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Guias e Dicas
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Laje Treliçada Manual de Fabricação PUMA, Manuais, Projetos, Pesquisas de Construção

Manual de Fabricação PUMA - Laje Treliçada

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 07/10/2020

horacio-neto-2
horacio-neto-2 🇧🇷

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Não perca as partes importantes!

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Introdução ..................................................................... 01
Por que Fabricar ............................................................ 02
Obras com Sistema Treliçado .......................................... 03
Vantagens da Vigota Treliçada ........................................ 04
E.P.S. (Isopor) ............................................................... 05
Processo de Fabricação ........................................... 06 a 14
Tabela - Tipo de Armação Treliçada ................................. 15
Tabela - Ferragem Negativa em Balanço .......................... 16
Tabela Estrutural ..................................................... 17 a 28
Tabela de Contra-Flecha .................................................. 29
Informações Complementares .................................. 30 a 33
Normas NB - 5/1978 ............................................... 34 a 40
Tabela de Ferragem ........................................................ 41
Roteiro de Planilha de Custo - Laje Treliçada ............. 42 a 44
ÍNDICE
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Baixe Laje Treliçada Manual de Fabricação PUMA e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Construção, somente na Docsity!

ÍNDICE

anos

LAJES TRELIÇAS

MANUAL DE FABRICAÇÃO

ARMAÇÃO TRELIÇADA

P U^ M A

Desenvolvida na Europa, a Laje Treliça surgiu para superar algumas deficiências que a

laje convencional pré-fabricada apresenta, e também competir com a laje maciça no que

diz respeito à relação custo x benefício. Hoje, portanto, são utilizadas com grande

sucesso na construção civil em todo o mundo.

Por superar grandes vãos, suportar grandes cargas, reduzir mão-de-obra gerando maior

rapidez na montagem, a Laje Treliça possibilita perfeita adequação a inúmeras

aplicações de maneira racional e competitiva.

Portanto, produzir Laje Treliça, é um grande negócio e muito mais simples do que se

pode imaginar, por isso, a ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA, organizou este manual,

explicando passo a passo, como produzir e administrar uma FÁBRICA DE LAJE TRELIÇA.

SAIBA COMO É FÁCIL MONTAR

UMA FÁBRICA DE LAJE TRELIÇA

Embora seja fácil, fabricar Laje Treliça requer

alguns conhecimentos básicos para melhor

aproveitamento e aplicação do produto.

A ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA é uma estrutura

de aço tipo CA-60 soldada por eletrofusão, de

modo a formar duas treliças unidas pelo vértice.

A secção transversal da armação é um triângulo

espacial, tendo no vértice um vergalhão de aço

com diâmetro de 6 a 8 mm, e embaixo dois

vergalhões de bitola variável (de acordo com a

resistência desejada).

Lateralmente a treliça é completada por dois

vergalhões de aço dobrados em sinusóide, que

proporcionam rigidez ao conjunto e excelentes

condições de transporte e manuseio. Oferece

também vantagens no que diz respeito aos

esforços de flexão e cisalhamento.

A Laje Treliça suporta maiores cargas e requer

um menor número de vigas, em razão da

utilização de vãos maiores. Trabalhar sobre e

sob uma Laje Treliça é bem mais seguro que em

uma laje convencional, pois a treliça aceita

qualquer sobrecarga em razão de uma forte

vocação técnica que o conjunto dos elementos

estruturais oferece. Consequentemente é

permitida maior distribuição de paredes sobre a

laje, sem qualquer vigamento extra.

POR QUE FABRICAR

LAJE TRELIÇA?

Compare agora as vantagens das lajes

executadas com vigota treliçada em relação

ao sistema convencional (vigas "T" de

concreto).

A vigota treliçada proporciona total

aderência do concreto à armação,

r e s u l t a n d o e m u m c o n j u n t o

perfeitamente monolítico e acabando

com um dos principais problemas da

laje de viga "T", que é a falta de

aderência do capeamento;

O transporte e o manuseio da vigota

treliçada é bastante facilitado, devido

ao seu formato e baixo peso(10 Kg/m);

A existência dos sinusóides pode ser

considerada nas verificações de

cisalhamento, aplicando-se a teoria de

Estribos Inclinados;

Somando-se todas as vantagens da

ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA, você

poderá alcançar maiores vãos e

grandes cargas, com redução de custos

em relação ao sistema tradicional de

laje maciça.

