mais 0,54 xícara = 0,04 H 48 = 1,92 H 2 colheres de chá. Assim, em unidades americanas, o volume de caldo é aproximadamente

igual a 2,5 xícaras e 2 colheres de chá.

(b) No caso das folhas de urtiga, um quarto inglês corresponde a um quarto em unidades americanas.

(c) No caso do arroz, uma colher de sopa inglesa equivale a 4 colheres de chá inglesas, que, como se trata de um sólido, equivalem

a 8 colheres de chá americanas.

(d) No caso do sal, uma colher de sal inglesa equivale a meia colher de chá inglesa, que, como se trata de um sólido, equivale a 1

colher de chá americana.

Como o deslocamento total é Dx = Dx 1 + Dx 2 = 40 km + 40 km = 80 km, e o tempo total Dt = Dt 1 + Dt 2 = 2,00 h, a velocidade média é

(b) Neste caso, a velocidade escalar média é igual à velocidade média: vesc méd = 40 km/h.

(c) O gráfico da distância percorrida em função do tempo, que aparece na figura a seguir, é formado por dois segmentos de reta

consecutivos, o primeiro com uma inclinação de 30 km/h, ligando a origem ao ponto (Dt 1 , Dx 1 ) = (1,33 h, 40 km), e o segundo

com uma inclinação de 60 km/h, ligando o ponto (Dt 1 , Dx 1 ) ao ponto (Dt, Dx) = (2,00 h, 80 km).

Graficamente, a inclinação da reta tracejada que liga a origem ao ponto (Dt, Dx) representa a velocidade média.

APRENDA A velocidade média é uma grandeza vetorial que é função do deslocamento total (que também é um vetor) do ponto

inicial ao ponto final e do tempo gasto para executar esse deslocamento.

4. Ao contrário da velocidade média, a velocidade escalar média está relacionada à distância total e não ao deslocamento total.

Naturalmente, a distância D para subir a ladeira é igual à distância para descer a ladeira; como a velocidade escalar é constante

(durante a subida e durante a descida), nos dois casos a velocidade escalar é D/t. Assim, a velocidade escalar média é dada por

subida descida

subida descida

subida descida

D D 2 D
t t D^ D
v v

o que, depois de cancelar D e fazer vsubida = 40 km/h e vdescida = 60 km/h, nos dá uma velocidade escalar média de 48 km/h.

5. PENSE Neste problema de cinemática unidimensional, conhecemos a função posição, x(t), de um objeto, e devemos calcular a

posição e a velocidade do objeto em vários instantes de tempo.

FORMULE Se a função posição é x(t) = (3 m/s)t – (4 m/s

2 )t

2

  • (1 m/s

3 )t

3 , a posição do objeto no instante t 0 é dada por x(t 0 ). No

intervalo de tempo t 1^ ≤^ t^ ≤^ t 2 , o deslocamento do objeto é dado por ∆ x^^ =^ x t (^2^ )^ −^ x t ( ) 1. De acordo com a Eq. 2-2, a velocidade média

nesse intervalo é dada por

ANALISE (a) Fazendo t = 1 s na função x(t), obtemos

x(1 s) = (3 m/s)(1 s) – (4 m/s

2 )(1 s)

2

  • (1 m/s

3 )(1 s)

3 = 0.

(b) Para t = 2 s, obtemos x(2 s) = (3 m/s)(2 s) – (4 m/s

2 ) (2 s)

2

  • (1 m/s

3 )(2 s)

3 = –2 m.

(c) Para t = 3 s, obtemos x (3 s) = (3 m/s)(3 s) – (4 m/s

2 ) (3 s)

2

  • (1 m/s

3 )(3 s)

3 = 0 m.

(d) Para t = 4 s, obtemos x(4 s) = (3 m/s)(4 s) – (4 m/s

2 )(4 s)

2

  • (1 m/s

3 ) (4 s)

3 = 12 m.

(e) Como a posição do objeto em t = 0 é x = 0, o deslocamento entre t = 0 e t = 4 s é ∆ x = x (4 s) − x (0) = 12 m − 0 =12 m.

(f) Como o deslocamento entre t = 2 s e t = 4 s é ∆ x = x (4 s) − x (2 s) = 12 m − −( 2 m) = 14 m, a velocidade média é

(g) A figura a seguir mostra a posição do objeto em função do tempo no intervalo 0 ≤ t ≤ 4. A inclinação da reta que liga o ponto

(2 s, –2 m) ao ponto (4 s, 12 m) representa graficamente a velocidade média calculada no item (f).

APRENDA A representação gráfica mostra novamente que a velocidade média em um intervalo de tempo depende apenas do

deslocamento entre o instante inicial e o instante final.

6. A velocidade de Huber foi

v 0 = (200 m)/(6,509 s) =30,72 m/s = 110,6 km/h,

na qual usamos o fator de conversão 1 m/s = 3,6 km/h. Como Whittingham quebrou o recorde de Huber por 19,0 km/h, sua ve-

locidade foi v 1 = (110,6 km/h + 19,0 km/h) = 129,6 km/h ou 36 m/s (1 km/h = 0,2778 m/s). Nesse caso, de acordo com a Eq. 2-2,

o tempo gasto por Whittingham para percorrer os 200 m foi

1

200 m
5,554 s.
36 m/s
x
t
v

7. Como a distância entre os trens está diminuindo à taxa de 60 km/h, o tempo até o choque é t = (60 km)/(60 km/h) = 1,0 h.

Durante esse tempo, o pássaro percorre uma distância x = vt = (60 km/h)(1,0 h) = 60 km.

8. O tempo que cada pessoa leva para percorrer uma distância L com velocidade vs é (^) / ∆ = t L vs . A cada pessoa que chega, a es-

pessura da camada aumenta de uma espessura de corpo d.

(a) A taxa de aumento da camada de pessoas é

(0,25 m)(3,50 m/s)
0,50 m/s
/ 1,75 m

s

s

d d dv
R
t L v L

(b) O tempo necessário para que a espessura da camada chegue a D = 5,0 mé

5,0 m
10 s
0,50 m/s
D
t
R