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Guias e Dicas
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Independência Financeira O Guia do Pai Rico., Manuais, Projetos, Pesquisas de Finanças

Análise sobre o livro pai rico e pai pobre.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 04/04/2020

leticia-gomes-de-oliveira-10
leticia-gomes-de-oliveira-10 🇧🇷

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Independência Financeira:
O Guia do Pai Rico
SUMÁRIO ANALÍTICO
Capítulo 1 – Diferenças de idéias entre pobre/classe médio e rico – pág. 1
Capítulo 2 – Lição 1: Os ricos não trabalham pelo dinheiro - 3
Capítulo 3 – Lição 2: Alfabetização financeira - 6
Capítulo 4 – Lição 3: Cuide de seus negócios - 12
Capítulo 5 – Lição 4: A história dos impostos e o poder da sociedade anônima - 15
Capítulo 6 – Lição 5: Os ricos inventam dinheiro - 19
Capítulo 7 – Lição 6: Trabalhe para aprender, não pelo dinheiro - 25
Capítulo 8 – Como enfrentar obstáculos - 27
Capítulo 9 – Em ação - 30
Capítulo 10 – Mais dicas - 37
Resumo/condensado do capitulo 3, pela Revista Exame - 39
Leituras recomendadas – 43
Um resumo de algumas coisas que precisa aprender - 43
Exemplos e Dicas:
Pág. 11 – fluxo de caixa – abastança
Pág. 12 – qual é o seu negócio
Pág. 14 – imóveis
Pág. 18 – vantagens de uma empresa
Pág. 20 – rico, a partir do nada
Pág. 21 – negócio imobiliário sem investir dinheiro
Pág. 22 – imóveis – multiplicando
Pág. 23 – ações
Pág. 24 – veja o que ninguém vê
Pág. 24 - agenciando imóveis
Pág. 35 – investindo para rendimento mensal – imóveis, ações
Pág. 36 - inteligência financeira geral das pessoas
Pág. 38 – imóveis – procurando
Pág. 38 – faça intermediação de negócios
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Independência Financeira:

O Guia do Pai Rico

SUMÁRIO ANALÍTICO

Capítulo 1 – Diferenças de idéias entre pobre/classe médio e rico – pág. 1 Capítulo 2 – Lição 1: Os ricos não trabalham pelo dinheiro - 3 Capítulo 3 – Lição 2: Alfabetização financeira - 6 Capítulo 4 – Lição 3: Cuide de seus negócios - 12 Capítulo 5 – Lição 4: A história dos impostos e o poder da sociedade anônima - 15 Capítulo 6 – Lição 5: Os ricos inventam dinheiro - 19 Capítulo 7 – Lição 6: Trabalhe para aprender, não pelo dinheiro - 25 Capítulo 8 – Como enfrentar obstáculos - 27 Capítulo 9 – Em ação - 30 Capítulo 10 – Mais dicas - 37

Resumo/condensado do capitulo 3, pela Revista Exame - 39 Leituras recomendadas – 43 Um resumo de algumas coisas que precisa aprender - 43

Exemplos e Dicas: Pág. 11 – fluxo de caixa – abastança Pág. 12 – qual é o seu negócio Pág. 14 – imóveis Pág. 18 – vantagens de uma empresa Pág. 20 – rico, a partir do nada Pág. 21 – negócio imobiliário sem investir dinheiro Pág. 22 – imóveis – multiplicando Pág. 23 – ações Pág. 24 – veja o que ninguém vê Pág. 24 - agenciando imóveis Pág. 35 – investindo para rendimento mensal – imóveis, ações Pág. 36 - inteligência financeira geral das pessoas Pág. 38 – imóveis – procurando Pág. 38 – faça intermediação de negócios

CAPÍTULO 1 – DIFERENÇAS DE IDÉIAS ENTRE POBRE/CLASSE MÉDIA E RICO

Uma das razões pelas quais os pobres ficam mais pobres e a classe média luta com as dívidas é que para os pobres/classe média o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola.

As escolas se concentram nas habilidades acadêmicas e profissionais, mas não nas habilidades financeiras, o que faz com que as pessoas tenham problemas financeiros durante toda a vida. Até a nossa impressionante dívida nacional se deve em boa medida a políticos e funcionários públicos instruídos que tomam decisões financeiras com pouco ou nenhum treinamento na área do dinheiro.

Algumas diferenças entre P/CM (pobre e classe média) e R (rico):

P/CM – O amor ao dinheiro é a raiz de todo mal. R – A falta de dinheiro é a raiz de todo mal.

P/CM – Não dá para comprar isso. R – O que posso fazer para comprar isso? R – Meu cérebro fica mais forte a cada dia porque eu o exercito. Quanto mais forte fica, mais dinheiro ganho.

P/CM – Tem o hábito de colocar o cérebro para dormir quando o assunto é dinheiro. Evita o assunto. R – Tem o costume de exercitar seu cérebro quando o assunto é dinheiro.

P/CM – Que os ricos deviam pagar mais impostos para atender os menos afortunados. R –Que os impostos punem os que produzem e recompensam os que não produzem.