E além de fabricar um produto com todas

essas vantagens, você ainda não precisa de

grandes investimentos para passar de um

sistema para outro!

Compra da ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA. Não existe esta operação. Corte da Armação Treliçada (apenas em alguns casos). Não existe esta operação. Colocação da Armação Treliçada na fôrma (operação simples). Não existe esta operação. A fôrma é fixa. Produção do concreto (menor volume). Lançamento do concreto. Não existe esta operação. Não existe esta operação. Não existe esta operação. A fôrma é fixa. Desmoldagem totalmente facilitada.

Compra de ferro. Desempeno do ferro. Corte do ferro. Dobramento do ferro. Colocação do ferro na fôrma (operação trabalhosa). Transporte da fôrma p/ o local da concretagem. Produção do concreto (em grande volume). Lançamento do concreto. Vibração. Acabamento. Remoção das fôrmas p/ a área de desmoldagem. Desmoldagem trabalhosa e demorada.

I - Fluxograma de Produção

VIGA “T” VIGOTA TRELIÇADA
QUADRO COMPARATIVO

II - Aspectos Técnicos de Fabricação

III - Mercado / Consumo

Simples. Rápida. Nenhum equipamento especial. Emprega menos mão-de- obra. Usa fôrmas fixas, baratas e leves. Índice de quebras quase nulo. Concreto sem necessidade de vibração. Permite ao fabricante produzir suas lajes treliças “ao pé da obra”, ampliando assim o raio de ação de sua empresa, pois o equipamento exigido é simples, leve, portátil, des- complicado e de fácil transporte.

Complexa. Demorada. Maior quantidade de equipamento. Emprega mais mão-de-obra. Usa fôrmas móveis, caras e pesadas. Maior índice de quebras no transporte e moldagem. Vibração do concreto. Exigência de instalações apropriadas.

Só atinge um mercado de baixo poder aquisitivo, o que coloca o fator preço como elemento prepoderante nas decisões de compra. Só atinge vãos e cargas limitadas. Só aplicável em edificações baixas (poucos pavimentos).

Atinge um mercado de maior poder aquisitivo, eliminando o fator preço da decisão de compra. Atinge vãos e cargas maiores. Atende também às exigências de edificações altas (prédios).

a

b

c

d

VANTAGENS DA

VIGOTA TRELIÇADA

Surge no mercado nacional da construção civil, o uso de um elemento com forte vocação

técnica e redução de custos no sistema estrutural de edificações em concreto armado. É o

E.P.S. (Isopor), que atua como elemento intermediário na Laje Treliça pré-fabricada,

reduzindo significativamente o peso próprio da laje acabada. Consequentemente diminuem

as reações; nos apoios das vigas, das vigas para os pilares e dos pilares até as fundações,

economizando assim aço, concreto, fôrmas e mão-de-obra em toda a estrutura. Apresenta

também redução de mão-de-obra na montagem da laje e redução da seção de aço positivo

nas vigotas pré-fabricadas.

Foto 4 - Utilização do E.P.S.

Peso Próprio

Altura daLajota (Kgf/m ² )

(cm)
Altura da
Laje Acabada
(cm)
Redução do
Peso Próprio
em % c/ EPS
Redução Média
de Seção de
Concreto Aço Positivo
Leve EPS

A redução da mão-de-obra para montagem dos blocos intermediários de EPS é de 90%.

VANTAGENS DA VIGOTA

TRELIÇADA COM E.P.S. (ISOPOR)

1. MONTAGEM DAS FÔRMAS

As fôrmas para a fabricação de Laje Treliça, são feitas em chapas metálicas de 3 mm de

espessura, dobrada tipo calha, com 12 cm de base por 3 cm de altura e 6 m de comprimento.

Devem ser montadas sobre cavaletes, formando assim uma pista de concretagem que deve

ficar no mínimo a 60 cm do chão, facilitando o lançamento do concreto, desfôrma e retirada

das vigotas.

As fôrmas devem estar sempre limpas e sem rebarbas, devendo ser protegidas com óleo

anti-aderente (mistura de óleo diesel com óleo desmoldante) antes de cada concentragem.

