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Cadeira CHO
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Aqui iremos compreender o que liderar tem haver com gerenciar, veremos o conceito de cada um, suas funções, características, mudanças que ocorreram ao longo dos anos e o que as grandes organizações esperam do lideres. Há diversas opiniões em relação à prática gerencial e a educação gerencial, muitos acham que o progresso da carreira depende de novas técnicas e habilidades, por isso ao longo deste trabalho iremos observar o importante papel das Escolas Administrativas. O que se espera de um gerente nos dias atuais não é simplesmente alcançar as metas estabelecidas, veremos que o fator humano é essencial para o crescimento da organização, que um bom líder não necessariamente precisa estar em um cargo de poder. Neste contexto, nasce o interesse em compreender o verdadeiro papel de um líder, de um gerente, o papel de cada um, o trabalho em equipe e a confiança que ela precisa ter em seu líder para alcançar os resultados desejados. Pois um líder é um agente estratégico dentro das organizações, dele dependem os bons resultados e o crescimento da empresa. Partindo dessas observações encontraremos neste material, vários tópicos e sub- tópicos com o objetivo de facilitar o entendimento e as dimensões deste tema tão complexo e tão importante para o sucesso de um administrador.
a função gerencial, mesmo nas grandes organizações consideradas eficientes, têm revelado que o lugar-comum da gerência é exatamente o contrário. A maioria dos dirigentes, quando questionada sobre o seu trabalho, informa que encontra sempre uma carga inesperada de tarefas imprevistas, com reuniões, interrupções e trabalhos administrativos intensos, descontínuos e de natureza variável. Sua atenção é constantemente desviada por chamados diversos, o que fragmenta sua ação e torna intermitente o seu envolvimento no processo decisório organizacional. A maioria dos gerentes dedica-se intensamente à função, e preocupa-se com ela fora dos horários normais de trabalho; leva problemas para casa e tenta evitar, sem sucesso, que eles invadam o seu tempo de lazer. Em segundo lugar, a visão ordenada do mundo organizacional implícita na própria ideia de “organização”, induzida a se pensar a realidade administrativa como racional, controlável e passível de ser uniformizada. Essa visão tem se provado enganadora, pela constatação cada vez mais frequente de que a organização é, significativamente, uma realidade caótica. Como regra geral, dirigentes chegam a compreender bem os objetivos de sua organização, e julgam-se preparados para alcança-los. Sentem-se surpresos, todavia, com a natureza do processo decisório organizacional, ou seja, como fatores não controláveis conduzem o seu comportamento administrativo a formas diversas do desejado. O dirigente é parte do processo decisório organizacional. Seu comportamento, como o de qualquer outro funcionário, é determinado por fatores internos e externos à organização. Valores, atitudes individuais, bem como experiência administrativa, são variáveis que determinam o comportamento de um indivíduo, independente de decisões em questão. Por outro lado, existem também condições específicas que influenciam apenas o comportamento de um dirigente, tornando-o ilógico segundo a visão racional da decisão. Por exemplo, um dirigente pode trabalhar intensamente em conversas externas e internas, buscando informações desprovidas de impacto em decisões importantes da organização, mas que servem apenas para reforçar o prestígio e o poder do próprio dirigente. Da mesma forma, reuniões internas podem servir menos para solução de problemas específicos do que para reforçar lealdade, buscar consenso, solução para pequenas disputas ou mesmo acirrar outras sobre objetivos setoriais; pouco contribui para o alcance dos propósitos da organização. Como as organizações são diferentes, para cada uma delas exige-se um novo aprendizado. No entanto, existem comportamentos gerenciais comuns entre os dirigentes de
sucesso; pode-se dizer que esses comportamentos provêm de habilidades gerenciais típicas que podem ser assimiladas. Existem habilidades gerenciais que têm de ser conquistadas na experiência do dia-a- dia, enfrentando-se as contradições e mutações da empresa moderna. Outras sistematizadas e já em grande número podem ser ensinadas e aprendidas por aqueles que se dedicam à gerência como profissão.
