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Este documento aborda as imobilizações improvisadas dos membros superiores, com foco na compreensão do esqueleto, definição e classificação de fraturas, lesões das articulações e os procedimentos a serem adotados em caso de suspeita de fratura. O documento fornece informações detalhadas sobre os objetivos da imobilização, as regras gerais a serem seguidas e como improvisar a imobilização do antebraço/mão e do úmero. Com uma descrição abrangente e orientações práticas, este documento pode ser útil para estudantes da área da saúde, profissionais de primeiros socorros e público em geral interessado em aprender sobre o tratamento de lesões nos membros superiores.
Tipologia: Slides
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DOSCENTE: Lila Janahu D : Eriziane Santos - 09038006 Curso: Fisioterapia
(^) O nosso esqueleto é composto por cerca de 206 ossos e serve como estrutura para o corpo. (^) No corpo humano podemos encontrar ossos de três tipos: A – longos como por exemplo o fémur, a tíbia ou o úmero B – planos ou chatos como os da calote craniana ou o omoplata C – curtos como os ossos da mão (metacarpo) ou do pé (metatarso) (^) As lesões ou soluções de continuidade dos ossos são habitualmente chamadas fraturas e podem surgir espontaneamente ou ser causadas por trauma direto ou indireto, por torção.
As fraturas podem ser classificadas de várias formas: QUANTO AO TAMANHO DA LESÃO: PARCIAL – o osso tem solução de continuidade mas não se separa completamente TOTAL – o osso quebra separando-se completamente QUANTO AO LOCAL DA LESÃO: DIAFISÁRIA – surge, nos ossos longos, a região média do osso EPIFISÁRIA - surge na porção mais distal do osso, sem envolver a cartilagem do crescimento METAFISÁRIA – habitualmente envolvendo a cápsula articular QUANTO À SUA APRESENTAÇÃO: FECHADAS – Quando não existe ferida Na zona da fratura ABERTAS – Sempre que há ferida associada ao foco de fratura. Estas podem ser ABERTAS SIMPLES, se não se visualizar o osso partido, ou podem ser EXPOSTAS, se o osso fraturado estiver visível no exterior do corpo
ENTORSE – quando, apesar da articulação ter sofrido torção, os ossos não saem do seu local LUXAÇÃO – a torção da articulação provoca não só lesão das partes moles da articulação, mas o(s) osso(s) desencaixam-se do seu local habitual
Os seguintes sinais podem indicar a presença de uma fratur a : 1.O grito ou choro súbito e muito alto; 2.O som do estalar do osso a partir ao manusear a criança; 3.Você pode notar inchaço, deformação, ferimento, calor da pele em redor da área, incapacidade em mexer ou encurtamento do membro atingido; 4.O seu filho pode autoimobilizar uma fratura no braço, ou girar a cabeça na direção do braço fraturado para diminuir a tensão dos músculos.
Imobilizações (Regras Gerais) (^) EVIDÊNCIA OU SUSPEITA DE FRACTURA – Imobilizar sempre MANTER POSIÇÃO ORIGINAL – alinhamento dos topos ósseos FAZER TRACÇÃO E ALINHAMENTO EM SIMULTÂNEO FRACTURAS DE OSSOS LONGOS – Imobilizar articulação acima e abaixo do foco de fractura FRACTURAS ARTICULARES – Imobilizar ossos acima e abaixo do foco de fractura FRACTURAS EXPOSTAS - Proteger com penso antes de imobilizar NÃO FAZER REDUÇÃO DA FRACTURA (tentar colocar os ossos no sítio) As talas aplicadas devem estar almofadadas ou protegidas de modo a não impedir a circulação.
(^) Diminuir a dor (^) Controlar eventuais hemorragias (^) Prevenir o estado de choque
Para improvisar imobilização do antebraço ou mão:
REFERENCIAS Portal Sao Francisco https://www.portalsaofrancisco.com.br/saud e/fraturas Apoio Associação Portuguesa de Osteogenese Imperfeitamente http://apoi.pt/primei ros-socorros/