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Slides da Aula de Apresentação da Disciplina de Estradas
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
A – com relação a concentração. B – com relação as extensões.
Histórico das Estradas
Histórico das Estradas
Histórico das Estradas John MacAdam criou a estrutura composta por camadas de pedra cobertas por uma camada de terra e pó, na capa de material betuminoso. Esta técnica é parecida com as adotadas até hoje nos chamados pavimentos flexíveis, que utilizam material betuminoso, subprodutos de petróleo
Histórico das Estradas
Histórico do Rodoviarismo Federal no Brasil Caminhos de carroças que ligavam cidades e vilas brasileiras; Com a inauguração da estrada União Indústria, em 1861 , que a história do rodoviarismo nacional começava a ser escrita , mesmo assim até alguns anos após a criação do DNER, em 1937, essa história continuava sem ter muito o que dizer. A primeira lei a conceder auxílio federal para construção de estradas foi aprovada em 1905. Mas só a partir de 1920 um órgão público, a Inspetoria Federal de Obras contra as Secas, passou a cuidar da implementação de rodovias. São Paulo saiu na frente, ao criar, em 1926, a Diretoria de Estradas de Rodagem, que resultaria, em 1934, no Departamento de Estradas de Rodagem: o primeiro órgão rodoviário brasileiro com autonomia técnica e administrativa.
Histórico do Rodoviarismo Federal no Brasil Um ano depois de São Paulo criar a sua Inspetoria, em 1927, o governo federal fundou a Comissão de Estradas de Rodagem Federais, uma espécie de ancestral do DNIT. Com um "fundo especial" de financiamento, obtido a partir de sobretaxas nos impostos sobre gasolina, veículos e acessórios, a Comissão chegou a construir importantes obras para a época, como a Rio-Petrópolis e a parte fluminense da primeira ligação entre Rio de Janeiro e São Paulo. Em 1931 é extinta a Comissão e, em 1932, o Fundo Especial passa a ser incorporado ao Orçamento da União. Em 1933, um grupo de trabalho passa a elaborar o Projeto de Lei que criaria o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Criaria porque, quando realmente fundado, em 1937, o DNER não possuía as características preconizadas pelo grupo de trabalho: não era uma autarquia, não possuía recursos próprios e suas atividades eram desvinculadas dos sistemas rodoviários estadual e municipal.
Histórico do Rodoviarismo Federal no Brasil Como conseqüência da Lei Joppert, em 1950 o Brasil já contava com 968 km de malha rodoviária pavimentada, o dobro do verificado em 1945. O país começa então a ver explodir o rodoviarismo nas décadas seguintes e, ao final dos anos 60, com exceção de Manaus e Belém, todas as capitais estavam interligadas por estradas federais. Com a escassez de recursos , novas alternativas foram colocadas em prática na década de 90, a exemplo do Programa de Concessões Rodoviárias , o Programa de Descentralização e Restauração da Malha , e o programa Crema , de restauração e manutenção rodoviárias por períodos de 5 anos.
A Primeira Estrada de Rodagem do Brasil A origem dessa primeira Estrada de Rodagem do Brasil, maior obra de engenharia na América Latina em seu tempo , deu-se a 7 de agosto de 1852 , quando o visionário Mariano Procópio obteve, graças ao decreto do governo imperial n.º 1.301, a autorização para a construção, melhoramento e conservação de duas linhas de estradas. O empreendimento, considerado por muitos como impossível de ser realizado, foi iniciado em 12 de abril de 1856, com a presença e o incentivo de D. Pedro II. A obra exigia, entretanto, um esforço notável para os engenheiros e operários, já que a estrada era entrecortada por cursos d’água e pelas escarpas graníticas da serra do Taquaril. Mariano Procópio, então, contratou profissionais alemães. O brasileiro Antônio Maria Bulhões ficou responsável pelo trecho entre Petrópolis e três Rios , enquanto o alemão Keller assumia a responsabilidade do trecho Três Rios a Juiz de Fora , na época a Cidade do Paraibuna. A primeira estrada macadamizada do continente pôde ser concluída a 23 de julho de 1861. Nascia, assim, a rodovia União Indústria , com 144 km de extensão , sendo 96 km no estado do Rio de Janeiro e 48 km em Minas Gerais
Engenharia Rodoviária no Brasil Em 1950 o engenheiro americano Willian Haynes Mills utilizou no Espírito Santo, pela primeira vez no Brasil, um dimensionamento utilizando o CBR, controle de compactação, base estabilizada granulometricamente, taxas de agregado e ligante em tratamento superficial. Baseado nos trabalhos de Mills no Brasil e de criador do CBR, O. J. Porter , que o engenheiro Murilo Lopes de Souza organizou um método de projeto de pavimentos flexíveis , que em 1961 veio a ser oficializado pelo DNIT como DNER/1961. Este método sofreu revisão em 1966 , incluindo conhecimentos provenientes da AASHO ROAD TEST, sendo conhecido como Método DNER/1966 , que introduziu o conceito do número N – número de repetições do eixo padrão que auxilia no estudo da fadiga e dos chamados coeficientes estruturais. Eixo padrão com 18.000 libras, 8,2 toneladas força, ou 80. Newtons
Engenharia Rodoviária no Brasil