P/CM – Estude arduamente, forme-se, para poder arrumar emprego numa boa empresa. R – Estude arduamente, forme-se, para ficar rico, para entender como funciona o dinheiro e para aprender a faze-lo trabalhar para você, para ser independente financeiramente.

P/CM – Não sou rico porque tenho filhos. R – Tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos.

P/CM – Proíbe que se fale de negócios durante as refeições. R – Inventiva as conversas sobre dinheiro e negócios na hora do jantar.

P/CM – Em questões de dinheiro seja cuidadoso, não se arrisque. R – Aprenda a administrar o risco. Conhecendo a operação, o risco diminui.

P/CM – Nossa casa é nosso maior investimento e nosso maior patrimônio. R – Minha casa é uma dívida e se sua casa for seu maior investimento, você terá problemas.

P/CM – Paga suas contas no prazo, em primeiro lugar. R - Paga suas contas no prazo, deixando para a última hora. Primeiro paga a si mesmo.

P/CM – Acredita que a empresa ou o governo deveria cuidar de você e de suas necessidades. R – Acredita na auto-suficiência financeira, se manifestando contra a mentalidade ‘dos direitos’ e fala que isso cria pessoas fracas e financeiramente necessitadas.

P/CM – Luta para poupar uns poucos reais. R – Cria investimentos.

P/CM – Ensina a escrever um currículo impressionante para encontrar um bom emprego. R – Ensina a fazer sólidos planos financeiros e de negócios de modo que possa criar empregos.

P/CM – Diz: “Nunca vou ficar rico”.

CAPÍTULO 2 – LIÇÃO 1: OS RICOS NÃO TRABALHAM PELO DINHEIRO.

A vida é o melhor dos mestres e tem uma maneira peculiar de ensinar. Na maioria das vezes a vida não fala com você. É mais como se ela desse um empurrão, dizendo: ‘Acorde. Quero que aprenda alguma coisa’. E se aprender as lições da vida vai se dar bem. Se não, ela vai continuar dando trancos em você.

Alguns apenas deixam a vida continuar batendo neles. Outros ficam zangados e batem de volta. Mas batem no patrão ou no emprego, no marido ou na mulher. Eles não sabem que é a vida que está batendo neles.

Alguns desistem e é maioria. Os outros, que são poucos, lutam.

Você tem que ter Garra, pois senão desistirá toda vez que a vida bater em você.

Se for uma pessoa sem garra, que desiste, passará a vida buscando segurança, esperando por algo que nunca vai acontecer. Terá um monte de amigos que gostam de você porque é um cara trabalhador. Passará a vida na rotina, fazendo as ‘coisas certas’, submisso, com pavor de arriscar (como faz a grande maioria das pessoas).

As pessoas normais, normalmente, não perguntam a uma pessoa rica, bem sucedida, o que sabe sobre

dinheiro. Pedem um emprego e um salário, mas nunca que lhes ensine sobre o dinheiro. Sendo assim, passarão

os anos de sua vida trabalhando em empregos, pelo dinheiro, sem entender realmente para que é que elas estão trabalhando.

Dica: Perceba que o problema está em você mesmo. Você pode modificar a si mesmo, aprender algumas coisas

e tornar-se mais sábio. E é mais fácil mudar a si mesmo do que mudar todos os demais.

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Se pensar que o problema está no seu patrão ou no emprego, não poderá modificá-los (a realidade é que a maioria das pessoas quer que todos os outros mudem, menos elas próprias). E elas se demitem e começam a procurar outro emprego, uma melhor oportunidade e um salário mais alto, pensando que resolverão o problema, mas não é o que acontece na maioria dos casos. Outros aceitam um pagamento pequeno sabendo que sua família passará dificuldades financeiras, esperando um aumento na ilusão de que mais dinheiro resolverá o problema. Alguns procuram um segundo emprego, mas continuam a receber um pagamento ínfimo.

Eis o que resolve o problema: “Os pob es e a classe média trabalham pelo dinheiro. Os ricos fazem o dinheiro

trabalhar para eles”.

No caso de dinheiro, a maioria das pessoas prefere não se arriscar, pois são conduzidas pelo medo e não pela paixão. Aprender de verdade exige energia, paixão e um desejo ardente. A paixão é uma combinação de raiva e amor.

As pessoas que trabalham por um baixo salário se exploram a si mesmas, devido ao seu medo interno. E o dinheiro nunca vai resolver os seus problemas, pois recebendo mais dinheiro passam a se endividar mais. E isto, infelizmente, está enraizado nas pessoas que trabalham pelo dinheiro.

A maioria das pessoas se torna escrava do dinheiro e fica zangada com o patrão, com o governo. Têm medo de não pagar as contas, de ser mandado embora, de começar de novo, etc. e mantém-se eternamente igual, pois não têm conhecimentos financeiros e não conhecem nada sobre dinheiro.

