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Introdução à Lógica e Matemática Elementar. Exercícios.
Tipologia: Exercícios
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Vers˜ao parcial – cap´ıtulos 1, 2 e 3 – 11.Out.
p ∧ q
∴ p
p ∧ q
∴ q
∴ p ∧ q
p
∴ p ∨ q
q
∴ p ∨ q
∴ q
p → q p → ¬q
∴ ¬p
∴ q
∴ p
∴ ¬¬p
∴ p ↔ q
p ↔ q
∴ p → q
p ↔ q
∴ q → p
(a) d ∨ ¬a ´e verdadeira? (b) d ∨ b ´e verdadeira?
O Pedro vai ao cinema; Hoje chove.
(a) a ∧ b; (b) b ∨ ¬a; (c) ¬a ∨ ¬b; (d) a → V , onde V representa uma proposi¸c˜ao verdadeira.
(a) a → ¬b; (b) ¬a → b; (c) ¬a → ¬b; (d) b → a; (e) b → ¬a; (f) ¬b → a; (g) ¬b → ¬a.
(a) a → a; (b) a → ¬a; (c) ¬a → a; (d) (a ∨ b) → (a ∧ b); (e) (a ∧ b) → (a ∨ b).
(a) Se c for falsa que se pode concluir sobre a e b? (b) Se c for falsa qual ´e o valor l´ogico de (a ∧ b) ∧ ¬c?
(d) O prato principal ser´a peixe ou carne. Os vegetais ser˜ao ervilhas ou milho. N˜ao ser´a servido peixe como prato principal com milho como vegetal. Logo n˜ao haver´a carne como prato principal com ervilhas como vegetal. (e) O Pedro ou a Maria est˜ao a dizer a verdade. O Jo˜ao ou a Maria est˜ao a mentir. Logo o Pedro est´a a dizer a verdade ou o Jo˜ao est´a a mentir. (f) As vendas sobem e o patr˜ao fica feliz ou as despesas sobem e o patr˜ao n˜ao fica feliz. Logo as vendas e as despesas n˜ao sobem ambas. (g) Se as taxas de juro e o desemprego sobem ent˜ao haver´a recess˜ao. Se o PIB aumenta n˜ao haver´a recess˜ao. Tanto o PIB como as taxas de juro sobem. Logo o desemprego n˜ao aumenta. (h) O alarme ser´a accionado se e s´o se a press˜ao estiver demasiado alta e a v´alvula de escape estiver bloqueada. A v´alvula de escape n˜ao est´a bloqueada. Logo o alarme ser´a accionado se e s´o se a press˜ao estiver demasiado alta. (i) Se n˜ao h´a fruta tem que haver doce. Se h´a fruta e doce ent˜ao n˜ao h´a sopa. Se h´a sopa ou n˜ao h´a fruta ent˜ao n˜ao pode haver doce. Logo h´a fruta e n˜ao h´a sopa e doce em simultˆaneo.
(a) v ´e par ou w ´e ´ımpar; (b) Se w ´e par ent˜ao v ´e par.
(a) Se est˜ao na sala pelo menos dez alunos ent˜ao haver´a aula. (b) S´o haver´a aula se est˜ao na sala pelo menos dez alunos. (c) Haver´a aula se est˜ao na sala pelo menos dez alunos. (d) Estarem na sala pelo menos dez alunos ´e suficiente para haver aula. (e) Estarem na sala pelo menos dez alunos ´e necess´ario para haver aula.
(a) S´o est´a vento e n˜ao est´a sol se est´a a chover. (b) Estar a chover ´e suficiente para estar vento e n˜ao estar sol. (c) E necess´´ ario estar a chover para estar vento e n˜ao estar sol. (d) N˜ao est´a a chover, se estiver sol ou n˜ao estiver vento. (e) S´o est´a vento se est´a a chover ou s´o n˜ao est´a sol se est´a a chover.
(a) Um rapaz n˜ao pode dan¸car com a Maria e tem que dan¸car com uma loira, se n˜ao dan¸ca com a Teresa ou dan¸ca com uma ruiva; (b) Um rapaz tem que dan¸car com a Maria e n˜ao dan¸car com a Teresa a n˜ao ser que dance com uma ruiva mas n˜ao com uma loira.
Mostre que todos os rapazes pagam bilhete.
(a) Se o homem usa casaco ou gravata ent˜ao a sua mulher n˜ao pode usar saltos rasos ou pulseiras; (b) Se a senhora usa pulseiras ou n˜ao usa chap´eu ent˜ao o marido usa gravata ou casaco mas n˜ao ambos;
(i) x^2 < x; (ii) |x| = x + 2; (iii) 4 x^2 − 4 x > − 1.
