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Laboratório 01 - MOVIMENTOS RETILÍNEOS, Trabalhos de Física Experimental

Relatório sobre o laboratório 01 - movimentos retilíneos, de física experimental I

Tipologia: Trabalhos

2021
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Compartilhado em 06/11/2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
Instituto de Sistema Elétricos e Energia
Física Experimental I - FIS 213
Graduação em Engenharia Elétrica
TURMA 01
Isabela Pereira de Godoy (2021011242)
LABORATÓRIO REMOTO 1 - MOVIMENTOS RETILÍNEOS
DATA: 20 DE SETEMBRO DE 2021
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Wilton da Silva Dias
Instituto de Física e Química
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Instituto de Sistema Elétricos e Energia

Física Experimental I - FIS 213

Graduação em Engenharia Elétrica

TURMA 01

Isabela Pereira de Godoy (2021011242)

LABORATÓRIO REMOTO 1 - MOVIMENTOS RETILÍNEOS

DATA: 20 DE SETEMBRO DE 2021

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Wilton da Silva Dias

Instituto de Física e Química

SUMÁRIO

  • 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ………………………………………………………....
  • 2 OBJETIVOS ……………………………………………………………………………….
  • 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL …………………………………………………...
    • 3.1 Material Utilizado…………………………………………………………………....
    • 3.2 Etapa Inicial ………………………………………………………………………….
    • 3.3 Primeiro Ensaio ……………………………………………………………………..
    • 3.4 Segundo Ensaio …………………………………………………………………….
      • 3.4.1 Cálculo do seno do ângulo i e seu erro …………………………………….
  • 4 ANÁLISE DE DADOS E RESULTADO………………………………………………...
    • velocidades médias. …………………………………………………………………….. 4.1 Diferenças de posição, tempo de passagem, tempos médios e as
    • 4.2 Análise Gráfica das Tabelas 1 e 2 ………………………………………………...
    • 4.3 Cálculo das Acelerações Médias ………………………………………………….
    • 4.4 Cálculo das Acelerações a Partir dos Gráficos 1 e 2 …………………………...
    • 4.5 Cálculo das Acelerações Teóricas ………………………………………………..
  • 5 CONCLUSÃO ………………………………………………………....………………..
  • REFERÊNCIAS ………………………………………………………....………………….

3.2 Etapa Inicial

Utilizou-se um cronômetro multifuncional digital EQ228A (Cidepe), com erro de

50 μs e fundo de escala 99,99995 s. O cronômetro passou a funcionar (instante t=

s) quando o primeiro sensor ótico é acionado pela passagem do carrinho. Os demais

sensores marcaram o tempo de passagem, em relação à passagem no primeiro

sensor.

Os 5 sensores óticos foram posicionados ao longo do trilho, nas posições

exatas em 30, 60, 90, 120 e 150 cm da extremidade inicial, portanto, equidistantes

30 cm entre si. Assim, quando a luz do sensor for cortada pela placa superior do

carrinho, o meio dele estará exatamente em uma dessas posições. Devido ao

tamanho físico da placa e dos sensores, adotou-se um erro de ± 1mm para as

posições dos sensores.

3.3 Primeiro Ensaio

Nesse ensaio do experimento, o trilho de ar está perfeitamente nivelado. Dessa

forma, o carrinho pode deslizar no trilho perfeitamente horizontal.

O carrinho foi lançado suavemente da extremidade com o impulsionador, de

modo que quando passou pelo primeiro sensor sua velocidade era diferente de zero.

Tabela 1 - Dados do ensaio com o trilho horizontal.

Fonte: Laboratório 1 de Física Experimental - IFQ- UNIFEI- Set/

Sensor Tempo (s)

Posição (cm)

I 0 0, 0000 3 0, 0

II 0 4, 9955 6 0, 0

III

IV 1 5, 0600 1 20, 0

V 2 0, 1665 1 50, 0

3.4 Segundo Ensaio

Nesse ensaio o trilho foi inclinado, com o auxílio do calço de madeira, sob o pé

unitário do trilho.

O carrinho foi largado da extremidade elevada do trilho, desceu sob a ação da

gravidade, de modo que ao passar pelo primeiro sensor sua velocidade era diferente

de zero.

