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LINGUA PORTUGUESA LINGUA PORTUGUESA LIN
Tipologia: Esquemas
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Trabalho acadêmico realizado pelos alunos de Biomedicina do 7° do UNIFOR
No início de 1970, surgiu a Tomografia Computadorizada tendo como finalidade o diagnóstico por imagem, tendo como principal alvo analisar as estruturas do interior do corpo por meio de imagens de corte anatômico, na qual chamamos de varredura; inicialmente a Tomografia Computadorizada foi de grande importância no diagnóstico de uma mulher de 41 anos com um tumor cerebral¹. Desde o seu surgimento em 1970, a Tomografia Computadorizada (TC) passa por muitas evoluções visando sempre seu aperfeiçoamento para um bom diagnóstico, o que é de grande valia em termos de melhoria de imagem, isso se tornou possível graças a descoberta de raios X, por Roentgen em 1895¹. A palavra tomografia significa imagem em tomos, ou seja, imagem em planos, essa definição é utilizada para qualquer aparelho diagnóstico que possibilite a visualização em planos cortes anatômicos no interior do corpo (axial, frontal, lateral ou inclinado) e não apresentam superposição das estruturas representadas¹. A criação da Tomografia computadorizada (TC) gerou grandes avanços na área Médica, pois os diagnósticos limitavam-se ao raio X que fornece uma imagem bidimensional e apresenta baixa sensibilidade em relação as densidades dos tecidos; sendo assim, no ano de 1919, o engenheiro elétrico Newark criou o Tomógrafo, este que foi o primeiro computador a ser utilizado para examinar o crânio, dando ênfase para as doenças cerebrais, motivo pelo qual o tomógrafo dispõe de grande sensibilidade, e principalmente, a possibilidade de obter uma imagem tridimensional³. A Tomografia Computadorizada (TC) é bastante utilizada em análises de estruturas articulares e ósseas, pois ela possibilita a visualização minuciosa da anatomia óssea e articular devido a sua ótima resolução de contraste, contudo, apresenta malefício devido à elevada quantidade de radiação ionizante exposta ao paciente². A Tomografia Computadorizada se difere das radiografias convencionais na
utilização do feixe de raios X pela matéria, a imagem gerada não representa um volume plano, mas sim um corte anatômico (varredura), vale ressaltar que a imagem é constituída de modo digital por meio de um computador sendo possível ajustar fatores como contraste, brilho e intensidade; a flexibilidade desta tecnologia é um diferencial em meio as outras, pois a tomografia computadorizada permite a imagem dos cortes a geração de imagem de volume e subtrair estruturas, facilitando a visualização e posteriormente, o diagnóstico¹. A figura 1.1 e dispõe de tres imagens radiológicas da cabeça. A imagem (a) representa uma radiografia frontal utilizando um aparelho convencional de raios X, nesta imagem as estruturas que apresentam maior absorção de feixe de raios X se sobressaem em relação as demais, prejudicando a visualização em detalhes dos tecidos moles. Na imagem (b), apresenta um corte axial do crânio, nesta imagem é possível visualizar as estruturas internas com contornos bem definidos e sem sobreposição, possibilitando visualizar estruturas ósseas e diferenciar o tecidos moles contido no corte (tecido cerebral, globos oculares, cartilagem auricular, etc., além do ar contido nos seios da face e cavidade nasal). A imagem (c) apresenta uma vista frontal do crânio por meio de uma reconstrução volumétrica, com a subtração dos tecidos moles¹.