(a) Classifique-as em R, em Z e em N. (b) Escolha duas delas de forma a que uma seja condi¸c˜ao suficiente da outra num universo apro- priado e por si indicado.
(i) x^2 ∈ X; (ii) x^2 = −x; (iii) x > 0 ∧ x − 1 < 0 ; (iv) |x| ≤ 1 ∨ x ´e par; (v) |x + 1| 6 ∈ X; (vi) x < 0 ⇒ |x| = 1.
(a) Indique os respectivos conjuntos de verdade (solu¸c˜ao) e classifique-as. (b) Indique duas que n˜ao sejam imposs´ıveis mas sejam incompat´ıveis. (c) Sabendo que duas condi¸c˜oes s˜ao complementares se a sua disjun¸c˜ao ´e universal, indique duas n˜ao universais e complementares.
(a) Se p(a) ´e verdadeira ent˜ao q(a) ´e verdadeira; (b) Se q(a) ´e verdadeira ent˜ao p(a) ´e verdadeira; (c) p(a) ∧ q(a) ´e verdadeira se, e s´o se, p(a) ´e verdadeira; (d) p(a) s´o ´e falsa se q(a) o for; (e) p(x) ´e universal se, e s´o se, q(x) o for.
(a) Qual o valor l´ogico das proposi¸c˜oes p(− 5 , 2), p(0, 3) e p(10, −5)?
(b) Classifique, em R, as condi¸c˜oes p(0, y) e p(x, −5). (c) Mostre que se em p(x, y) substituir y por um n´umero natural qualquer obt´em uma condi¸c˜ao em x que ´e universal em R.
(a) Todos os n´umeros naturais s˜ao inteiros; (b) H´a n´umeros naturais maiores que cinco cuja soma com trˆes ´e inferior a sete; (c) Nenhum n´umero inteiro negativo ´e menor do que sete; (d) O quadrado de qualquer n´umero natural ´e menor do que quatro; (e) Todo o n´umero natural ´e o dobro de um n´umero natural; (f) Nem todos os n´umeros naturais s˜ao o quadrado de um n´umero natural; (g) Qualquer n´umero natural cujo quadrado seja maior do que sete ´e ele pr´oprio maior do que dois.
(a) (∃x ∈ X) |x| ≤ 3 ; (b) (∀x ∈ X) x^2 ∈ X; (c) (∀x ∈ X)(∃y ∈ X) x^2 = y; (d) (∀x ∈ X)(∃y ∈ X) |x| = y; (e) (∀y ∈ X)(∃x ∈ X) |x| = y; (f) (∃x ∈ X)(∀y ∈ X) y ≤ |x|; (g) (∃y ∈ X)(∀x ∈ X) y ≤ |x|.
(i)
x^2 = x (ii) xy = x (iii) x > y
(a) Escreva todas as proposi¸c˜oes que pode obter a partir de cada uma delas usando quantificadores. (b) Indique o valor l´ogico das proposi¸c˜oes obtidas na al´ınea anterior.
(a) Universal; (b) Imposs´ıvel; (c) Poss´ıvel mas n˜ao universal.
Nota¸c˜ao. N = { 0 , 1 , 2 ,.. .}.
(a) (∀x ∈ N+) 1/x < 3; (b) (∀x ∈ N+) 1/x < 3 /10;
Neste curso utilizamos o conceito intuitivo de conjunto, sem nos preocuparmos com a sua fundamenta¸c˜ao ou com as bem conhecidas contradi¸c˜oes (paradoxos) que da´ı podem decorrer. Assim, para n´os um conjunto ´e simplesmente uma fam´ılia ou colec¸c˜ao de objectos, a que chamamos elementos ou membros do conjunto, encarada como um ente individual, i.e. como um (novo) objecto por direito pr´oprio, mas que ´e caracterizado pelos objectos que o formam.
Geralmente, usamos letras min´usculas
a, b, c,... , x, y, z,...
para designar os objectos e letras mai´usculas
A, B, C,... , X, Y,... ,
para designar os conjuntos sem que, no entanto, tal constitua uma regra (observemos que conjuntos podem ser elementos de outros conjuntos).
Dado um objecto x e um conjunto X, usamos a nota¸c˜ao x ∈ X (e lemos x pertence a X) para significar que x ´e um elemento de X. Para denotar que x n˜ao ´e um elemento de X escrevemos x 6 ∈ X (e lemos x n˜ao pertence a X).
