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Nesse documento você ira encontrar pontos necessários sobre a matéria de imunologia voltado a medicina veterinária. Em resumo encontramos tipos de imunidade (inata, adquirida), anticorpos, testes Elisa, resposta imune humoral e celular, entre outros.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
● Sistema imune: conjunto de células e moléculas responsáveis pela defesa contra substâncias estranhas. ● Antígeno: substâncias estranhas que induzem resposta imunológica específica ou são alvo de tais respostas.
Apenas contra microorganismos e aos produtos de células lesadas Mecanismos específicos para estruturas que são comuns a grupos de microrganismos semelhantes e não conseguem distinguir diferenças discretas entre substâncias estranhas. Principais componentes:Barreiras físicas e químicas, células fagocitárias, sistema complemento, citocinas.
substâncias microbiana ou não. Principais Componentes: Linfócitos T e B, anticorpos. Dividida em: Imunidade Humoral e Imunidade Celular. ● Imunidade Humoral: Mediada pelos anticorpos (igm), microorganismos celulares, linfócitos b. ● Imunidade celular: Mediada pelos linfócitos t, microrganismos intracelulares.
Sistema Imune Inato ● Primeira linha do hospedeiro - pele, mucosa (barreiras) ● Existem antes da infecção ● Não específico
A região Fab é responsável pela ligação ao antígeno, enquanto que a região Fc é responsável por determinar a função do anticorpo. Opsonização:é um processo em que anticorpos ou fragmentos do complemento são fixados na superfície de microrganismos que devem ser eliminados e os recobrem, facilitando o reconhecimento e posterior destruição pelas células responsáveis por essas ações (os fagócitos, na maioria das vezes) opsoninas que se destacam: são os anticorpos, proteínas do complemento e lectinas.(c3b, c4b, ic3b) Sistema Complemento Complemento: 30 proteínas inactivadas que circulam na corrente sanguínea. Parte da imunidade inata e humoral, mas às vezes precisa da reação antígeno-anticorpo para ser ativado.
lise de células infectadas e patógenos e potencializa resposta inflamatórias. Uma cascata de reações que leva ao mac ( complexo de ataque a membrana): furo na membrana celular do patógeno que leva a lise osmótica. no sistema complemento tudo é reaproveitado, o que não é usado diretamente no mac, é utilizado para opsonizar e fazer quimiotaxia (Reação de orientação de um organismo ou de numa célula na direção a um determinado estímulo químico) As proteínas c5a, c3a, e c4a servem como anafilatoxinas* C3b e c5b formadas durante a cascata enzimática vão estimular o Mac. A partir da c3 convertase todas as vias são iguais. C4A- vai para o sangue, c4b -membrana./c2b é exceção. Ba- vai para o sangue C4a- sangue c4b membrana 3 vias: clássica, alternativa e via das lectinas. Via clássica: imunidade adaptativa; o complexo de proteína c1 possui 6 terminais c1q com capacidade de se ligar a porção fc do anticorpo. C1 quebra c4 em c4a (plasma) e c4b (se liga na membrana) C2 se liga na c4b e é quebrada pela c1 ativada C2b vai para o plasma (exceção) e c2a se liga na c4b C4b2a funciona como c3 convertase da via clássica. Via alternativa: Ocorre na ausência de interação antígeno-anticorpo; imunidade inata; ligação entre c3b e a membrana do patógeno. A proteína c3 quebra espontaneamente no plasma em c3a e b. C3b ligado às membranas tem afinidade pelo fator b Fator b se liga a c3b, e forma o complexo c3bB Fato d, outra proteína sérica, quebra o fator b em Ba(que vai para o plasma) e Bb (maior, que permanece ligado ao C3B) C3bBB funciona como c3 convertase da via alternativa. Via das Lectinas: imunidade inata; é ativada pela ligação entre um complexo proteico e pamps. Ou seja, moléculas que só existem no patógeno, mas não existem nas nossas células, e que o corpo reconhece. Manose, N-Acetilglicosamina NAG* C4b2a funciona como c3 convertase da via das lectina.
