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Hiperplasia Congênita da Supra Renal (2), Notas de estudo de Biomedicina

Formação embrionária do sistema reprodutor feminino e descrição da doença de hiperplasia congênita da supra renal.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 11/09/2010

franciele-basaglia-9
franciele-basaglia-9 🇧🇷

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SISTEMA REPRODUTOR
FEMININO
Hiperplasia Congênita da Supra Renal
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SISTEMA REPRODUTOR

FEMININO

Hiperplasia Congênita da Supra Renal

FORMAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR

FEMININO

 (^) O sistema genital se desenvolve em íntima associação com o sistema urinário.  (^) Período inicial - estágio indiferenciado do desenvolvimento sexual.

Desenvolvimento das gônadas

 (^) Três fontes: mesotélio (epitélio mesodérmico), que reveste a parede abdominal posterior, o mesênquima subjacente e as células germinativas primordiais.  (^) 5ª semana.  (^) Proliferação do epitélio mesodérmico forma a crista gonadal.  (^) Cordões gonadais.

Desenvolvimento dos ovários

 (^) Nos embriões femininos 46, XX, o desenvolvimento gonadal é lento.  (^) Os cordões sexuais primitivos normalmente se degeneram e desaparecem.  (^) Cordões secundários ou cordões corticais mesênquima subjacente.  (^) Enquanto os cordões corticais aumentam de tamanho, as células germinativas primordiais incorporam-se a eles.  (^) 16ª semana – os cordões corticais se desmancham em agrupamentos celulares isolados (folículos primordiais).  (^) As ovogônias sofrem mitose durante a vida fetal.

o (^) Epitélio superficial - é separado dos folículos no córtex por uma fina cápsula fibrosa, a túnica albugínea. o (^) Ao se separar do mesonéfro em regressão, o ovário fica suspenso pelo próprio mesentério, o mesovário. Formação dos ductos genitais o (^) Ductos mesonéfricos (de Wolff) o (^) Ductos paramesonéfricos (de Müller) – originam-se lateralmente às gônadas e ductos mesonéfricos. Invaginações longitudinais do mesotélio se fundem e formam os ductos paramesonéfricos. o (^) Fusão dos ductos paramesonéfricos  primórdio uterovaginal. o (^) Fusão das pregas peritoneais  bolsa retouterina e a bolsa vesicouterina.

Formação da vagina o (^) O epitélio vaginal deriva do endoderma do seio urogenital. o (^) O contato do primórdio uterovaginal com o seio urogenital formam o tubérculo (de Müller) do seio que induz a formação dos bulbos sinovaginais. o (^) Os bulbos sinovaginais se fundem para formar a placa vaginal sólida. o (^) A placa vaginal luz da vagina. o (^) O hímen separa a luz da vagina da cavidade do seio urogenital.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N., Embriologia básica , tradução: Maria das Graças Fernandes Sales et al., 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

À partir de céls. mesenquimais MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N., Embriologia básica , tradução: Maria das Graças Fernandes Sales et al., 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N., Embriologia básica , tradução: Maria das Graças Fernandes Sales et al., 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DESCIDA DOS OVÁRIOS

 (^) Os ovários descem pela parede abdominal posterior até a região inferior da borda da pelve.  (^) Gubernáculo (parte cranial) ligamento ovariano  (^) Gubernáculo (parte caudal) ligamento redondo do útero.  (^) O ligamento redondo passa pelos canais inguinais e termina nos grandes lábios.

Feto de 12 semanas Recém nascida MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N., Embriologia básica , tradução: Maria das Graças Fernandes Sales et al., 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MUSTACCHI, Zan; PERES, Sergio. Genética Baseada em Evidências: síndromes e heranças , 1.ed. São Paulo: CID, 2000.

REFERÊNCIAS DAMIANI, Durval et al. Genitália ambígua: diagnóstico diferencial e conduta. Arq. Bras. Endocrinol. & Metab. , São Paulo, v. 45, n. 1, Feb. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br /scielo.php?script =sci_arttext&pid=S0004-27302001000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 abr. 2010. GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro Garcia. Embriologia. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2006. MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. tradução: Maria das Graças Fernandes Sales et al. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. N. V.; SHIOTA, Kohei. Atlas colorido de embriologia clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MUSTACCHI, Zan; PERES, Sergio. Genética Baseada em Evidências: síndromes e heranças. 1.ed. São Paulo: CID, 2000. SULIK, Kathleen K.; BREAM Jr., Peter R. Embryo imagens: normal & abnormal – mammalian development. [Internet]. Estados Unidos. Disponível em: http://www.med.unc.edu/embryo_images/unitgenital/genital_htms/genital024.htm. Acesso em: 27 abr.