Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

LINGUA PORTUGUESA - RESUMO, Resumos de Língua Portuguesa

LINGUA PORTUGUESA - RESUMO ESQUEMATIZADO

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 04/03/2022

hebert-do-carmo-4
hebert-do-carmo-4 🇧🇷

5

(1)

5 documentos

1 / 9

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Língua Portuguesa Hebert
LINGUA PORTUGUESA
CRASE – É a fusão ou contração de dois sons idênticos.
A (PREPOSIÇÃO) + A (DETERMINANTE = Artigo definido feminino - pronome
demonstrativo – A, AS, AQUELE – Pronome Relativo – A qual, As quais).
Ex.: Chegamos (a algum lugar) À casa de nossos pais.
Regras básicas para o perfeito uso do acento grave:
É condição essencial que o acento grave venha antes de palavras
femininas;
É necessário que a palavra dependa de outra que exija a Preposição “A”;
É necessário que a palavra admita o artigo feminino;
EMPREGO DA CRASE
Particularizados – artigo obrigatório, logo crase obrigatória.
Nas formas ÀQUELE, ÀQUELA, ÀQUELES, ÀQUELAS, ÀQUILO, ÀQUELE
OUTRO;
Ex.: Cheguei àquele lugar.
Nas indicações de horas, desde que determinadas;
Ex.: Chegou às 08 horas.
Nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas como: às pressas, às
vezes, à risca, à noite, à direita;
Ex.: Saiu às pressas. (Prepositiva)
Ex.: Vive à custa do pai. (Conjuntiva)
Nas locuções que indicam meio ou instrumento e em outras nas quais a
tradição linguística o exija, como: à faca, à máquina, à chave, à vista, à
venda;
Ex.: Morto à bala, à faca, à navalha.
Antes dos pronomes relativos que, qual e quais, quando à ou às puderem
ser substituídos por ao ou aos;
Ex.: Eis a moça à qual você se referiu.
Página
1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9

Pré-visualização parcial do texto

Baixe LINGUA PORTUGUESA - RESUMO e outras Resumos em PDF para Língua Portuguesa, somente na Docsity!

LINGUA PORTUGUESA

CRASE – É a fusão ou contração de dois sons idênticos. A (PREPOSIÇÃO) + A (DETERMINANTE = Artigo definido feminino - pronome demonstrativo – A, AS, AQUELE – Pronome Relativo – A qual, As quais).

 Ex.: Chegamos (a algum lugar) À casa de nossos pais.

Regras básicas para o perfeito uso do acento grave:  É condição essencial que o acento grave venha antes de palavras femininas ;  É necessário que a palavra dependa de outra que exija a Preposição “A”;  É necessário que a palavra admita o artigo feminino; EMPREGO DA CRASE  Particularizados – artigo obrigatório, logo crase obrigatória.  Nas formas ÀQUELE, ÀQUELA, ÀQUELES, ÀQUELAS, ÀQUILO, ÀQUELE OUTRO;  Ex.: Cheguei àquele lugar.  Nas indicações de horas, desde que determinadas;  Ex.: Chegou às 08 horas.  Nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas como: às pressas, às vezes, à risca, à noite, à direita;  Ex.: Saiu às pressas. (Prepositiva)  Ex.: Vive à custa do pai. (Conjuntiva)  Nas locuções que indicam meio ou instrumento e em outras nas quais a tradição linguística o exija, como: à faca, à máquina, à chave, à vista, à venda;  Ex.: Morto à bala, à faca, à navalha.  Antes dos pronomes relativos que, qual e quais , quando à ou às puderem ser substituídos por ao ou aos;  Ex.: Eis a moça à qual você se referiu.

NÃO OCORRE CRASE

 Genérico – Artigo proibido, logo crase proibida.  Antes de palavras masculinas; Exceção: Existe a crase quando se pode subentender uma palavra feminina, especialmente moda e maneira, ou qualquer outra que determinar, um nome de empresa ou coisa;  Ex.: Salto à Luís XV. (A moda de Luís XV)  Referiu-se à Apolo. (À nave Apolo)Nome de Cidade Exceção: Há crase quando se atribuir uma qualidade a cidade  Ex.: Iremos à Roma do Césares.

USO FACULTATIVOAntes de Possessivo Observação: Na maior parte dos casos, a crase da clareza ao tipo de oração.  Antes de nomes de mulheres: Observação: Em geral se a pessoa for intima de quem fala, usa-se a crase, caso contrário, não.  Ex.: Declarou-se a Joana (ou à Joana).Com até:  Ex.: Foi a porta (ou até à).  Até a volta (ou até à).