Seguindo estes procedimentos, a retirada das vigotas será realizada sem maiores

problemas, evitando que estas sejam danificadas (Foto 6).

Foto 5 - Fôrmas montadas sobre cavaletes

Pode-se produzir também vigotas treliçadas utilizando pedra 01 no lugar do pedrisco. Para tanto, é necessária uma mesa vibratória para possibilitar o perfeito adensamento do concreto da base das vigotas nas fôrmas. Neste caso deve-se fazer um concreto com a relação água-cimento menor, que trará melhor qualidade e menor custo. É necessário também, para uma boa produtividade, a instalação de uma ponte rolante para o transporte das fôrmas.

Foto 6 - As fôrmas devem ser protegidas com óleo anti-aderente

Foto 7 - Ponte rolante Foto 8 - Mesa vibratória

3. APLICAÇÃO DO CONCRETO

O concreto, com plasticidade adequada, deverá ser lançado sobre a pista de concretagem

através de carrinho, sendo diretamente transferido para a pistas onde é espalhado com

rodo ou colher de pedreiro, de modo a preencher todas as fôrmas.

Foto 9 - O concreto pode ser lançado através de carrinho

As fôrmas devem ser totalmente preenchidas

5. COLOCAÇÃO DAS TRELIÇAS

Logo em seguida à colocação de ferragem adicional, executa-se a colocação da ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA. Tal operação é bastante simples, sendo realizada manualmente, bastando leves movimentos de vai e vem até o posicionamento correto da ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA na massa de concreto (Fotos 11 e 12).

Foto 10 - Colocação de ferros adicionais

Foto 11 - A colocação de treliça pode ser feita manualmente

Foto 12 - Pesos para manter posição das ferragens

4. COLOCAÇÃO DE FERROS ADICIONAIS

Logo em seguida ao preenchimento das fôrmas, caso seja necessário, vem a colocação de ferros adicionais conforme tabela ou cálculo estrutural específico.

A prudência recomenda que somente seja efetuado o

cálculo de lajes contínuas, quando a continuidade puder

ser claramente definida e viabilizada na obra: é

fundamental que cada vigota se situe exatamente em

continuidade com a vigota da laje contígua. Caso esta

situação não possa ser garantida, mesmo em estruturas

de concreto, deve-se considerar no cálculo, simples

apoio e coloca-se ferragem negativa para distribuição

das fissuras. Se a continuidade for garantida, adota-se

nesta situação o semi-engaste e um momento positivo

+M=ql²/100 e um momento negativo nos engastes

parciais ou débeis -X=ql²/40. (Semi-engaste) As

tensões de cálculo consideradas são fck = 180 Kg/cm²

para o concreto colocado na obra

fyk = 6.000 Kg/m² para o aço tracionado. Segundo os

procedimentos da NB-503, as lajes executadas

conforme os nossos cálculos e instruções atendem

perfeitamente às condições de resistência ao fogo. As

lajes mistas fabricarias com ARMAÇÃO TRELIÇADA

PUMA, também obedecem às normas DIN 4109

isolamento acústico, e a DIN 4108 isolamento térmico. A

NB-4 prevê também, a colocação de uma ferragem de

distribuição mínima de 0,6 cm²/m no concreto de

capeamento.

Nos cálculos extras que eventualmente realizamos para

nossos clientes, são atendidos ainda os limites da flecha

e do cisalhamento, conforme prescrito na NB-1 178.

Depois de lhe oferecer a melhor armação treliçada do

mercado, a ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA coloca ainda à

sua disposição um serviço exclusivo de apoio técnico e

orientação ao fabricante, cujo objetivo é auxiliá-lo na

obtenção dos melhores resultados, através da utilização

correta do produto

Essa orientação é extensiva ao usuário final da laje,

através dos folhetos que a ARMAÇÃO TRELIÇADA PUMA

fornece aos fabricantes para distribuição aos

consumidores e das palestras explicativas que a

Empresa promove. O serviço de apoio técnico e

orientação ao fabricante, inclui um Centro de

Processamento de Dados para cálculos, e um

engenheiro especializado permanentemente de

plantão. Não encontrando o cálculo desejado em nossas

tabelas-padrão, você pode procurá-lo para resolver

qualquer dúvida.