Consideramos conhecidas as no¸c˜oes de n´umero natural, n´umero inteiro, n´umero racional, n´umero real e de n´umero complexo, bem como as suas propriedades elementares e conceitos b´asicos que lhes est˜ao associados, como por exemplo a rela¸c˜ao de ordem (usual) ≤ definida no conjunto dos n´umeros naturais ou no conjunto dos n´umeros reais.
2.1 Exemplos.
7 , { 0 }}, i.e. C ´e o conjunto constitu´ıdo por trˆes elementos: o n´umero inteiro 3 , o n´umero real
7 e pelo conjunto que atr´as denot´amos por A (aqui encarado como um objecto);
N = { 0 , 1 , 2 , 3 ,.. .};
N+^ = { 1 , 2 ,.. .};
(observemos que N 0 = N);
Z = {... , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 ,.. .};
k `
| k, ∈ Z e
6 = 0
2.2 Defini¸c˜ao. (Axioma da Extensionalidade) Sejam A e B dois conjuntos. Dizemos que o conjunto A ´e igual ao conjunto B, e escrevemos
A = B,
se A e B possuem os mesmos elementos, i.e. se
x ∈ A se e s´o se x ∈ B,
para todo o objecto x.
2.3 Observa¸c˜ao. Tendo em conta a simetria da defini¸c˜ao anterior, ´e evidente que, dados dois conjuntos A e B, se A ´e igual a B ent˜ao B ´e igual a A. Podemos ent˜ao dizer que A e B s˜ao iguais sem que ocorramos em ambiguidade. Naturalmente, dizemos que os conjuntos A e B s˜ao diferentes se estes n˜ao forem iguais, denotando-se A 6 = B.
2.4 Exemplos.
2.5 Defini¸c˜ao. Sejam A e B dois conjuntos. Dizemos que A ´e um subconjunto de B (tamb´em que A est´a contido em B ou ainda que B cont´em A) se todos os elementos do conjunto A s˜ao elementos do conjunto B, i.e. se x ∈ A ent˜ao x ∈ B,
para todo o objecto x. Para denotar que A ´e um subconjunto de B, escrevemos
A ⊆ B
(e lemos “A est´a contido em B”) ou B ⊇ A
(e lemos “B cont´em A”).
X \ Y = {x | x ∈ X e x 6 ∈ Y };
X 4 Y = (X ∪ Y ) \ (X ∩ Y ).
2.11 Exemplos.
A ∪ B = { 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 7 }, A ∩ B = { 1 , 3 , 5 }, A \ B = { 2 , 4 } e B \ A = { 7 }.
E = { 2 n | n ∈ N}
(i.e. o conjunto dos n´umeros naturais pares), P o conjunto dos n´umeros naturais primos e Z−^ o conjunto dos n´umeros inteiros negativos. Ent˜ao:
(a) O ∩ E = ∅ e O ∪ E = N; (b) P ∩ O = P \ { 1 } e P ∪ O = O; (c) P ∩ E = { 2 } e E \ P = E \ { 2 }; (d) Z−^ ∪ N = Z, Z−^ ∪ N+^ = Z \ { 0 } e Z \ Z−^ = N.
