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Um curso de licenciatura em educação física, com ênfase na disciplina de língua brasileira de sinais e na educação de surdos. O texto inclui objetivos, descrição de atividades e questões relacionadas à audição, deficiência auditiva e surdez, além de reflexões sobre a história da educação de surdos e as abordagens educacionais. O documento também discute as diferenças entre a vida de um surdo e de um ouvinte em termos de audição e comunicação.
O que você vai aprender
Tipologia: Exercícios
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Disciplina : Língua Brasileira de Sinais Tarefa : Atividade do ciclo 2 Nome : Lincoln Lucas Batista RA : 8031982 Turma : DGEFL2202UBRA4D Parecer do Tutor : Objetivos
a) No cotidiano de um ouvinte, é normal ao andar na rua distraidamente, quando alguém pode buzinar nos cumprimentando, e ou gritar pelo nosso nome, e com isso facilmente atendemos, através do som, sabemos de onde vem o chamado, já na vida do surdo é bem diferente, pois ele irá depender do toque e ou depender das pessoas se mostrarem para ele. b) Ouvintes quando no trânsito, muitas vezes utilizam a audição para algumas tomadas de decisões, como nos casos em que a polícia para nos alertar utiliza a sirene para se deslocarem em velocidade para alguma ocorrência, um ouvinte pode rapidamente dar passagem, já o surdo dependerá totalmente de sua visão ou de auxilio de outra pessoa. c) Ouvintes podem facilmente interagir através de ligações de telefone, porém para o surdo, essa facilidade só é possível em caso de uma chamada de vídeo onde poderá ver e interpretar os gestos da pessoa do outro lado da linha. d) Através do rádio, TV e vídeos na internet, podemos obter muitas informações e ou aprender diversas coisas, para o surdo é impossível obter informações através do rádio e aprender algo através da TV e vídeos na internet, somente com a opção closed caption e legendadas que mesmo ajudando na maioria das vezes, ainda se encontra dificuldades na legenda que é desconexa com a imagem e demasiadamente atrasada em relação a fala. e) Para os ouvintes existe uma maior facilidade na comunicação com outros ouvintes, através da fala, troca-se informações, tira-se dúvidas, rapidamente, já o surdo dependerá de alguém que domine a Língua de Sinais ou da atenção de um ouvinte para tentar entender o que o surdo deseja, pondo muitas dificuldades nessa interação.
Ainda existem muitas barreiras a serem vencidas pela comunidade surda, porém a cada dia avançamos e caminhamos em direção a educação, inclusão e sociabilização dos mesmos. Referências: PEDROSO, Cristina Cinto Araújo; ROCHA, Juliana Cardoso de Melo. Língua Brasileira de Sinais. Batatais: Claretiano, 2013.