Um bom líder nos dias de hoje segue alguns preceitos comuns entre os que estão nesta posição. Ele tem características que os destacam pela forma de pensar, lidar e agir no ambiente em que se encontra. O que antes se julgava ser único e inato, hoje é consenso entre estudiosos que pode ser assimilado e aprendido. Basta dedicação!
trabalho, a disciplina, a racionalização dos métodos e sistemas de trabalho e a padronização da produção. Neste contexto, os gerentes assumiram o papel de “controladores” encarregados de fiscalizar os funcionários para garantir maior produtividade. Por sua vez, os trabalhadores eram explorados, tornavam-se cada vez mais alienados e não mantinham controle sobre sua produtividade. Então em 1916, Henry Fayol, buscando a racionalização da estrutura administrativa, propõe adoção de uma estrutura adequada e de um funcionamento compatível com essa estrutura. Fayol salienta o princípio da unidade de comando, da divisão do trabalho, da especialização e da amplitude de controle. Na década de 30, a administração passou a valorizar o recurso humano, correspondendo a um deslocamento da ênfase na organização formal para a informal, entendida como o conjunto das relações sociais não previstas em regulamentos e organogramas e nas relações de trabalho, caracterizada pela espontaneidade e pela falta de objetivo comum. Analisando de forma criteriosa o texto “A função gerencial no mundo contemporâneo”, podem-se notar diversos aspectos similares às teorias administrativas. A visão ordenada e tradicional de gerência fazia crer que o dirigente deveria ser um decisor racional, um planejador sistemático e um coordenador e supervisor eficiente das atividades organizacionais. O Taylorismo se caracterizava pela expropriação dos conhecimentos das técnicas de produção, tinha a administração como ciência e introduziu a racionalização do trabalho, em que o administrador deveria tomar decisões pautadas nos subsídios racionais. Outra característica encontrada no texto se refere à Escola Clássica, de Fayol. A maioria dos dirigentes, quando questionava sobre o seu trabalho, informava que encontra sempre uma carga inesperada de tarefas imprevistas, com reuniões, interrupções e trabalhos administrativos intensos, descontínuos e de natureza variável. Sua atenção é constantemente desviada por chamados diversos, o que fragmenta sua ação e torna intermitente o seu envolvimento no processo decisório organizacional. Segundo Fayol, a administração não se refere apenas ao topo da organização, existe uma proporcionalidade da função administrativa que se distribui por todos os níveis hierárquicos. A empresa deve ser regida pelos seguintes princípios: divisão de trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, centralização, remuneração justa, ordem, espírito de equipe e iniciativa. A compreensão de que o dirigente é parte do processo decisório organizacional. Seu comportamento, como o de qualquer outro funcionário, é determinado por fatores internos e
externos à organização. Valores, atitudes individuais, bem como experiência administrativa, são variáveis que determinam o comportamento de um indivíduo, independente de decisões em questão, caracterizam a Escola das Relações Humanas e a Comportamental. Que apresenta o homem como um ser emocional, e não econômico-racional (as pessoas têm emoções e necessidades sociais que podem motivar mais o comportamento no trabalho do que os incentivos de caráter pecuniário). As organizações são cooperativas, sistemas predominantemente sociais e não mecanicistas (as pessoas precisam satisfazer as suas necessidades emocionais e, por isso, formam grupos informais no local de trabalho). As organizações são formadas por estruturas informais, regras e normas, assim como por práticas e procedimentos informais (essas regras informais). , os padrões de comportamento e de comunicação e as relações de amizade influenciam o comportamento e o desempenho individual e, em última análise, o desempenho da organização, de forma mais efetiva do que as estruturas formais e os mecanismos de controle.
O líder é quem guia quem dá a cara a tapas, quem toma a frente, quem inspira quem dá confiança… São muitas definições. Mostrar o caminho além do horizonte: O líder é quem alinha o grupo em torno de uma visão, mostrando o caminho a ser percorrido e garantindo o comprometimento de todos para chegar lá.
Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um Fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais e recíprocas, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à obtenção de determinados objetivos específicos. As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influência de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas. Um aspecto importante neste conceito é a palavra influência em lugar de imposição. De fato, é possível impor determinadas ações a um subordinado quando se tem poder para tal. Contudo, é impossível impor a motivação com que cada um leva à prática essa mesma ação. É esta motivação que a liderança procura melhorar. Para um líder não é suficiente atingir os objetivos da organização; é necessário que as ações desenvolvidas pelos subordinados sejam executadas por sua livre vontade. Max De Pree, gestor da norte-americana Herman Miller Inc., faz outra abordagem da liderança, colocando a ênfase na liberdade dos subordinados e na servi-ciência dos líderes. Na verdade, este autor considera a liderança como a arte de “libertar as pessoas para fazerem o que se exige delas de maneira mais eficiente e humana possível”. Max De Pree considera ainda que a primeira responsabilidade de um líder é a definição da realidade e a última é agradecer; entre as duas deverá tornar-se um servidor da organização e dos seus membros - é o contraste entre os conceitos de propriedade e de dependência. Desta forma, a medida de uma boa liderança encontra-se nos seus seguidores: quando estes atingem o seu potencial, alcançam os resultados pretendidos e estão motivados, é sinal de uma boa liderança. Cada pessoa costuma ter o seu próprio conceito de liderança e sabem que cada situação exige um tipo de líder. Pais, religiosos e empresários podem em determinado momento exercer a liderança. Isso acontecerá sempre que desejarem levar outra pessoa em uma direção específica, sempre que quiserem influenciar o outro a tomar certas atitudes. São vários os conceitos de liderança, uma vez que liderar é algo muito abrangente. A liderança é um conjunto de práticas que se pode observar. Por exemplo, em um esporte coletivo: uma equipe pode ter vários craques, mas, se não existe alguém que mantenha os objetivos comuns e a motivação do time, a vitória nunca chega. Liderar é a arte de conduzir as pessoas para que façam o que é necessário por livre e espontânea vontade. É conseguir que seus liderados queiram fazer o que precisa ser feito.
Líder é aquele que mantém pessoas que nele acreditam que possui seguidores. Agora, quando o foco é a Organização, os líderes são aqueles que conseguem os resultados esperados através de outras pessoas. O que diferencia uma Empresa de outra são as pessoas que a compõem e, principalmente, a forma de gestão. Os líderes precisam tomar as decisões dentro de contextos variados e para tanto precisam usar ao máximo as informações que possuem visando minimizar possíveis erros. Além de tudo isso, liderar é, também, saber quantos líderes você conseguiu desenvolver entre seus seguidores. É conseguir com que os outros façam voluntariamente o que precisa ser realizado e conduzi-los em direção a um propósito. Qualquer pessoa pode ser líder, mas é preciso entender que exercer a liderança requer uma enorme doação pessoal. Ao liderar precisamos nos preocupar com a execução das tarefas, mas não podemos nos esquecer dos relacionamentos. Para o bom líder, as pessoas são o que há de mais importante no trabalho. Por isso, ele colabora, orienta, desenvolve conhecimentos e habilidades, apoia-se na solução de problemas e reconhece o esforço e o mérito pessoal de cada um de seus liderados. Mas cuidado: um dos grandes defeitos de alguém quando em cargos de chefia é pensar que está sempre certo. Nesse caso, ela não ouvirá as outras pessoas. Um chefe diz para sua equipe o que ela deve fazer já o bom líder explica para seus liderados o porquê de se fazer determinada atividade. Esse é o primeiro passo para conseguir a livre e espontânea colaboração dos colaboradores. O bom líder tem conhecimento sobre a própria função, aceita as responsabilidades do cargo, é aberto a mudanças e extrair o melhor de cada pessoa. Além disso, encara, questiona e muda a realidade, influenciando as pessoas ao seu redor a fazerem o mesmo. Um dos grandes desafios do líder é conseguir defender pontos totalmente opostos. Por exemplo, você precisa defender os interesses da Organização junto aos colaboradores e ainda os interesses dos colaboradores junto à alta direção. Precisa contratar e demitir, lançar novas estratégias e arriscar investimentos. Para isso, é preciso ter “jogo de cintura”. O líder, também, não pode se esquecer de que precisa ser uma pessoa esforçada, dedicada e com boa vontade, afinal será o exemplo para seus liderados. Para vencer, as Organizações devem assumir riscos, querer romper com o passado e enfrentar mudanças árduas. Para tanto, os líderes devem mostrar às pessoas o motivo e a maneira para, juntos, saírem de onde estão e como se lançarão a uma nova expedição em
