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Historia da química no Brasil, Transcrições de Química

construção de um resumo do artigo de autoria de Demerval Saviani [Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação [online], vol.14, n.40, p. 143-155, 2009"] e a elaboração da linha do tempo, considerando o expresso no artigo supracitado.

Tipologia: Transcrições

2021

Compartilhado em 20/04/2021

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mileny-liranco-8 🇧🇷

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Universidade Federal da Grande Dourados
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Química
Acadêmica: Mileny Santos Liranço
E4: construção de um resumo do artigo de autoria de Demerval Saviani [Formação
de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro.
Revista Brasileira de Educação [online], vol.14, n.40, p. 143-155, 2009"] e a
elaboração da linha do tempo, considerando o expresso no artigo supracitado.
Em “formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no
contexto brasileiro”, o autor Dermeval Saviani, chama a atenção para as reformas que
ocorreram na educação, principalmente no Brasil. Destacando principalmente da
mudança das escolas normais, durante anos.
Em termos de história, no Brasil, a evolução consistiu em um período evolutivo,
iniciado em 1827, em que foi promulgada a "Lei das escolas de primeiras letras", cujo
objetivo era obrigar os professores a aceitarem a orientação de ensinamentos mútuos,
fazendo assim o primeiro exame de treinamento de professores, Apesar de ser feita
referência propriamente a questão de ensino. Em 1834, sob a responsabilidade das
províncias, recebiam paralelamente a formação de professores, formando assim crianças
em idade escolar norma. A primeira escola normal no Brasil foi no ano de 1835, em
Niterói-RJ. Até agora, os preparativos para os métodos de ensino foram suspensos.
Em 1890, para o Estado de São Paulo, como complemento ao seu plano de
estudos, essa etapa caracterizava-se por duas direções: enriquecimento do conteúdo dos
cursos anteriores, e foco nas atividades práticas de ensino em escolas típicas, e a principal
inovação da reforma.
Em 1932, devido aos defeitos da escola normal, Anísio Teixeira no Distrito
Federal e Fernando de Azevedo no Estado de São Paulo em 1933 decidiram ambos
converter a escola normal em escola normal para buscar o conhecimento do caráter
científico.
Quando em “4 de abril de 1939, que deu organização definitiva à Faculdade
Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil” (Dermeval, 2009). Entre eles, o ensino
geral baseado nos conteúdos esperados dos três primeiros anos e o método de ensino do
último ano. Em 1946, de acordo com o Decreto-lei n. 8530, foi exposta a lei orgânica do
ensino geral, tendo-se decidido dividir o currículo geral em duas fases.
“Art. 2º. O ensino normal será, ministrado em dois ciclos. O primeiro dará o
curso de regentes de ensino primário, em quatro anos, e o segundo, o curso de
formação de professores primários, em três anos. ” (Brasil, 1946).
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Universidade Federal da Grande Dourados Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Química Acadêmica: Mileny Santos Liranço E4: construção de um resumo do artigo de autoria de Demerval Saviani [Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação [online], vol.14, n.40, p. 143-155, 2009"] e a elaboração da linha do tempo, considerando o expresso no artigo supracitado. Em “formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro”, o autor Dermeval Saviani, chama a atenção para as reformas que ocorreram na educação, principalmente no Brasil. Destacando principalmente da mudança das escolas normais, durante anos. Em termos de história, no Brasil, a evolução consistiu em um período evolutivo, iniciado em 1827, em que foi promulgada a "Lei das escolas de primeiras letras", cujo objetivo era obrigar os professores a aceitarem a orientação de ensinamentos mútuos, fazendo assim o primeiro exame de treinamento de professores, Apesar de ser feita referência propriamente a questão de ensino. Em 1834, sob a responsabilidade das províncias, recebiam paralelamente a formação de professores, formando assim crianças em idade escolar norma. A primeira escola normal no Brasil foi no ano de 1835, em Niterói-RJ. Até agora, os preparativos para os métodos de ensino foram suspensos. Em 1890, para o Estado de São Paulo, como complemento ao seu plano de estudos, essa etapa caracterizava-se por duas direções: enriquecimento do conteúdo dos cursos anteriores, e foco nas atividades práticas de ensino em escolas típicas, e a principal inovação da reforma. Em 1932, devido aos defeitos da escola normal, Anísio Teixeira no Distrito Federal e Fernando de Azevedo no Estado de São Paulo em 1933 decidiram ambos converter a escola normal em escola normal para buscar o conhecimento do caráter científico. Quando em “4 de abril de 1939, que deu organização definitiva à Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil” (Dermeval, 2009). Entre eles, o ensino geral baseado nos conteúdos esperados dos três primeiros anos e o método de ensino do último ano. Em 19 46, de acordo com o Decreto-lei n. 8530, foi exposta a lei orgânica do ensino geral, tendo-se decidido dividir o currículo geral em duas fases. “Art. 2º. O ensino normal será, ministrado em dois ciclos. O primeiro dará o curso de regentes de ensino primário, em quatro anos, e o segundo, o curso de formação de professores primários, em três anos. ” (Brasil, 1946).