Linf. Helper e linfocinas proliferação clonal Células de memória Mudança dos isótipos: igG, igE, e igA afinidade da iG Atv por plasmócitos (e células de memória imunológica) Linfocinas & Isótipos de Ig -Baço- Filtragem de antígenos na circulação sanguínea. -linfonodos- Filtragem de anticorpos na circulação linfática. -Malt- Tecidos linfóides associados às mucosas. -Resposta Imune Celular- é aquela mediada diretamente pelos linfócitos T (matadores) - CITOTÓXICOS. ataca células infectadas - sozinhos. Combate patógenos intracelulares Células T citotóxicas: se colam nas membranas invasoras, começam a liberar perforina, a perforina abre buracos na membrana da célula invasora, quando abre os buracos se enche de água, jogam dentro da célula substâncias citotóxicas e substâncias digestivas, o líquido extracelular também entra, a membrana incha e explode, morre, e se dissolve. os linfócitos t furam a célula invasora, e jogam substâncias citotóxicas e digestivas e se desprendem; Esperando outra célula para repetir o mesmo processo. Células T Helper: intensifica a atividade de outras células imunes, principalmente, macrófagos, PARA QUE ELES ATAQUEM PATÓGENOS.(linfocinas sinaliza linf b para produzir anticorpos) (Estimula linfócito b-linfocinas) Os linfócitos na circulação e antes da primeira estimulação são células dormentes (naive, virgens) que precisam ser ativadas para se tornarem efetoras e se proliferarem para gerar memória. Quem medeia a ativação da resposta imune celular? -Interação mhc - tcr na apresentação de antígenos para t helper (cd4+) -O patógeno invade o organismo, é capturado pelo apc (principalmente pelas dendríticas) e seus antígenos são -processados (antígeno exógeno), ela então migra pelos vasos linfáticos até os linfonodos.No linfonodo, -emite seus prolongamento e aguarda a interação com o linfócito correspondente. -antígeno exógeno- mhc II
-Logo busca um linfócito T CD4+ A ATIVAÇÃO TEM QUE OCORRER EM DUAS FASES OU SINAIS: 1- Ligação do TCR e do CD4 com o mhc ii 2- Ligação de uma série de outros receptores na superfície da APC madura com a célula T imatura Sem os dois sinais, não ocorre a diferenciação da célula T CD4 naive em célula T efetora. O linfócito t NAIVE é denominado Th0 e, dependendo de citocinas expressas de forma secundária ao tipo de inflamação, podem ser ativadas em subtipos diferentes: Os principais são: Th1, Th2, Th17 e T reg. ● Th1:Il-2 VAI ATIVAR LINFÓCITOS T CD8 E ATRAIR CÉLULAS NK E IFN-Y VAI ATIVAR OS MACRÓFAGOS. ● tH2: IL-5 ATIVA EOSINÓFILOS E IL-4 ESTIMULA A PRODUÇÃO DE IgE.(igE para parasitas e vermes) ● th17:recrutamento de neutrófilos ● T reg: Regulam as demais T helper Apresentação de antígenos para t citotóxico (cd8+): Células tumorais ou infectadas produz antígenos endógenos, a célula começa a expressar o mhc de classe i, linfócitos T CD8 ativado pela ação do il2 produzido pela thq detecta a célula infectada expressando mhc de classe i. O principal mecanismo de morte é a liberação de perforinas e granzimas. (Perforinas: Forma poros no patógeno, grazimas penetram os poros, apoptose) uma única t cd8 consegue matar diversas células rapidamente. outras células na resposta imune celular: macrófagos A liberação do IFN pela TH1 TORNA OS MACRÓFAGOS MAIS EFICIENTES ATIVIDADE FAGOCITARIA MAIS EFICAZ MOVIMENTO MAIS RÁPIDO DA MEMBRANA CURA DA INFECÇÃO SE O MATERIAL NÃO FOR DEGRADÁVEL, OCORRERÁ A FORMAÇÃO DE GRANULOMAS Célula NK- Natural Killer Reconhece de forma inespecífica que a célula está anormal, e induz a sua morte com perforinas e granzimas. Detecta se a célula está expressando mhc i, se não estiver, leva a sua destruição. também faz citotoxidade mediada por anticorpo (linfócito b) -Imunodiagnósticos-
-Igm: Primeiros anticorpos, mais capacidade de formar imunocomplexos. -IgG:Anticorpos de memória, ex: vacina A maioria dos testes consiste na ligação de antígeno-anticorpo; Essa ligação forma cadeias, quanto mais cadeias, mais pesada; Fica insolúvel.
aderidos à placa. Então um outro AC específico para o alvo é adicionado, e um AC secundário marcado, que tem como alvo o AC colocado anteriormente é adicionado. Possui grande sensibilidade e poder de amplificação do sinal.