Tabela 2 - Dados do ensaio com o trilho inclinado

Fonte: Laboratório 1 de Física Experimental - IFQ- UNIFEI- Set/

3.4.1 Cálculo do seno do ângulo i e seu erro

h = ( 23, 21 ± 0 0, 1) mm ou (2, 321 ± 0 0, 01) cm

L = ( 100, 0 ± 0 1, ) cm

s en ( i )=

L

h

s en ( i )=

100

2,

s en ( i ) = 0 0, 2321

e rro [ sen ( i )]=

L

h

h

erro ( h )

2

L

erro ( L )

2

e rro [ sen ( i )] = 0 0, 2321

2,

0, 2

0,

100

2

e rro [ sen ( i )] = 0 0, 0002

s en ( i ) = (0, 02321 ± 0 0, 0002)

Sensor Tempo (s)

Posição (cm)

I 0 0, 0000 3 0, 0

II 0 7, 4495 6 0, 0

III 1 2, 9130 9 0, 0

IV

V 2 1, 4410 1 50, 0

4.2 Análise Gráfica das Tabelas 1 e 2

Gráfico do tipo Ax + B , com tendência linear e com seus coeficientes iguais a:

A = ( 59, 52 ± 0 0, 6)

B = ( 30, 20 ± 0 0, 8)

Gráfico do tipo a x x , com tendência curva e com seus coeficientes iguais a:

0

  • a

1

  • a

2

2

a 29, 8 , 0)

0

a 32, , )

1

a 11, 7 , 9)

2

Contudo o gráfico foi construído sobre dados em centímetros, então para achar a

aceleração em a partir do coeficiente é preciso multiplicá-lo

ms

/

2

(− 0 4 ± 0 1, , )

por e por.

2

2

2 −

Assim temos que

a , 08 , 02) m s

1

= (− 0 0 ± 0 0

/

2

No segundo gráfico (Gráfico 2) obteve-se a seguinte fórmula através do ajuste

polinomial:

P = ( 29, 98 ± 0 1, 0) + (32, 0 ± 0 2, ) t + (11, 17 ± 0 0, 9) t

2

Contudo o gráfico foi construído sobre dados em centímetros, então para achar a

aceleração em ms a partir do coeficiente é preciso multiplicá-lo /

2

(11, 17 ± 0 0, 9)

por e por.

2

2

2 −

Assim temos que

a 0, 234 , 018) m s

2

= ( 2 ± 0 0

/

2

4.5 Cálculo das Acelerações Teóricas

As acelerações teóricas e seus erros foram obtidos através das seguintes fórmulas:

a en ( i )

teo

= g × s erro ( a ) rro [ sen ( i )]

teo

= g × e

Sendo

g = 9 7, 8520 m s

/

2

Para o primeiro ensaio temos que i = 0, então:

a , 8520 en (0)

teo

1

= 9 7 × s erro ( a ) , 8520 , 0002

teo

1

= 9 7 × 0 0

a , 0000

teo

1

= 0 0 erro ( a ) , 0020

teo

1

= 0 0

a 0, 0000 , 0020) m s

teo

1

= ( 0 ± 0 0

/

2

Para o segundo ensaio temos que sen ( i ) = (0, 02321 ± 0 0, 0002), então:

a , 8520 en ( i )

teo

2

= 9 7 × s erro ( a ) , 8520 , 0002

teo

2

= 9 7 × 0 0

a , 8520 , 2321

teo

2

= 9 7 × 0 0 erro ( a ) , 0020

teo

2

= 0 0

a 0, 2711 , 0020) m s

teo

2

= ( 2 ± 0 0

/

2

5. CONCLUSÃO

No primeiro ensaio obtivemos acelerações muito próximas entre si e com erros

inferiores a 50%, Com exceção da primeira aceleração média que tem o erro maior

que a própria aceleração em 300%. Contudo esse erros podem ter sido ocasionados

pela incerteza dos próprios instrumentos de medição e a propagação de seus erros

quando os cálculos foram realizados. Sendo assim, podemos concluir que a

aceleração do primeiro ensaio é muito próxima de zero, suas velocidades ao longo

do tempo são muito próximas entre si, podendo ser tidas como constantes e o

deslocamento do objeto segue uma função de primeiro grau, então seu movimento

pode ser classificado como Retilíneo Uniforme.

No segundo ensaio também obtivemos acelerações muito semelhantes entre si

que se aproximam de , com erros inferiores a 4%. Apesar de a medição

0 2, 2 m s /

2

desse ensaio ter sido feita com os mesmos instrumentos do primeiro, obteve-se

erros menores e dados mais próximos da realidade mesmo propagando seus erros

nos cálculos. Com isso é possível concluir que o deslocamento do objeto segue uma

função de segundo grau, sua velocidade varia seguindo uma função de primeiro

grau e a aceleração se mantém consideravelmente constante com o decorrer do

tempo. Desse modo, pode-se classificar esse movimento como Retilíneo

Uniformemente Variado.