A maioria das pessoas tem um preço, por causa de duas emoções humanas: o medo e a ambição. Primeiro, o medo de não ter dinheiro as leva a trabalhar arduamente e quando recebem o contracheque, a ambição e o desejo as levam a pensar nas coisas maravilhosas que podem comprar e então se define o padrão: acordar, ir para o trabalho, pagar contas, acordar, ir para o trabalho, pagar contas... Ofereça-lhes mais dinheiro e elas continuarão o ciclo, aumentando também as despesas. É a ‘Corrida dos Ratos’.

As pessoas têm medo de ficar sem dinheiro e em vez de enfrentar o medo, reagem emocionalmente em vez de pensar.

  • Então após trabalhar um mês se vêem com algum dinheiro na mão e novamente as emoções da alegria, do desejo e da ambição se apossam delas e novamente reagem em vez de pensar.
  • Não falam como se sentem de verdade, não reagem a esses sentimentos, e não pensam.
  • Sentem o medo, vão para o trabalho esperando que ele acalme esse medo, mas isso não acontece, e permanecem presos nesta armadilha.
  • O dinheiro conduz suas vidas e elas se recusam a aceitar essa verdade.
  • O dinheiro controla suas emoções e conseqüentemente, suas almas.
  • As pessoas trabalham por dinheiro por causa dos desejos. Querem coisas melhores, mais bonitas, mais divertidas ou empolgantes. Elas desejam o dinheiro pela alegria que acreditam que o dinheiro pode comprar. Mas a alegria que conseguem com esse dinheiro do trabalho têm curta duração e é preciso mais dinheiro para mais satisfação, mais conforto, mais segurança.
  • Assim continua-se trabalhando pensando que o dinheiro um dia acalmará suas almas perturbadas pelo medo e pelo desejo.
  • E mesmo alguns ricos, quando não entendem exatamente como funciona o dinheiro, após acumular fortunas, descobrem que o medo ficou pior, e receiam perder sua fortuna, vivendo aterrorizados.

Lição 1: Os ricos não trabalham pelo dinheiro. Dica: Eles usam o cérebro. Aprenderam a estar sempre pensando, a observar e descobrir o que podem fazer com as ‘oportunidades’ para ganhar muito.

Se existe o medo de não ter dinheiro suficiente, em vez de sair correndo para procurar um emprego a fim de ganhar algum, as pessoas deveriam se perguntar: “Um emprego seria, no longo prazo, a melhor solução para esse medo?” Na verdade, Não. Um emprego é na verdade uma solução de curto prazo para um problema de longo prazo.

Você tem que aprender a dominar o poder do dinheiro. Aprender a não ter medo do dinheiro. Se não aprender isso se tornará escravo do dinheiro. Se não cuidar do medo e do desejo e não ficar rico, será apenas em escravo bem pago.

A causa principal da pobreza e das dificuldades financeiras está no medo e na ignorância, não na economia, no governo ou nos ricos. É o medo e a ignorância que instalamos em nós mesmos que mantém as pessoas presas na armadilha. Um carro novo, uma lancha, uma casa grande para impressionar os amigos são medos e desejos que empurram para fora da porta, fazendo com que caiam na armadilha.

Viver uma vida determinada pelo montante de seu contracheque não é realmente viver. Pensar que um emprego o fará se sentir seguro é mentir para si mesmo. É cruel e é a armadilha que deve ser evitada, se possível. Não deixem o dinheiro dominar sua vida.

É a ignorância sobre o dinheiro que causa tanta ambição e tanto medo.

Numa sociedade instruída, com um bom governo, os preços na verdade deveriam cair.

Dica: Nunca deixe que um contador domine sua empresa. Eles só olham para os números, demitem gente e

aniquilam negócios. Pensam em cortar custos e aumentar preços, o que causa mais problemas.

A grande sacada:

Escolha o que pensar em vez de reagir às emoções O pensamento o levaria a dedicar tempo, fazendo a si

mesmo as perguntas:

  • “Trabalhar com mais afinco seria a melhor solução para esse problema?”, e
  • “O que eu estou perdendo aqui?”

Essas perguntas interrompem o pensamento emocional e leva a pensar com clareza.

CAPÍTULO 3 – LIÇÃO 2: ALFABETIZAÇÃO FINANCEIRA

A sua riqueza deve ser capaz de continuar aumentando automaticamente, bem à frente da inflação, o que representa a liberdade. Os ativos devem ser suficientemente grandes para crescerem por si próprios. É como plantar uma árvore: você a rega durante anos e então um dia ela não precisa mais disso, pois suas raízes estão suficientemente profundas e lhe proporciona sombra e frutos para seu prazer.

Dica: A maioria das pessoas não percebe que na vida o que importa não é quanto dinheiro você ganha, mas

quanto dinhei o você conserva. r

E se você quiser ficar rico, precisa de uma ‘Alfabetização Financeira’: dominar os conhecimentos das finanças. Primeiro ‘construa sólidos alicerces’ sobre o assunto.

Para ser rico, conhecer ‘Contabilidade’ é extremamente importante.