Além de tudo isso, você conta sempre com a tradicional

pontualidade no fornecimento e a garantia dos

melhores preços, marcas registradas da ARMAÇÃO

TRELIÇADA PUMA!

9. TIPO DE LAJE

As lajes serão identificadas em função do comprimento da vigota e cargas que atuarão na laje, resultando espessuras acabadas, ou seja, a soma das espessuras da lajota e do concreto de capeamento, conforme indicado nos desenhos e tabelas seguintes.

Compr. LT 10

Tabela Estrutural Tabela de Ferragem Negativa a ser Utilizada em Balanço fck = 20 Mpa - Lajota Cerâmica com Intereixo = 42 cm, ou para EPS com Intereixo = 49 cm

  • Para maior detalhamento dos cálculos, utilize o programa PumaWin e/ou ligue para nosso Departamento Técnico
  • Obs: Bitolas de aço CA60 são apresentadas em milímetros (mm) Ex: 1 - 5,0 = 1 barra de 5 mm

Bitolas de aço CA50 são apresentadas em polegadas Ex: 1 - 1/2 = 1 barra de meia polegada

  • Para substituir: CA60 por CA50, aumentar 20% da área; CA50 por CA60, reduzir 20% da área

TABELA - FERRAGEM

  • Introdução
  • Por que Fabricar
  • Obras com Sistema Treliçado
  • Vantagens da Vigota Treliçada
  • E.P.S. (Isopor)
  • Processo de Fabricação 06 a
  • Tabela - Tipo de Armação Treliçada
  • Tabela - Ferragem Negativa em Balanço
  • Tabela Estrutural 17 a
  • Tabela de Contra-Flecha
  • Informações Complementares 30 a
  • Normas NB - 5/1978 34 a
  • Tabela de Ferragem
  • Roteiro de Planilha de Custo - Laje Treliçada 42 a
  • TR TRELIÇADA
  • TR
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  • AÇO INFERIOR SEÇÃO DE
    1. MEDIDAS PADRONIZADAS • ESTOQUE DE TRELIÇAS
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  • Tipo CARGA ACIDENTAL (kg/m ) 1 - ½

Tabela Estrutural LT10 (7,0 + 3,0) - (Enchimento + Capa) Peso Próprio = 153 kg/m^2 Revestimento = 30 kg/m (já incluído)^2 Condição de apoio = apoio simples (^2) Consumo de concreto = 40 litros/m

h

TABELA ESTRUTURAL

fck = 20 Mpa capa = 3 cm Lajota Cerâmica H7/30 (Altura/Largura) Treliça = TR

  • Para maior detalhamento dos cálculos, utilize o programa PumaWin e/ou ligue para nosso Departamento Técnico
  • Obs: Os diâmetros dos adicionais são apresentados em mm. Os diâmetros de 4,2 a 6,0 mm são de aço CA60, os demais são de aço CA Para substitiuir: CA60 por CA50, aumentar 20% da área; CA50 por CA60, reduzir 20% da área Considerar a contra flecha conforme a tabela da página 29
  • Obs:
  • Obs:
  • Obs:

Vão (m) 1,

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3¢ 8,

não OK

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não OK

não OK

não OK

s/ adic

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1¢ 4,

1¢ 6,

2¢ 5,

3¢ 4,

2¢ 6,

3¢ 6,

2¢ 8,

não OK

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não OK

não OK

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s/ adic

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1¢ 4,

1¢ 6,

2¢ 5,

3¢ 4,

2¢ 6,

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2¢ 8,

não OK

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s/ adic

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1¢ 5,

1¢ 6,

2¢ 5,

2¢ 6,

1¢ 10,

3¢ 6,

3¢ 8,

não OK

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s/ adic

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1¢ 5,

2¢ 4,

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2¢ 6,

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não OK

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1¢ 4,

1¢ 6,

2¢ 5,

2¢ 6,

3¢ 5,

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3¢ 8,

não OK

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não OK

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s/ adic

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1¢ 4,

1¢ 6,

2¢ 4,

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1¢ 10,

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não OK

não OK

CARGA ACIDENTAL (kg/m )^2