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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Estudos de microorganismos cultivados a partir das mãos de profissionais da saúde provam que a lavagem das mãos é o procedimento mais importante na prevenção de infecções hospitalares. 1861 – Semmelweis- médico húngaro – febre puerperal – infecção cruzada.
2. BACTERIOLOGIA Milhões de bactérias habitam nossa pele, a maioria em condições normais, não produz doença, mas as patogênicas (estreptococos, estafilococos) podem invadir o organismo através de lesões da pele ou condições de baixa resistência e virem a produzir infecção.
BACTÉRIAS RESIDENTES : Residem nas camadas mais profundas da pele, a derme, nos folículos pilosos e glândulas sebáceas. Por serem bactérias fixas em camadas mais profundas da pele, são mais difíceis de serem removidas, porém não são consideradas prejudiciais ao homem. Ex: S.epidermidis, micrococos e difteróides
3. FINALIDADES DA LAVAGEM DAS MÃOS: Remover a flora bacteriana patogênica; Prevenir infecção cruzada; Promover auto-higiene e segurança ao profissional.
5. PRECAUÇÕES GERAIS: (^) Evitar o uso de anéis, pulseiras e relógios; (^) As mãos devem ser friccionadas de 15 a 30 segundos, tempo suficiente para remover a s bactérias transitórias e algumas residentes, além de células descamativas, pelos, suor, sujidade e oleosidade da pele. (^) Deve-se dar preferência ao sabão líquido, porque o sabão em pedra facilmente se torna meio de contaminação. (^) Não encostar na pia para evitar contaminação; (^) A pia de lavagem das mãos não deve ser a mesma utilizada para lavagem de materiais; (^) A localização e o n° de pias deve ser adequado conforme recomendado: * 1 pia para cada leito de isolamento * 1 pia para cada 2 a 3 leitos de UTI * 1 pia para cada 4 leitos de enfermaria
Para lavagem simples das mãos, precisaremos: Água corrente Dispensadores de sabão líquido Toalha descartável (papel toalha)
1.Palma 2.dorso 3.Espaços interdigitais 4.polegares 5.Articulações 6.extremidades, leitos 7.punhos ungueais e unhas
Uso de luvas estéreis:
Uso de luvas não estéreis: Conhecidas como luvas de procedimento, são utilizadas para proteção pessoal de quem cuida do paciente. Não requer técnica especial para calçar, mas para retirá-las devemos seguir a mesma técnica de luvas estéreis. Manipulação de material contaminado; Contato com áreas da pele ou mucosa infeccionadas; Contato com secreções corporais ou artigos contaminados.
Para evitar contaminação da parte externa das luvas, manter as mãos afastadas do corpo, num nível acima da cintura, longe de qualquer mobiliário; Caso haja contaminação em qualquer etapa da técnica de calçar luvas estéreis, descartar as luvas e reiniciar o procedimento;
Procedimento para calçar luvas estéreis: Retirar anéis, pulseiras e relógios; Lavar as mãos; Abrir a embalagem das luvas sem contaminá-las, tocando apenas a parte externa do pacote; Levantar a luva a ser calçada com a mão oposta, fazendo uma pinça com o polegar e indicador, e tocando somente na parte inferior da dobra do punho;
Procedimento para retirar luvas: Manter as luvas contaminadas com os dedos voltados para baixo; Com a mão oposta enluvada, segurar a face externa da luva, na altura do punho; Tracionar a luva para retirá-la da mão, virando-a pelo avesso e prendê-la na mão que ainda está enluvada; Com a mão sem luva, segurar a face interna da luva, na altura do punho;