Regra 1

Têm que conhecer a diferença entre um Ativo e um Passivo.E é a única regra para ser rico. Tudo o que

precisamos conhecer é o que é um Ativo, comprá-los e ficaremos ricos (e as pessoas normalmente não sabem distinguir um Ativo de um Passivo, que aqui é diferente do da Contabilidade).

Dica: adquirir Ativos é o segredo do enriquecimento. Ativos põem dinheiro no seu bolso.

A explicação é tão simples que os adultos não a entendem. O que define se algo é um Ativo ou um Passivo não são as palavras dos dicionários, mas os números, e mais precisamente, o que os números contam.

Eis o padrão do fluxo de caixa de um Ativo:

Demonstração de Renda

Balanço

Renda

Despesa

Ativos (^) Passivos

É vital o entendimento da relação entre eles:

Demonstração de Renda (Lucros e Perdas) – mede rendas e despesas, dinheiro que entra e sai. Balanço – representa o equilíbrio entre ativos e passivos.

Eis o padrão do fluxo de caixa de um Passivo:

Demonstração de Renda

Balanço

Renda

Despesa

Ativos Passivos

A EXPLICAÇÃO DO RICO (usar para a sua independência financeira):

  • Um Ativo é algo que põe dinheiro no meu bolso.
  • Um Passivo é algo que tira dinheiro do meu bolso.

Dica: Se quiser ficar rico e conservar sua fortuna, é importante ser alfabetizado do ponto de vista financeiro, tanto em palavras quanto em números.

Padrões de Fluxo de Caixa:

a) Eis o padrão de Fluxo de Caixa simplificado de uma pessoa pobre ou de um jovem que ainda mora com os pais:

  • Tem um contracheque como renda e o usa todo para as despesas de alimentação, aluguel, vestimentas, diversão, transporte, impostos, nada sobrando para ativos ou passivos.

b) Eis o padrão de fluxo de caixa simplificado de uma pessoa da classe média:

  • Tem um contracheque como renda, paga os passivos (hipoteca imobiliária, financiamento do veículo novo, empréstimos ao consumidor, cartões de crédito) além das mesmas despesas da pessoa pobre acima.

c) Eis o padrão de fluxo de caixa simplificado de uma pessoa rica:

  • Tem ativos (ações, títulos, promissórias, imóveis, propriedade intelectual, fundos, etc.) que geram renda (dividendos, juros, renda imobiliária, royalties, etc.).

São estes fluxos de caixa que contam a história de como a pessoa lida com o dinheiro e o que faz depois que têm o dinheiro em mãos.

Os três padrões de fluxo de caixa acima ilustra o pensamento da maioria das pessoas.

  • Mais dinheiro não resolve o problema, podendo aumentá-lo, pois mais dinheiro só acentua o padrão de fluxo de caixa que está na mente da pessoa.
  • É por isso que freqüentemente uma pessoa que tem um ganho súbito de dinheiro volta rapidamente ao mesmo ponto ou até pior, ao caos financeiro.

Como os profissionais deixam a escola sem habilidades financeiras, milhões de pessoas instruídas obtém sucesso em suas profissões, mas depois se deparam com dificuldades financeiras, trabalhando muito, cada vez mais, mas não progridem.

O que falta é saber o que fazer com o dinheiro depois de tê-lo ganho (aptidão financeira):

  • como gasta o dinheiro que ganha?

As despesas sempre acompanham a renda, de modo que nunca investem em ativos, sendo que seus passivos sempre aumentam.

Demonstração financeira de um Pobre/Classe Média:

Demonstração de Renda

Balanço

Demonstração financeira de um Rico:

Demonstração de Renda

Balanço

Olhando a demonstração financeira do rico se vê por que os ricos ficam mais ricos: a coluna de ativos gera renda mais do que suficiente para cobrir as despesas, com o saldo reinvestido na coluna dos ativos, que continua crescendo, e portanto, a renda gerada continua crescendo com eles. O resultado: os ricos ficam mais ricos.

A classe média se encontra em constante dificuldade financeira, pois sua renda é gerada por salários e quando estes aumentam, os impostos também aumentam, o que faz com que suas despesas cresçam no mesmo montante de seus salários. Não investem em ativos geradores de renda, mas em passivos geradores de despesas.

Por que a classe média têm dificuldades financeiras:

Demonstração de Renda

Balanço

Qual é a base do endividamento atual da sociedade?

O padrão de se considerar o imóvel residencial/veículo como investimento e a filosofia de que um aumento de

salário significa que a pessoa pode comprar uma casa/carro maio rou gas ar mais.t

Ativos Passivos

Despesa

Renda

Ativos^ Passivos

Despesa

Renda

Ativos Passivos

Despesa

Renda

Este processo faz com que as famílias se endividem cada vez mais, num processo sem fim.

Percebendo em parte a armadilha, principalmente por medo de perderem o emprego, as pessoas da classe média começam a aplicar em fundos mútuos populares, que oferecem segurança. Também é um ciclo vicioso: as pessoas, trabalhando muito, não tem tempo de aprender a investir, confiando nos fundos mútuos, que paga um pouco mais do que a poupança tradicional.

