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LINGUA PORTUGUESA LINGUA, Esquemas de Língua Portuguesa

LINGUA PORTUGUESA LINGUA PORTUGUESA LIN

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 14/09/2022

jordania-almeida
jordania-almeida 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR – MG
CURSO DE BIOMEDICINA
ANDREZA DA SILVA PEREIRA
JORDANIA APARECIDA VIEIRA DE ALMEIDA
LÍVIA MARA RODRIGUES OLIVEIRA
MAYRA
MICHELLY REIS FARIA
RYAN ANTÔNIO PEREIRA
TAÍS MARA SILVA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
FORMIGA - MG
2022
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR – MG

CURSO DE BIOMEDICINA

ANDREZA DA SILVA PEREIRA

JORDANIA APARECIDA VIEIRA DE ALMEIDA

LÍVIA MARA RODRIGUES OLIVEIRA

MAYRA

MICHELLY REIS FARIA

RYAN ANTÔNIO PEREIRA

TAÍS MARA SILVA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

FORMIGA - MG

ANDREZA DA SILVA PEREIRA

JORDANIA APARECIDA VIEIRA DE ALMEIDA

LÍVIA MARA RODRIGUES OLIVEIRA

MAYRA

MICHELLY REIS FARIA

RYAN ANTÔNIO PEREIRA

TAÍS MARA SILVA

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Trabalho acadêmico realizado pelos alunos de Biomedicina do 7° do UNIFOR

  • MG, como requisito parcial a obetenção de créditos na disciplina de Imagenologia. Professor: Diequison Rite da Cunha. FORMIGA – MG 2022

CONTEXTO HISTÓRICO

No início de 1970, surgiu a Tomografia Computadorizada tendo como finalidade o diagnóstico por imagem, tendo como principal alvo analisar as estruturas do interior do corpo por meio de imagens de corte anatômico, na qual chamamos de varredura; inicialmente a Tomografia Computadorizada foi de grande importância no diagnóstico de uma mulher de 41 anos com um tumor cerebral¹. Desde o seu surgimento em 1970, a Tomografia Computadorizada (TC) passa por muitas evoluções visando sempre seu aperfeiçoamento para um bom diagnóstico, o que é de grande valia em termos de melhoria de imagem, isso se tornou possível graças a descoberta de raios X, por Roentgen em 1895¹. A palavra tomografia significa imagem em tomos, ou seja, imagem em planos, essa definição é utilizada para qualquer aparelho diagnóstico que possibilite a visualização em planos cortes anatômicos no interior do corpo (axial, frontal, lateral ou inclinado) e não apresentam superposição das estruturas representadas¹. A criação da Tomografia computadorizada (TC) gerou grandes avanços na área Médica, pois os diagnósticos limitavam-se ao raio X que fornece uma imagem bidimensional e apresenta baixa sensibilidade em relação as densidades dos tecidos; sendo assim, no ano de 1919, o engenheiro elétrico Newark criou o Tomógrafo, este que foi o primeiro computador a ser utilizado para examinar o crânio, dando ênfase para as doenças cerebrais, motivo pelo qual o tomógrafo dispõe de grande sensibilidade, e principalmente, a possibilidade de obter uma imagem tridimensional³. A Tomografia Computadorizada (TC) é bastante utilizada em análises de estruturas articulares e ósseas, pois ela possibilita a visualização minuciosa da anatomia óssea e articular devido a sua ótima resolução de contraste, contudo, apresenta malefício devido à elevada quantidade de radiação ionizante exposta ao paciente². A Tomografia Computadorizada se difere das radiografias convencionais na

utilização do feixe de raios X pela matéria, a imagem gerada não representa um volume plano, mas sim um corte anatômico (varredura), vale ressaltar que a imagem é constituída de modo digital por meio de um computador sendo possível ajustar fatores como contraste, brilho e intensidade; a flexibilidade desta tecnologia é um diferencial em meio as outras, pois a tomografia computadorizada permite a imagem dos cortes a geração de imagem de volume e subtrair estruturas, facilitando a visualização e posteriormente, o diagnóstico¹. A figura 1.1 e dispõe de tres imagens radiológicas da cabeça. A imagem (a) representa uma radiografia frontal utilizando um aparelho convencional de raios X, nesta imagem as estruturas que apresentam maior absorção de feixe de raios X se sobressaem em relação as demais, prejudicando a visualização em detalhes dos tecidos moles. Na imagem (b), apresenta um corte axial do crânio, nesta imagem é possível visualizar as estruturas internas com contornos bem definidos e sem sobreposição, possibilitando visualizar estruturas ósseas e diferenciar o tecidos moles contido no corte (tecido cerebral, globos oculares, cartilagem auricular, etc., além do ar contido nos seios da face e cavidade nasal). A imagem (c) apresenta uma vista frontal do crânio por meio de uma reconstrução volumétrica, com a subtração dos tecidos moles¹.