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Artigo da SBP sobre dor de crescimento em crianças.
Tipologia: Trabalhos
1 / 5
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Não perca as partes importantes!
As queixas de dores em membros são co-
muns em crianças e, na maioria das vezes, são
benignas. As mais frequentes são as dores notur-
nas recorrentes em membros e que receberam o
diagnóstico de “dor de crescimento” no início do
século XIX
1
. Na realidade, não existe relação com
nenhuma fase do crescimento físico, mas este
termo foi consagrado pelo uso e ainda é utiliza-
do nos dias atuais, servindo para diferenciá-la de
uma série de outras condições que causam dor
em crianças. A causa não é conhecida, mas exis-
tem várias teorias que tentam explicá-la. Trata-
-se de uma condição benigna, de curso autolimi-
tado, presente em alguma fase da vida em cerca
de 10% a 20% das crianças. Obrigatoriamente
deve ser diferenciada de outras causas de dor
presentes em doenças mais sérias.
exclusão e na maioria das vezes a história e o
exame físico são suficientes para o diagnóstico
(quadro 1) 2 .
Quadro 1: Características das Dores de Crescimento
Características Achados típicos
Local da dor Geralmente bilateral
Coxas, panturrilhas, canelas, parte posterior dos joelhos
Horário da dor No fim da tarde ou durante a noite, podendo acordar a criança
Dor não está presente pela manhã
Pode haver dias ou semanas sem dor
Não se relaciona com a atividade física
Gravidade da dor A dor melhora com massagens e/ou analgésicos
A gravidade não aumenta com o passar do tempo
Exame físico Não há achados anormais no exame físico
História clínica
O diagnóstico de dor do crescimento se baseia
em critérios clínicos. O início das crises doloro-
sas geralmente tem início em crianças com idade
entre 3 e 10 anos. Não há predileção de gênero.
A história detalhada obtida com a cooperação
da família e da criança, é tipicamente bilateral
(parte anterior das coxas, canelas, panturrilhas e
atrás dos joelhos) em 80% dos casos 3 , sendo raro
o envolvimento dos membros superiores.
As dores surgem à noite ou de madrugada,
despertando a criança, às vezes tão intensas que
a levam ao choro. Na manhã seguinte a criança
está assintomática e não apresenta nenhuma li-
mitação física. O intervalo entre as crises varia
de alguns dias, semanas ou meses. Há casos em
que os pais notam uma relação entre o aumento
de atividade física e a dor, mas isso não é cons-
tante. Cerca de 95% referem alívio com massa-
gens enquanto outros, com crises mais demora-
das, precisam de analgésicos
3 .
Na história familiar é possível detectar his-
tória de dor do crescimento em 20% a 47% dos
parentes de primeiro grau
2- .
Exame Físico
O exame físico da criança com dor do cresci-
mento é normal. A criança caminha normalmen-
te; a coluna e as extremidades não apresentam
deformidades nem restrição de movimentos.
Não existe fraqueza muscular nem alteração dos
reflexos.
A presença de articulações inchadas, mas-
sas palpáveis, dor ao movimento dos membros
ou à palpação indicam a necessidade de exames
de laboratório e de imagem em busca de outros
diagnósticos.
Diagnóstico diferencial
Dores em membros podem ter diferentes
causas: autoimune/inflamatórias, infecciosas,
hematológicas, vasculares, neoplásicas, trau-
máticas e estruturais, metabólicas e síndromes
de amplificação dolorosa. Crianças com história
atípica de dor do crescimento ou com alterações
ao exame físico deverão ser melhor investigadas
com perguntas buscando sinais e sintomas com-
patíveis com outras causas de dor, exames de la-
boratório ou de imagem 5 .
História atípica
Apenas 20% dos casos de dores de cresci-
mentos são unilaterais e merecem investiga-
ção detalhada que inclua principalmente as
causas de dor de origem infecciosa e tumoral
pois são emergências médicas.
a. Dores da síndrome de hipermobilidade arti-
cular costumam aparecer no final da tarde e
noite e são benignas, com exame físico de-
monstrando os sinais de hipermobilidade,
laboratório e imagem normais.
b. Dores no curso de leucemias costumam ser
bem intensas durante a noite, inclusive des-
pertando a criança. Neste caso, aumento
de linfonodos, esplenomegalia, dor óssea
à palpação de esterno e de tíbias são for-
tes indícios desta doença. Nem sempre o
hemograma mostrará anemia ou blastos na
fase inicial. A presença de trombocitope-
nia é sinal de alerta. Aumento da LDH e do
ácido úrico também ajudam no diagnóstico
precoce, mas é o mielograma que concluirá
o diagnóstico. É importante não medicar as
crianças com corticosteroide, pois isto afe-
tará o prognóstico da leucemia.
c. Dores causadas por osteoma osteoide são
mais intensas à noite, mas ocorrem sempre
no mesmo local e cedem com anti-inflama-
tórios.
vam com a atividade física
Este tipo de dor deve determinar pesquisa de
dores de origem mecânica. Podem ser uni ou
bilaterais. Apesar da doença de Legg-Perthes-
-Calvé estar localizada em quadris, a dor pode
Exames de laboratório
Hemograma completo e marcadores de in-
flamação tais como a velocidade de hemossedi-
mentação e a proteína C reativa são úteis como
exames iniciais para detectar inflamação e/ou
infecção, identificando a etiologia das dores em
membros. Anemia, leucocitose, trombocitose,
aumento das provas de atividade inflamatória
indicam inflamação. Após esta triagem e depen-
dendo da hipótese diagnóstica, outros exames
mais específicos deverão ser solicitados.
Exames de imagem
Radiografias são úteis para investigar neopla-
sias, infecções, fraturas e várias causas de dores
mecânicas. Às vezes, a ressonância magnética po-
derá mostrar uma lesão não detectada na radio-
grafia simples como a doença de Legg-Perthes-
-Calvé, a fase inicial da osteomielite e neoplasias.
Cintilografia óssea ou ressonância magnética de
corpo total podem ser necessárias em casos de
doença óssea difusa como a osteomieleite crôni-
ca multifocal e metástases de câncer.
Development of a Tool for Early Referral of
Children and Adolescents With Signs and
Symptoms Suggestive of Chronic Arthropathy
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amplificação da dor. in Oliveira SKF. Reumatologia
para pediatras. Ed Revinter, 2ª ed, Rio de Janeiro
Diretoria
Triênio 2016/
Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Atividade Física Coordenadores: Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Membros: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA)
Profissionais de Educação Física: Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal) Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Colaborador: Dirceu Solé (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP)
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Oftalmologia Pediátrica Coordenador: Fábio Ejzenbaum (SP) Membros: Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Julia Dutra Rossetto (RJ) Luisa Moreira Hopker (PR) Rosa Maria Graziano (SP) Celia Regina Nakanami (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany (BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Coordenadores: Nilza Perin (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Fábio Pessoa (GO) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP)
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