Quando os verdadeiros negócios de suas vidas aparecem, essas pessoas não podem aproveitar a oportunidade, porque estão trabalhando muito, pagando impostos máximos e assoberbadas de dívidas.

COMO USAR A INTELIGÊNCIA FINANCEIRA:

Concentre seus esforços na compra exclusiva de ativos geradores de renda. Esse é o primeiro passo para a

riqueza.

Continue aumentando sua coluna de ativos e concentre-se em reduzir passivos e despesas o que aumentará o

dinheiro disponível para continuar aumentando a sua coluna dos ativos.

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Logo a base dos ativos será tão grande que poderá olhar para investimentos mais especulativos, cujos retornos

variam de 100% ao infinito (por exemplo, investimento em imóvel de R$ 30.000,00 que pode se transformar em

um ano em R$ 1.200.000,00 ou mais).

São os investimentos que a classe média considera ‘demasiado arriscados’. Na realidade é a falta da simples inteligência financeira, a falta da alfabetização financeira, o não conhecimento do processo, que leva o indivíduo a considerar o investimento ‘muito arriscado’. Para o rico esses investimentos não são arriscados pois os conhece a fundo e sabe se movimentar dentro deles.

O que faz a maioria das pessoas:

Demonstração de Renda

Renda (trabalha para o patrão) Despesa (trabalha para o governo)

Balanço

Passivos (trabalha para o banco)

Ativos

Um empregado possuidor de casa própria financiada tem assim distribuídos os seus esforços de trabalho:

  1. Trabalha para alguém, ajudando a garantir o sucesso, o enriquecimento e a aposentadoria do dono da empresa e dos acionistas.
  2. Trabalha para o governo, que fica com uma parte do contracheque antes que ele veja o dinheiro. Trabalhando mais, simplesmente aumenta o montante dos impostos que o governo arrecada (precisa trabalhar de janeiro à metade de maio apenas para pagar o governo).
  3. Trabalha para o banco, pagando a hipoteca imobiliária e os juros do cartão de crédito.

Portanto, trabalhar mais não é a solução pois aumenta os dispêndios com cada uma des as parcelas.

Dica:Aprender a fazer com que seus maiores esforços beneficiem diretamente você e sua família.

No início, dedique-se à sua profissão e use os salários recebidos para financiar a aquisição de ativos.

E como saber ou medir a extensão do seu sucesso?

CAPÍTULO 4 – LIÇÃO 3: CUIDE DE SEUS NEGÓCIOS

‘Cuide de seus negócios’ refere-se à formação e à manutenção de uma sólida coluna de Ativos. Se um real entrar nela, nunca o deixe sair de lá. Aja sempre assim, pois uma vez que ele entra lá, se transforma em seu empregado, trabalhando 24 h por dia para você e pode faze-lo durante gerações.

Há uma grande diferença entre negócio e profissão. Um exemplo do mau entendimento dessa diferença: perguntou-se a uma pessoa ‘qual é o seu negócio?’, e ela respondeu: “sou banqueiro”. Então perguntou-se se ela era dona do banco e ela respondeu: ‘Não, eu trabalho para o banco’. Neste caso ela está confundindo profissão com negócio.

Veja o caso de Ray Kroc, do McDonald’s: sua ‘profissão’ era vender franquias de hambúrguer, mas seu ‘negócio’ era acumular imóveis geradores de renda. A empresa é hoje a maior proprietária de terrenos no mundo, de alguns dos cruzamentos e esquinas mais valiosos.

Diagrama da Demonstração de renda e balanço de Ray Kroc

Sua profissão

Demonstração de Renda

Balanço

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Renda (trabalha para o patrão) Despesa (trabalha para o governo)

Ativos

(seu negócio)

Passivos (trabalha para o banco)

Consultoria é uma Profissão se o diretor/consultor têm que trabalhar nela. Seria um negócio se não exigisse sua

presença e se fosse administrada por outras pessoas.

Cuidado com o sistema atual de ensino:

  • Ele se concentra em preparar a juventude para os empregos por meio do desenvolvimento de habilidades acadêmicas e suas vidas girarão em torno de seus salários. Depois os estudantes vão para níveis mais elevados de ensino a fim de desenvolver suas habilidades profissionais, que lhe permitirão ingressar na força de trabalho e trabalhar por dinheiro.

Outro problema com a escola atual é que freqüentemente a pessoa se transforma naquilo que estuda:

  • se estuda direito se torna um advogado;
  • se estuda mecânica de automóveis se torna um mecânico;
  • se estuda culinária se torna um chef.

É um erro se tornar aquilo para o qual estudou pois a pessoa se esquece de cuidar de seu negócio, passando a

vida a cuidar e enriquecer os negócios de outras pessoas.

Dica: Para ter segurança financeira a pessoa precisa cuidar de seu negócio, que gira em to no de sua coluna de

ativos em oposição a sua coluna de renda (veja por que abaixo)

Não fale mais a seguintes frases:

  • ‘preciso de um aumento’,
  • ‘se pelo menos conseguisse uma promoção’,
  • ‘vou voltar a estudar para procurar um emprego melhor’,
  • ‘vou fazer hora-extra’,
  • ‘vou conseguir mais um emprego’,
  • ‘vou me demitir em duas semanas pois encontrei um emprego com salário maior’.