Existem tópicos que diferem a liderança do gerenciamento, estes tópicos vêm causando dificuldade na sua pratica cotidiana, chegam a pensar que a liderança vai assumir o lugar do antigo modelo de gestão gerencial, o principal tópico que diferencia a liderança do gerenciamento é o comportamento e o relacionamento, onde todos têm direitos e deveres, sendo assim cada pessoa pode, conforme a possibilidade, exercer a liderança por determinado período e retornar ao seu lugar de seguidor. Um líder, contudo, cria oportunidades para que os seguidores atuem na liderança, e, inclusive, os prepara para um dia darem prosseguimento às atividades organizacionais. Ele não prende o conhecimento para ele, ao contrario ele passa sua experiência ao próximo dando chance de um dia seu funcionário ocupar o seu cargo. Uma das características para o gerenciamento, que é compreendido pelo seu foco nos resultados, é vista a partir do planejamento, orçamento, organização, direção, controle, produção, venda e a estabilidade organizacional. A teoria em que a liderança vai substituir o antigo modelo gerencial torna-se impossível haja a necessidade de se manter as vistas voltadas para os resultados.
A liderança não tem capacidade de substituir o gerenciamento, deve ser agregado a ele, um desafio, no qual se percebe que muitos gerentes já possuem algumas habilidades e qualidades, e outras que podem ser desenvolvidas, para exercer uma liderança eficiente, tanto atributos de liderança como de gerência são necessários na empresa, pois é necessário haver um equilíbrio das duas teorias, pois somente atributos de líderes sem uma gestão podem gerar muitas ilusões, e atributos de gerentes sem uma liderança podem gerar baixa eficácia e muita ansiedade, sendo assim levando ao cair o rendimento do relacionado, podemos dizer que líder tem poder e um gerente tem autoridade, pois um gerente precisa de um papel, um cargo, já o líder não necessariamente necessita de um cargo. Vejamos em um time, em tempos de férias tudo vai bem somente com gerentes, mas em tempos de campeonato qualquer time que só tenha gerentes vai ser derrotado com facilidade. Nesses momentos surgem os líderes, nesse caso os técnicos de futebol. Só eles que farão que os jogadores superem todos os limites que antes pareciam impossíveis. São os líderes que farão com que atinjam resultados extraordinários em momentos de adrenalina.
Palavras que andam juntas em nosso dia, talvez para uns passem despercebidas, porém é indispensável para todos nós que pensamos em liderar e crescer, relacionar-se com a equipe, especialmente como líder, no entanto, ao mesmo tempo gratificante, quando os resultados positivos são observados. O principal fator pra que possamos liderar em grupos, e ter sempre em mente, que somos todos diferentes, perfis complementares fazem o grupo coeso e completo, onde o cliente se identifica rapidamente, e se sente confortável. Quando cada um faz bem a sua parte contribuindo para o grupo, tudo corre bem, e os resultados são: alta produtividade e clima agradável. Para construir uma Equipe de trabalho de sucesso, é importante compartilhar o cenário atual com colaboradores, passar uma noção clara do mercado, da concorrência, da situação da empresa e ajudar as pessoas a se desenvolverem. As pessoas olham para o Líder e respondem de acordo com sua atitude como se fosse um espelho, havendo formas essenciais de conduzir, uma mais voltada às emoções e outra mais ligada aos procedimentos. Uma equipe bem motivada rende sempre muito mais do que uma equipe desmotivada. E para isso, não existe fórmula mágica, o líder deverá criar a capacidade de
Em toda e qualquer empresa a confiança é indispensável em todos os relacionamentos entre líderes, vendedores, promotores e clientes. E essencialmente alguns fatores que englobam as dimensões da confiança são: Credibilidade, Confiabilidade, intimidade e auto- orientação.
Enfim, a confiança é a principal característica que dá um maior suporte à liderança.