Em 1964, o golpe militar exigiu ajustes no campo da educação, havendo dessa maneira extinção das escolas normais, sendo assim renovada pelo parecer n.349/72, que dizia: “O capítulo V da Lei n° 5.692, que fixa diretrizes e bases para o ensino de 1.° e 2.graus, define uma política de formação de professores e especialistas que procura atender à problemática atual da educação brasileira. Propõe níveis de preparo << que se elevam progressivamente ajustando-se às diferenças regionais do País>> e flexibilidade <<que atenda aos objetivos específicos de cada grau, às características das disciplinas, áreas de estudos ou atividades e às fases de desenvolvimento dos educandos>> (art. 29). No Artigo 30 são fixados três esquemas de formação para o exercício de Magistério: a. Habilitação específica do 2º grau, que permite lecionar da 1.ª à 4.ª série, se os estudos forem equivalentes a três anos; b. Habilitação específica de grau superior. Licenciatura plena obtida 1.° grau obtida em curso de curta duração, que permite exercer o Magistério da 1.ª à 8.ª série; c. Habilitação específica de grau superior. Licenciatura plena obtida em curso superior , em duração média de 4 anos letivos, possibilitando o magistério em todo o ensino de 1.º e 2.º graus”. (Brasil-MEC-CFE, 1972). Foi concluído em 1996 na época, o lançamento da nova lei de diretrizes e bases (LDB) não atendeu às expectativas, por isso foi reformulado em 2006 com um novo guia curricular de metodologia de ensino. Parece que há um estado de mudança e instabilidade nos seis períodos, e não há padrões para o enfrentamento dos problemas educacionais. Por isso e necessário analisar os aspectos teóricos do problema. O modelo de ensino com conteúdo cognitivo cultural não está interessado na elaboração do método de ensino. Por outro lado, no modelo de ensino da pedagogia é possível ter os conteúdos necessários à formação, o que é considerado uma lacuna no currículo de formação e passa a ser condição necessária para a formação de professores do ensino médio. Sendo relatando que o problema de formação de professores não tenha surgido só no século XIX, porém, antes disso. Essa parte conta sobre os dois modelos básicos de formação, sendo eles: modelo de conteúdo culturais- cognitivo que correspondente à matéria a ser ensinada em um campo específico de conteúdo geral da área cultural e de conhecimento e modelo pedagógico- didático, que corresponde a preparação para métodos de ensino eficazes, dois modelos diferentes de formação. E possível destacar conforme o fenômeno histórico que existem “três elementos interligados, mas com pesos diferentes: o estado, a sociedade civil e a autonomia da comunidade acadêmica. ” (DERMEVAL, 2009). O modelo do método de ensino, o conteúdo e o método de ensino são todos aceitáveis. Uma vez que o autor mencionou dois aspectos que interferem no ensino, o primeiro é que os cursos superiores estão adotando esse modelo e apoiando a importância do modelo de cultura de ensino, mas, por outro lado, comprova o risco de fazê-lo, pois dessa forma poderiam deixar as exigências pedagógicas de lado e tenderiam a ser