2.12 Proposi¸c˜ao. Sejam A, B e C trˆes conjuntos. Temos:
Demonstra¸c˜ao. As propriedades 1, 2, 3 e 4 s˜ao evidentes. Vamos demonstrar uma das igualdades de 5 e uma de 6. As outras s˜ao deixadas ao cuidado do leitor como exerc´ıcio. Comecemos por demonstrar a igualdade (A ∪ B) ∪ C = A ∪ (B ∪ C). Para tal, tendo em conta a Proposi¸c˜ao 2.8 (este resultado proporciona, de facto, o m´etodo usual para demonstrar uma igualdade de dois conjuntos, tal como a seguir procedemos), bastar´a demonstrar que (A ∪ B) ∪ C ⊆ A ∪ (B ∪ C) e que A ∪ (B ∪ C) ⊆ (A ∪ B) ∪ C. Em primeiro lugar, tomemos x ∈ (A ∪ B) ∪ C. Ent˜ao x ∈ A ∪ B ou x ∈ C. Se x ∈ A ∪ B ent˜ao x ∈ A ou x ∈ B, pelo que x ∈ A ou x ∈ B ∪ C (visto que B ⊆ B ∪ C), donde x ∈ A ∪ (B ∪ C). Se x ∈ C ent˜ao x ∈ B ∪ C (visto que C ⊆ B ∪ C) e, portanto, x ∈ A ∪ (B ∪ C). Em
ambos os casos mostr´amos que x ∈ A ∪ (B ∪ C), pelo que prov´amos que (A ∪ B) ∪ C ⊆ A ∪ (B ∪ C). Reciprocamente, tomemos x ∈ A ∪ (B ∪ C). Ent˜ao, x ∈ A ou x ∈ B ∪ C. Se x ∈ A ent˜ao x ∈ A ∪ B e, portanto, x ∈ (A ∪ B) ∪ C. Se x ∈ B ∪ C ent˜ao x ∈ B ou x ∈ C, pelo que x ∈ A ∪ B ou x ∈ C e, portanto, tamb´em neste caso, x ∈ (A∪B)∪C. Assim, prov´amos tamb´em que A∪(B ∪C) ⊆ (A∪B)∪C, o que finaliza a demonstra¸c˜ao da igualdade pretendida. Seguidamente, demonstremos que A ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C), uma vez mais aplicando a Proposi¸c˜ao 2.8. Em primeiro lugar, tomemos x ∈ A ∪ (B ∩ C). Ent˜ao, x ∈ A ou x ∈ B ∩ C. Se x ∈ A ent˜ao x ∈ A ∪ B e x ∈ A ∪ C, pelo que x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C). Se x ∈ B ∩ C ent˜ao x ∈ B e x ∈ C, pelo que x ∈ A ∪ B e x ∈ A ∪ C, donde x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C). Em ambos os casos mostr´amos que x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C), portanto A ∪ (B ∩ C) ⊆ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C). Reciprocamente, tomemos x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C). Ent˜ao x ∈ A ∪ B e x ∈ A ∪ C. Se x ∈ A ent˜ao x ∈ A ∪ (B ∩ C). Se x 6 ∈ A, uma vez que x ∈ A ∪ B, ent˜ao x ∈ B. Al´em disso, tamb´em x ∈ A ∪ C, pelo que, se x 6 ∈ A, necessariamente x ∈ C. Logo, se x 6 ∈ A temos x ∈ B e x ∈ C, donde x ∈ B ∩ C e, portanto, x ∈ A ∪ (B ∩ C). Em ambos os casos mostr´amos que x ∈ A ∪ (B ∩ C), portanto A ∪ B) ∩ (A ∪ C) ⊆ A ∪ (B ∩ C). Desta ´ultima inclus˜ao e de A ∪ (B ∩ C) ⊆ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C) resulta a igualdade que pretend´ıamos.
2.13 Observa¸c˜ao. Sejam A, B e C trˆes conjuntos. Tendo conta em as propriedades 2.12(5) ´e indiferente escrever (A ∪ B) ∪ C ou A ∪ (B ∪ C), pelo que podemos, sem ambiguidade, escrever
A ∪ B ∪ C.
De um modo an´alogo, escrevemos A ∩ B ∩ C
para designar (A∩B)∩C ou A∩(B ∩C). Mais geralmente, dados n (n ∈ N+) conjuntos A 1 , A 2 ,... , An, por
A 1 ∪ A 2 ∪ · · · ∪ An (ou por
⋃^ n
i=
Ai)
entendemos o conjunto {x | x ∈ A 1 ou x ∈ A 2 ou · · · ou x ∈ An}
e por
A 1 ∩ A 2 ∩ · · · ∩ An (ou por
⋂^ n
i=
Ai)
entendemos o conjunto {x | x ∈ A 1 e x ∈ A 2 e · · · e x ∈ An}.
2.14 Proposi¸c˜ao. Sejam X e Y dois conjuntos. Ent˜ao
X ∩ (X ∪ Y ) = X e X ∪ (X ∩ Y ) = X.
Demonstra¸c˜ao. Demonstremos, em primeiro lugar, que X ∩(X ∪Y ) = X. Para tal, basta provar que X ⊆ X ∩ (X ∪ Y ), visto que X ∩ (X ∪ Y ) ⊆ X resulta de imediato da propriedade 2.12(1). Tomemos x ∈ X. Ent˜ao x ∈ X ∪ Y , pelo que x ∈ X ∩ (X ∪ Y ). Donde X ⊆ X ∩ (X ∪ Y ) e, portanto, X ∩ (X ∪ Y ) = X. Relativamente `a segunda igualdade temos (aplicando em ´ultimo lugar a igualdade j´a demonstrada)
2 .12(6) = (X ∪ X) ∩ (X ∪ Y )
2 .12(3) = X ∩ (X ∪ Y ) = X,
como quer´ıamos demonstrar.