Essas frases todas focam a coluna da renda e só ajudarão a pessoa a ter mais segurança financeira se o dinheiro adicional for utilizado na aquisição de ativos geradores de renda.

Lembre-se que a principal razão pela qual pobres e classe média são conservadores do ponto de vista financeiro (‘não posso me arriscar’) é que eles não têm um embasamento financeiro e apenas agarram-se a seus empregos, fazendo o que aparentemente é mais ‘seguro’.

Os cortes de pessoal da atualidade mostraram que o considerado maior ativo de uma pessoa, a sua residência e o seu carro novo financiado, os estavam comendo vivos, pois lhes custava dinheiro a cada mês. Sem segurança no emprego não têm a quem recorrer, pois o que pensavam ser ativos não os pode ajudar a sobreviver e passam inclusive a prejudicar (despesa fixa) em época de crise financeira.

Muitas pessoas se envolvem em dificuldades financeiras quando sua renda é reduzida. Tomam empréstimos, vendem seus ativos (passivos que pensam ser ativos), mas estes só podem ser vendidos por uma fração do valor declarado no balanço pessoal (um carro novo perde 25% ao sair da concessionária, etc.) Ou se houver um ganho na venda, este será tributado (o governo pega sua parte antes, reduzindo o montante disponível para auxiliar a sair da dívida).

Na realidade o patrimônio líquido de alguém sempre vale menos do que ele pensa (voltamos a lembrar que o patrimônio líquido não é um indicador acurado porque no momento em que se começa a vender os ativos os ganhos são tributados).

Dicas: Comece a cuidar de seus negócios. Se empregado fique no emprego, se a um ótimo empregado mas

comece a comprar ativos reais, não passivos ou objetos pessoais que não tem valor real pois os leva para

dentro de casa.

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t

Dica: A lição é man er reduzidas as despesas, reduzir os passivos e formar diligentemente uma sólida base de

ativos.

Dica aos jovens que ainda não saíram de casa: é importante que os pais lhes ensinem a diferença entre ativos e

passivos, começando a construir uma firme base de ativos antes de sair de casa, de casar de comprar casa, de

ter filhos e de se encontrarem em uma situação financeira difícil, agarrando-se a um emprego e comprando

tudo a crédito, ficando aprisionados num estilo de vida que não lhes permite sair do atoleiro das dívidas.

Eis os tipos de Ativos sugeridos (a você e a seus filhos) para serem adquiridos:

  1. Negócios que não exijam a sua presença. Seja o dono, mas outras pessoas administram.
  2. Ações.
  3. Títulos.
  4. Fundos mútuos.
  5. Imóveis que geram renda.
  6. Promissórias.
  7. Royalties de propriedade intelectual, como música, patentes, escritos.
  8. Tudo o que tenha valor, gere renda ou se valorize e tenha um mercado líquido.

Dica: adquira os Ativos que o agradem. Se você não gostar deles você não cuidará deles.

Exemplo: se adorar prédios e terrenos, comece com imóveis, pois gostará de buscá-los e comprá-los e quando surgirem problemas eles não serão tão graves que mudem o seu apreço pelos imóveis.

CAPÍTULO 5 – LIÇÃO 4: A HISTÓRIA DOS IMPOSTOS E O PODER DA SOCIEDADE ANÔNIMA

Torne-se um especialista na his ória dos impostos. A história do Robin Hood, de tirar dos ricos e dar aos pobres

é que provoca os maiores sofrimentos para os pobres e a classe média.

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Na verdade os ricos não são tributados. É a classe média que paga pelos pobres, especialmente a classe média alta instruída.

Originalmente não havia impostos. Em 1874 a Inglaterra instituiu um imposto de renda permanente para seus cidadãos. Em 1913 o IR se tornou permanente nos EUA pela 16ª Emenda à Constituição. No início as pessoas eram contrárias, sendo preciso uns 50 anos para serem consolidados e aceitos.

Inicialmente foram lançados sobre os ricos. Assim se tornou popular e foi aceito pela maioria, divulgando-se aos pobres e à classe média que os impostos estavam sendo criados para punir os ricos (a teoria Robin Hood da economia). E todos votaram satisfeitos a favor. Mas na realidade acabou punindo as pessoas que votaram a favor, pois quando o governo sentiu o gosto do dinheiro seu apetite aumentou.

Quanto mais ele gasta e quanto mais gente o governo contrata maior será sua organização e será mais respeitado. E mais e mais dinheiro é necessário para sustentá-lo.

Por outro lado, dentro das empresas quanto menos gente contratarmos e quanto menos se gastar, mas

respeito obteremos dos investidores.

Por isso a gente do governo tem objetivos diferentes da maioria dos homens de negócio.

O problema, na história dos impostos, é que o apetite do governo por dinheiro aumentou tanto que logo os impostos precisaram ser lançados sobre a classe média e daí, ir descendo.

