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Imunologia dos Tumores e dos Transplantes
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 29/05/2010
4.6
(84)74 documentos
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Não perca as partes importantes!
■ Genes que determinam a proliferação celular normal, ou seja, de acordo com a necessidade.
■ São eles que determinam que a célula se divida são quando é necessário.
■ (^) Genes com predisposição ao desenvolvimento do tumor (proliferação descontrolada).
■ São os responsáveis diretos pelo desenvolvimento do tumor.
■ Quando estiver tudo normal, ou seja, não existe tumor nenhum é porque os oncogenes estão inativos.
■ Portanto os oncogenes devem ser mantidos na forma inativa.
■ A partir do momento em que eles forem ativados a partir de uma mutação, as células vão começar proliferar descontroladamente (o tempo todo) gerando o tumor.
■ Genes que inibem os oncogenes, suprimindo a atividade dos mesmos.
■ Ou seja, não deixam que os oncogenes sejam ativados.
■ São os responsáveis indiretos pelo desenvolvimento do tumor.
OBS¹.: a determinação que vai dizer se o tumor vai se benigno ou maligno é genética, o grupo de genes ativados (existentes no oncogenes) é que vão determinar essa característica.
OBS².: o tumor benigno não pode virar maligno, contundo dependendo da área em que ele se encontre pode ocorre o rompimento da capsula fazendo com que ocorra metástase, contundo esse novo tumor que vai se desenvolver vai ser benigno (capsulado).
■ Quando o oncogenes da célula é ativado e a mesma se torna tumoral, ela expressa na superfície a proteína para que a célula de defesa a reconhece e elimine-a, e cabe ao linfócito T citotóxico e as células NK reconhecerem essa proteína liberando citocinas para destruir a célula tumoral.
■ Quando ocorre uma mutação nos genes supressores eles acabam perdendo sua função, acabando por ativar os oncogenes.
OBS³.: então se ocorrer uma mutação ou no oncogenes (impedindo que gene supressor o reconheça e inative) ou nos genes supressores (fazendo com que o mesmo não consiga inativar os oncogenes) vai desencadear a formação de um tumor.
■ Quando o linfócito T reconhece a proteína ele libera citocinas, tanto para destruir a célula tumoral como para juntar mais linfócitos T e células NK para atacar as células que estão tumorais. Se as células tumorais estão proliferando em velocidade menor do que a da chegada das células do sistema imunológico
ocorrer renovação do local que estar sendo destruído, nessa proliferação pode ocorrer alteração do oncogenes.
■ Auto-enxerto: ocorre no de um local para o outro no meu próprio organismo.
■ Aloenxerto ou enxerto halógenio: ocorre na mesma espécie.
■ Quem vai reconhecer o aloantígeno é o receptor da célula T, para manter esse reconhecimento precisa das proteínas co- estimuladoras (B7, CD28 ou CD40) se não a reação não é desencadeada; então uma das medicações para tentar não deixar ocorrer rejeição é tentar evitar que as moléculas co- estimuladoras se manifestem e ocorra a resposta imunológica, porque pode ser ela a causa de uma rejeição (se um aminoácido for diferente). Então se o antígeno que foi recebido não expressar a molécula co-estimuladora não vai ocorrer à resposta imunológica e com isso a rejeição.
■ Então umas das medicações utilizadas para não gerar rejeição são aquelas que inibem as moléculas co-estimuladoras.
■ O recebedor possui uma molécula de MHC alogenica que veio do enxerto e ela pode vir ligada a um peptídeo que imite o peptídeo da sua MHC (própria) na região aminoterminal, sendo igual ao da sua MHC não ocorrendo rejeição pela MHC, contundo pode vir junto com ele um outro peptídeo que é o que recebedor não possui, sendo então esse peptídeo estranho o corpo estranho desencadeando uma rejeição.
■ Então não é a MHC toda que é estranha mais só a parte que possui o peptídeo estranho na parte da MHC que é expressa na superfície junto com o corpo estranho.
■ Apenas uma única molécula de MHC estranha é capaz de desencadear resposta imunológica.
■ As células T são reativas, ou seja, tem capacidade de reagir contra antígenos estranhos, então apenas um única molécula estranha desencadeia a resposta de 2% das células T reativas.
■ Resposta direta: pelo Tcd8. Quando é direta a própria células T citotóxica vai e reconhece o antígeno e libera citocinas para destruir-la.
■ Mas pode ocorrer resposta indireta.
■ Resposta Indireta: Tcd4.
■ A Tcd4 vai liberar citocinas pra ativar o Tcd8 que vai ser atraído para o local para poder realizar ação citotóxica, de maneira indireta.
■ Os linfócitos T somente serão ativados na dependência das moléculas co-estimuladoras.
■ Se caracteriza pela oclusão trombótica (formação de um trombo) da vasculatura do enxerto que se inicia minutos ou horas (rápida) após a anastomose (região de conexão/junção) entre os vasos sanguíneos do hospedeiro/recebedor e do enxerto.
■ É mediada por anticorpos presentes na circulação do hospedeiro que se liga aos antígenos endoteliais do vaso (células endoteliais que apresentam antígenos na superfície).
■ Provoca vasodilatação.
■ Anticorpos presentes na superfície das células endoteliais são IgM.
■ É um processo de lesão vascular e parenquimatosa (tecidual) mediadas pelas células T e anticorpos (IgG) que geralmente se inicia após a primeira semana do transplante.
■ A lesão não é só da parede do vaso sanguíneo mais do tecido também.
■ Os enxertos vascularizados que sobrevivem durante mais de 6 meses desenvolvem lentamente oclusão arterial dos vasos endotelial. Como resultado da proliferação das células musculares lisas da íntima (parede do vaso) levando a lesão isquêmica.