Um traço de uma pessoa é a qualidade ou característica da personalidade. De acordo com a teoria dos traços, o líder possui traços específicos de personalidade que o distinguem das demais pessoas. Então, o líder através das suas características pode influenciar o comportamento das demais pessoas do grupo. Alguns tipos de traços:
Os líderes têm traços diferentes dos liderados. Geralmente conseguimos distingui-los através da ambição, energia, desejo de liderar, honestidade, integridade, autoconfiança, inteligência, uma pessoa proativa. As pessoas flexíveis para ajustar seu comportamento a diferentes situações têm probabilidade maior de surgir como líderes nos grupos. No entanto, uma pessoa que apresentar determinados traços e ser um líder, não significa que ele será bem sucedido em liderar seu grupo e conseguir alcançar os objetivos da empresa. Os líderes tem que saber liderar as pessoas de forma muito bem feita, pois um líder não consegue sozinho alcançar as metas da empresa precisa de ajuda do grupo como um todo.
A liderança visionária foi desenvolvida por Burt Nanus em 1992 esta liderança visa beneficiar, as organizações de forma geral e esses resultados se refletem na sociedade. Ser um líder visionário é ser um gestor focado no futuro que possui uma visão extensa de negócio. Nos dias atuais este profissional com estas qualidades é indispensável, pois para a empresa que quer ser competitiva no mercado necessita de um líder visionário. Para enxerga as oportunidades, isto torna um diferencial tendo assim resultados esperados. Este profissional possui um espírito empreendedor, inovando sempre e trabalhando em equipe, procuram sempre fazer mudanças. Estes lideres tem uma visão clara de onde querem chegar sempre entusiasmado trabalhando com muita energia e contagiando a todos. Acabam transformando as dificuldades, obstáculos em grandes oportunidades. Os lideres visionários trabalham de forma bastante otimista e não se deixam abater pelas dificuldades, possui a capacidade de despertar um forte espírito de equipe, os profissionais que permanecem ao seu lado são extremamente motivados, satisfeitos e comprometidos. Diante de tanta competitividade do mercado é importante que esta empresa esteja composta de lideres visionários, pois eles são otimistas, e possuem uma visão estratégicas intensa. A liderança visionária exige atitude para influenciar os pensamentos e opiniões de seus funcionários, para que com isto ele possa colocar em prática suas ideias para atingir o seu objetivo. Os lideres visionários agem de forma a conquistar os resultados trabalhando de forma eficiente para alcançar o sucesso da empresa. Os lideres visionários possuem algumas características, como:
Liderar, gerenciar não são tarefas fáceis. Nos dias atuais gerenciar ganhou proporções maiores e tratar apenas dos processos administrativos não basta para ser um bom gerente. O gerente tem que saber ouvir, delegar, ser motivador, saber desenvolver as relações interpessoais do grupo, enfim tem que ser um líder. Líder não é só aquele que ocupa um cargo de poder, as organizações esperam que todo colaborador tenha um espírito de líder, claro que os que ocupam cargos de liderança são escolhidos por seus perfis, porém nem todos serão bons lideres. Quando alguém manda você fazer algo, ele esta usando seu poder, mas quando você faz um trabalho ou projeto por que você acredita em seu líder, isto é autoridade exercida por ele, por que ele soube compartilhar, motivar e incentivar a equipe, ele influencia, tem carisma, sabe lidar com as relações interpessoais. Muitos especialistas dizem que o espírito de liderança já nasce com a pessoa, outros dizem que se aplicada às técnicas necessárias todos podem ser líderes e você o que acha? Você é um líder, as pessoas te seguem por você ou pelo seu cargo, você se doa as pessoas, aos seus projetos, a sua família? São questionamentos que nos fazem refletir sobre o papel exercido na vida em geral e em que podemos melhorar. Por fim, ser gerente, ser líder está em muitos aspectos relacionados e em outros distintos. Um planeja, faz orçamentos, trata de produção, vendas e outros enquanto o outro motiva, influencia, direciona, serve e faz tantas outras coisas. Mas ambos trabalham em busca de resultados, de cumprimento das metas e hoje têm que ser uma só, as organizações em geral não querem apenas um gerente ou um líder eles querem os dois em um só.