Os ricos, que não jogam pelas mesmas regras, viram nisso uma oportunidade. Não importa o que invente a turma do ‘tire dos ricos’, eles sempre encontram uma forma de passá-la para trás. Já sabiam das sociedades anônimas que se tornaram populares na época das navegações, que criaram as S.A. como veículo para limitar o risco dos ativos a cada viagem. Colocavam seu dinheiro numa S.A. para financiar a viagem. A S.A. contratava uma tripulação para ir ao Novo Mundo em busca de tesouros. Se a embarcação se perdesse, a tripulação perdia a vida, mas a perda dos ricos se limitava apenas ao dinheiro investido em cada viagem.

O diagrama abaixo mostra como a estrutura da sociedade anônima (S.A.) do rico deixa fora a sua demonstração pessoal de renda e o seu balanço pessoal.

Veja como os ricos jogam: Aquisição de Ativos com redução da Renda Tributária.

Renda Soc. Anônima Pessoal Demonstração de Renda do dia-a-dia

Balanço (1)

Ativos

Despesa Despesa - Taxas

Renda

Passivos

É o conhecimento do poder da estrutura legal da S.A. que dá aos ricos uma grande vantagem sobre os pobres e a classe média.

Como os ricos sempre encontram uma forma de evitar as fórmulas inventadas pela turma do ‘tire dos ricos’, os impostos acabam onerando a classe média. E os ricos os passam para trás somente porque entendem o poder do dinheiro, um tema não abordado na escola.

Como isso foi feito? Quando o imposto ‘tire dos ricos’ foi implementado o dinheiro começou a fluir para o governo e as pessoas comuns ficaram felizes, pois era repassado para os funcionários do governo em empregos e aposentadoria e para os ricos quando as empresas fecharam contratos com o governo - que se tornou uma grande fonte de dinheiro, pois davam empregos para as pessoas comuns, mas o problema era a administração fiscal desses recursos. Na verdade o burocrata estatal tinha que gastar toda a verba recebida senão a perdia no próximo orçamento anual. Se fosse eficiente não havia reconhecimento, o que é diferente dos homens de negócio que são recompensados pelo dinheiro que sobra e reconhecidos pela sua eficiência.

Este ciclo continuou, a demanda por dinheiro aumentou e a idéia ‘tire dos ricos’ se ajustou naturalmente para a inclusão de níveis de renda mais baixos (classe média e pobres).

Enquanto isso, os verdadeiros capitalistas aplicavam seus conhecimentos financeiros para encontrar uma

maneira de escapar. Eles se voltaram para a proteção de uma S.A .Ela protege os ricos.

A S.A. não é algo concreto no sentido do termo. É simplesmente uma pasta de arquivo com alguns documentos legais que descansa no escritório do advogado e está registrada em um órgão público. Não é o edifício com o nome de uma empresa, nem uma fábrica nem um grupo de pessoas. Ela é um corpo jurídico sem alma.

As alíquotas do Imposto de Renda sobre as S.A. são menores que as vigentes para as pessoas físicas e certas despesas podem ser descontadas da renda tributável da S.A.

Essa guerra entre os que têm e os que não têm se mantém a centenas de anos. A batalha é travada sempre que as leis são discutidas. E as pessoas que perdem não tem informação, não entendem a maneira como os ricos jogam, senão poderiam participar e iniciar o caminho para a independência financeira.

Todas as vezes que tentam punir os ricos, estes não apenas não obedecem, como reagem. Eles têm o dinheiro, o poder e a intenção de mudar as coisas. Não ficam sentados e não pagam voluntariamente mais impostos como as demais classes, mas buscam maneiras de minimizar a carga tributária. Contratam advogados e contadores competentes e convencem os políticos a mudar as leis ou a criar artifícios legais. Têm os recursos e o conhecimento para fazer as mudanças.

O Código Tributário Americano e o Código Tributário Nacional Brasileiro está disponível para qualquer um mas são em geral os ricos que tiram proveito dele porque cuidam de seus negócios. Nos EUA, ‘1031’ é o jargão para a seção 1031 do Código da Receita Federal que permite ao vendedor adiar o pagamento dos impostos sobre o ganho de capital resultante da venda de um imóvel se este for trocado por um imóvel mais caro. Se continuar aumentando seu patrimônio mediante a troca de imóveis os ganhos não serão tributados enquanto você não liquidar a transação. E isso permite aumentar bastante a coluna de ativos.

Os pobres e a classe média são submissos e deixam que o governo cobre cada vez mais. Há pessoas que pagam mais impostos ou aplicam menos deduções simplesmente porque têm medo do governo.

Lembre-se que conhecimento é poder. E com dinheiro vem mais poder, o que exige o conhecimento certo para mantê-lo e faze-lo multiplicar-se. Sem esse conhecimento o mundo arrasta você.

Tenha em mente que o maior tirano não é o patrão ou o supervisor, mas o homem dos impostos, que se deixar, cada vez tirará mais de você.