O documento referente a o caso estava entregue. ASSISTIRVer – verbo transitivo indireto (exige a).Ajudar – verbo transitivo diretos – verbo transitivo indireto (exige a).Caber - verbo transitivo indireto (exige a). Exemplos Todos os dias assistimos às aulas de matemática e português (comparecemos). Muita gente vai assistir à festa de abertura da copa pela televisão (ver). Assiste aos cidadãos o direito de se alimentar e ter educação (cabe).assistir o menino que quebrou a perna (socorrer). PREFERIRAlgo a alguma. Exemplos Preferimos futebol a vôlei. Eu prefiro chorar com a pior verdade a sorrir com a melhor a mentira. PAGAR E PERDOARAlgo a alguém Exemplos Nós já pagamos ao condomínio. Ele perdoou ao pai. Perdoai as nossas ofensas. Já paguei o boleto do mês. ESQUECER E LEMBRAR - PRONOMINAIS

Esquecer – se – de algo.Lembrar – se – de algo.Esquecer – algo (não pronominais).Lembrar – algo (não pronominais). Exemplos Eles se esqueceram do caderno na escola. Ninguém se lembra do segundo colocado. Eu me lembro de cada dia das férias na praia. Nós esquecemos a porta fechada. VISARAlmejar – a algo.Mirar – algo. Exemplos Ele sempre visou ao cargo de diretor da escola. O policial visou o alvo com precisão. Visamos os cheques ontem. Blenes Zan afirma que Siufi “ visava ao bem dos pacientes ” no HC em MS. O primeiro ataque, que visava um ônibus, matou onze estudantes. AGRADARAcariciar – alguém.Satisfazer – a alguém. O número de impressos que fecharam no ano passado não agradou aos leitores. Decisão isolada do Presidente da Câmara não agradou aos vereadores.

Ex.: Compramos cheirosas ervas e cravos.  Julgo satisfatórios a pesquisa e o estudo.  Julgo satisfatória a pesquisa e o estudo. Alerta/Menos/Pseudo – Advérbios (invariáveis). E a palavra “monstro” quando usada como adjetivo.Ex.: Tenho menos fãs na TV que no teatro.  Os Pseudo – meninos não se entendiam.  Assistimos a comícios – Monstro na Alemanha. O USO DOS PORQUÊS Por que – quando está implícita, logo após o termo, a palavra “motivo”.  Nunca entendi por que – motivo – ele deixou o emprego.  Gostaria de saber por que – motivo você não foi.  Por que – motivo você anda tão desanimada?  Por que – motivo não desiste dessa aventura maluca?  Por que – motivo – você não olha pra mim? OPA! Também se separa quando é igual à pelo qual.  Qual é o ideal por que – pelo qual – vocês lutam?  Os caminhos por que – pelo qual – eu passei foram difíceis. Por quê – quando está implícita, logo após o termo, a palavra “motivo” , no final de frases.  Parou por quê?  Toda vez que pergunto recebo a mesma resposta, mas ainda continuo sem saber por quê?  Você está aqui por quê?  A obra foi interrompida por quê? Porquê – usado com valor substantivo, precedido de determinante. Não há motivo.  Indaga-se, em vão, o porquê de tantas experiências.

 Ninguém atinava o porquê daquela decisão.  Sem qualquer porquê, ele se foi.  Querem saber, certamente, o porquê da minha atitude? Porque – conectivo de valor explicativo ou causal = pois, já que.  Pense bem, porque é fácil enganar-se.  Você não foi porque estava chovendo.  Talvez estejam faltando recursos, porque a obra foi interrompida.  Vá cedo ao teatro, porque há poucos lugares. TRANSITIVIDADE VERBAL Foco – o movimento do significado do verbo em direção a um complemento, objeto direto, indireto.  O aluno comprou as apostilas referentes ao curso.Os filhos necessitam de apoio dos pais.As alunas compraram bastante.As fãs aguardam na fila.O jornal dedicou uma página ao episódio.O livro está desatualizado.Sua reclamação não procede.Sobe a névoa, a sombra desce.Cheguei de Curitiba hoje.Meus amigos gostam muito de peixe.Apareceram, um dia, meus primeiros livros.O hipocondríaco morreu, mais ninguém acreditou.De lá você enxergará o horizonte. VERBOS IMPESSOAIS Tipos de sujeito:  Simples.  Elíptico.