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apenas a idéia, mas também ler as entrelinhas, o que exige do aluno um ... O texto acima permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais de-.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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LÍNGUA PORTUGUESA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA Edilson José Krupek Iris Mirian Miranda do Valle Keila Vieira de Lima Luciana Cristina Vargas da Cruz Camillo Mougly da Luz Queiroz Solange Maria do Nascimento Tatiani Daiana de Novaes
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA NRE Apucarana Afife Fontanini NRE Área Metropolitana Norte Maria Lúcia Furtado NRE Área Metropolitana Sul Relindes Ianke Leite NRE Assis Chateaubriand Ana Paula Ramão da Silva NRE Campo Mourão Jane Cristina Beltramini Berto NRE Cascavel Edna Anita Lopes Soares NRE Cianorte Alessandra da Silva Rodrigues NRE Cornélio Procópio Maria Aparecida de Barros NRE Curitiba Margarida Erzinger de Oliveira NRE Curitiba Luciana de Cássia Camargo NRE Dois Vizinhos Ignes Nuernberg Thibes NRE Foz de Iguaçu Valdecy A. Orsioli Salatini NRE Francisco Beltrão Ivaneide Rovani NRE Goioerê Edna Aparecida Filipim NRE Guarapuava Mariza Aparecida Buss NRE Ibaiti Hilda Morais do Paraizo Ribeiro NRE Irati Janete Pereira NRE Ivaiporã Pamela da Silva Camocardi NRE Jacarezinho Maria Elena Raimundo NRE Laranjeiras do Sul Elizangela da Rosa NRE Loanda Ticiana Zelide Ravache NRE Londrina Leslie Felismino Barbosa NRE Maringá Leonor Vasques R. Martinez NRE Paranaguá Hulda Ladevig NRE Paranavaí Laura Maria de Andrade da Silva NRE Pato Branco Varilene Verdi Figueiredo NRE Pitanga Marli Nascimento Teixeira NRE Ponta Grossa Rita de Cássia Capri NRE Telêmaco Borba Estela Fátima Baptistuci Morbi NRE Toledo Simone Silvia Bedin Coelho NRE Umuarama Marcela H. Baggio Violada NRE União da Vitória Marcia R. Konig Semianko NRE Wenceslau Braz Marli Coutinho de Carvalho
Prezado(a) aluno(a)
O Departamento de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação, com a colaboração dos Núcleos Regionais, produziu este caderno pedagógico que possibilita a você, aluno da rede de ensino público do Estado do Paraná, aprofundar seus conhe- cimentos lingüísticos, familiarizar-se com a estrutura das questões e objetivos desse formato de avaliação da Prova Brasil – a qual é aplicada pelo Ministério da Educação para todos os alunos matriculados na 8ª série do Ensino Fundamental.
Nesse sentido, este caderno pode auxiliar tanto você, aluno, como o seu professor, no que se refere ao entendimento de como os conteúdos são apresentados nas ques- tões aplicadas.
A idéia é que vocês discutam, resolvam e conheçam essas questões, para que possam aprofundar seus estudos nos conteúdos já desenvolvidos na sala de aula e, assim, melhorar o processo de ensino-aprendizagem que ocorre nas escolas públicas do Estado do Paraná.
Departamento de Educação Básica
Matemática
Caderno de Atividades
Apresentação
O Sistema de Avaliação da Educação Básica ( SAEB ) é composto por dois pro- cessos: a Avaliação Nacional da Educação Básica (ANEB), realizada por amostragem das Redes de Ensino tem foco nas gestões dos sistemas educacionais; e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC) enfoca cada unidade escolar e recebe, em suas divulgações, o nome de Prova Brasil.
As avaliações do SAEB são aplicadas por amostra em alunos de 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio. As informações obtidas a partir dos levantamentos do Saeb também permitem acompanhar a evolução da qualidade da Educação ao longo dos anos, sendo utilizadas principalmente pelo Ministério da Edu- cação e Cultura (MEC) e Secretarias Estaduais e Municipais de Educação na definição de ações voltadas para a solução dos problemas identificados, assim como no dire- cionamento dos seus recursos técnicos e financeiros às áreas prioritárias, com vistas ao desenvolvimento do Sistema Educacional Brasileiro e à redução das desigualdades nele existentes.
Caderno de Atividades
Procedimentos de Leitura
Na prática da leitura, o aluno deverá localizar informações explícitas e inferir as implícitas em um texto. As informações implícitas exigem maior capacidade para que possam ser inferidas, exige que o leitor extrapole o texto e reconheça o que não está textualmente registrado e sim subentendido ou pressuposto. É preciso identificar não apenas a idéia, mas também ler as entrelinhas, o que exige do aluno um conhecimento de mundo, e outras leituras.
Na leitura e interpretação dos textos deve-se também distinguir os fatos apresen- tados da opinião formada acerca desses fatos em textos narrativos e argumentativos. Reconhecer essa diferença é importantíssimo para que o aluno possa tornar-se mais crítico, de modo a ser capaz de distinguir o que é um fato, um acontecimento, da inter- pretação que lhe é dada pelo autor do texto.
Descritores
D1 – Localizar informações explícitas em um texto.
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 – Identificar o tema de um texto.
D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse respeito.
Língua Portuguesa
Atividades
Leia o poema abaixo para responder as questões 1 e 2.
Cantava o pássaro e voava Cantava para lá Voava para cá Voava o pássaro e cantava De Repente Um Tiro Seco Penas fofas Leves plumas Mole espuma
E um risco Surdo
N O R T E S U L
Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.
Língua Portuguesa
a) Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.
b) Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas não tinha registro.
c) Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva.
d) Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o nome do seu avô paterno, Hermógenes.
4. A expressão no 2º parágrafo “ Convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto ” significa:
a) A mulher chamou o marido para uma conversa séria no quarto a fim de conven- cê-lo de que era preciso dar um nome ao bolo e registrá-lo no tabelionato.
b) A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na qual decidiriam pelo registro do nome do bolo no tabelionato.
c) A esposa determinou ao marido que fosse ao quarto a fim de convencê-lo de dar um nome e registro ao bolo no cartório por meio de uma comemoração íntima.
d) A esposa pediu para o marido que a acompanhasse até o quarto onde de- cidiriam registrar o nome do bolo no cartório de registros por meio de uma assembléia geral.
Leia o texto abaixo:
E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão? No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar.
Caderno de Atividades
Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela déca- da de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas.
Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94.
5. Na frase: “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura”, a expressão destacada pode ser substituída por:
a) Aumentava.
b) Apontava.
c) Atraía.
d) Bancava.
Leia o trecho da reportagem abaixo:
Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos mu- nicípios do bairro de cada cidadão e leitor.
Fonte: Revista Veja 2001.
6. No trecho “ Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam:
a) A cidade do Rio de Janeiro.
b) O leitor.
c) O jornal.
d) Os jornalistas.
Caderno de Atividades
Leia o texto abaixo:
Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdi- zes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:
Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão:
O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, prostan- do-o no chão, morto.
Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse:
Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou:
Língua Portuguesa
Millôr Fernandes
8. A narrativa procura passar a idéia de que: a) A justiça é cega. b) Os fortes não são sábios. c) A sabedoria é própria das criaturas menores. d) Só um burro tenta ficar com a parte do leão.
Leia a poesia de Drummond e responda a questão:
Ganhei (perdi) meu dia. E baixa a coisa fria
Também chamada noite, e o frio ao frio em bruma se entrelaça, num suspiro.