4.2 – Proteção contra processos judiciais Nossa sociedade é litigiosa e todos querem uma parte de seu dinheiro. Os ricos escondem boa parte de sua fortuna por meio de S.A. e de fundos fiduciários para proteger seus ativos dos credores. Note que quando alguém processa uma pessoa rica, depara-se freqüentemente com camadas de proteção legal e descobre que a pessoa rica não possui, de fato, nada.

Os ricos controlam tudo mas não possuem nada. Enquanto isso, os pobres e a classe média tentam ser donos

de tudo e o perdem para o governo ou para outros cidadãos que gostam de processar ricos.

Um livro em especial, sobre S.A e os passos para formá-la, é Incorporate and Grow Rich, de C.W. Allen (vide

em livros recomendados), que oferece conhecimen os importantes sobre o assunto.

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Na verdade, o QI Financeiro é a sinergia de várias habilidades e talentos, uma combinação das quatro habilidades técnicas mencionadas, o que constitui a inteligência financeira básica.

Em resumo: - Os ricos com sociedade anônimas ganham, gastam e pagam impostos.

  • As pessoas que trabalham para empresas ganham, pagam impostos e gastam.

Recomendamos firmemente, como parte de sua estratégia financeira geral, que você agrupe seus ativos sob o manto de uma sociedade anônima. Na última pág. deste resumo veja tudo o que precisa aprender.

CAPÍTULO 6 – LIÇÃO 5: OS RICOS INVENTAM DINHEIRO

Todos temos um potencial tremendo e fomos abençoados com dons, mas a insegurança e a falta de autoconfiança nos detém. Alguns mais do que outros.

No mundo real, para se tornar rico,“garra, ousadia, audácia, coragem cara-de-pau, esperteza, tenacidade,

brilho, etc.” é mais decisivo, em última instância, para nosso futuro, do que as notas obtidas ao longo dos

estudos. Mas os estudos até o MBA são importantíssimos para o conhecimento e correta aplicação da atividade de aumentar seus ativos.

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E os grandes empecilhos à manifestação do gênio pessoal são o medo excessivo e a falta de autoconfiança. Muitas pessoas sabem as respostas e no entanto não têm coragem de agir. No mundo real, muitas vezes, não são os talentosos que vão em frente, mas os ousados.

O gênio financeiro exige tanto conhecimento técnico quanto ousadia.

Aprenda a assumir riscos, a ser ousado, a deixar seu gênio converter seu medo em poder e brilhantismo. E quando se trata de dinheiro a maioria das pessoas preferem a segurança.

Por que se arriscar? “Para ter mais opções.” Haverá centenas de Bill Gates e empresas extremamente bem sucedidas como a Microsoft sendo criadas em todo o mundo e haverá também muitas falências, demissões e downsizing. É a época mais empolgante para se viver. Saúde a mudança em vez de temê-la. Entusiasme-se com a possibilidade de ganhar milhões em lugar de se preocupar em conseguir um aumento de salário.

  • Se desenvolver seu QI Financeiro poderá prosperar muito. Se não o fizer, estará num ciclo apavorante, decadente.

Hoje ‘a informação’ é a dona da riqueza e voa em volta do mundo na velocidade da luz, sem limites nem fronteiras. As mudanças são mais aceleradas e dramáticas, com os novos multimilionários e os que ficam para trás, agarrados às velhas idéias.

As pessoas perdem seus empregos e suas casas e culpam a tecnologia, a economia, o chefe, mas infelizmente não percebem que elas próprias podem ser o problema, pois as velhas idéias são seu maior passivo, pois não mais se encaixam.

Dica: ganhe milhões aprendendo QI Financeiro por meio de jogos e simulações (Cashflow, que tem como

objetivo ensinar os jogadores a pensar e criar várias e novas opções financeiras) como uma reflexão sobre o

que a pessoa já sabe e sobre o que precisa aprender, pois é um sistema de feedback instantâneo, feito sob

medida para você. O objetivo do Cashflow é apresen ar opções. Se tirar um car ão que o endivida, a questão é:

“O que posso fazer agora?”. “Quan as opções financeiras diferentes você pode imaginar?”.

No Cashflow as pessoas que saem da Corrida dos Ratos mais rapidamente são as que têm um bom conhecimento dos números e uma mente criativa do ponto de vista financeiro.

  • Há gente que ganha rios de dinheiro no jogo mas não sabe o que fazer com ele (normalmente não são bem- sucedidos nas finanças da vida real).
  • Limitar suas opções é o mesmo que agarrar-se a idéias antiquadas.
  • Outras ficam paradas dizendo que as cartas não lhes oferecem as oportunidades certas, como fazem na vida real.
  • Outras tiram a carta certa mas não têm dinheiro suficiente.
  • E outras tiram uma carta com uma grande oportunidade, lêem em voz alta e não têm idéia do que se trata: têm o dinheiro, a época é oportuna, têm a carta, mas não vê a chance que está a sua frente.
  • Outros parecem todos estes tipos combinados.

O mundo, da mesma forma, nos dá um feedback instantâneo, bastando que prestemos mais atenção.