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Perguntas e resposta de química analítica qualitativa I, Exercícios de Química

Qualitativa kfdd bbbbbbbbbbbbbbbbbbbb gsfxllllllllll skkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkjv fdgbh

Tipologia: Exercícios

2018

Compartilhado em 05/04/2018

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IFRJ Unidade Nilópolis
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I
Profas.: Leila Brito e Munick
LISTA DE EXERCÍCIOS 1
1) Um certo ensaio tem sensibilidade para detectar um ânion até a concentração de 0,01g/L.
Expresse a sensibilidade em:
a) Diluição limite
b) pD
c) ppm
d) nimo detectável
Resp.: a) 1:100.000; b) 5; c) 10ppm; d) 0,5
g
2) Sendo o expoente de diluição pD=4,7; calcule a diluição limite e o mínimo detectável.
Resp.: 1:50.000 e 1
g
3) A sensibilidade para o ânion X= é 0,00002 %. Calcule:
a) Mínimo detectável
b) Diluição limite
c) Expoente de diluição
Resp.: a) 0,01
g ; b) 1:5.000.000; c) 6,7
4) Um determinado reativo detecta íon ferroso numa solução que contém 0,003g de FeCl2/Litro.
Dados: M.A. Fe = 56 u Cl = 35,5 u
a) Qual a sensibilidade deste reativo para o íon ferroso em ppm?
b) Qual a diluição limite?
Resp.: a) 1,3ppm; b) 1:770.000
5) Uma amostra contendo 5% de um dado íon foi diluída 10 vezes para se obter a especificidade do
método. Qual escala de trabalho a amostra se torna específica?
Resp.: Microanálise
6) Na detecção microcristalográfica do íon Ca2+ como CaC2O4 o teste é positivo até o ensaio ser
realizado com 0,001mL de uma solução 0,001mol/L de CaCl2. Calcule:
a) O mínimo detectável
b) A diluição limite da reação
Resp.: a) 0,04
g de Ca2+; b) 1:25.000
7) Conceitue: seletividade, especificidade, sensibilidade
8) O ensaio específico para S2 com nitroprussiato de sódio tem a sensibilidade de 0,002% p/v.
Sabendo que o volume de ensaio é igual a macrogota (0,05 mL), determine o valor da
sensibilidade em termos de no de ppm, diluição limite, expoente de diluição e mínimo detectável.
Resp.: 20 ppm; D = 1:50.000; pD = 4,7; m(
) = 1
g.
9) Preparou-se uma solução de K2CrO4 a 2,3x104 mol/L. Sabendo que o ensaio de identificação do
CrO42 com AgNO3 apresenta uma diluição limite D = 1:25.000 para CrO42, determine se o ensaio
será positivo para esta solução. Dados: M.A. ( K = 39 u; Cr = 52 u; O = 16 u ).
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IFRJ – Unidade Nilópolis

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I Profas.: Leila Brito e Munick

LISTA DE EXERCÍCIOS 1

  1. Um certo ensaio tem sensibilidade para detectar um ânion até a concentração de 0,01g/L. Expresse a sensibilidade em:

a) Diluição limite

b) pD

c) ppm

d) Mínimo detectável

Resp.: a) 1:100.000; b) 5; c) 10ppm; d) 0,5  g

  1. Sendo o expoente de diluição pD=4,7; calcule a diluição limite e o mínimo detectável.

Resp.: 1:50.000 e 1  g

  1. A sensibilidade para o ânion X =^ é 0,00002 %. Calcule:

a) Mínimo detectável

b) Diluição limite

c) Expoente de diluição

Resp.: a) 0,01  g ; b) 1:5.000.000; c) 6,

  1. Um determinado reativo detecta íon ferroso numa solução que contém 0,003g de FeCl 2 /Litro. Dados: M.A. Fe = 56 u Cl = 35,5 u a) Qual a sensibilidade deste reativo para o íon ferroso em ppm? b) Qual a diluição limite? Resp.: a) 1,3ppm; b) 1:770.

  2. Uma amostra contendo 5% de um dado íon foi diluída 10 vezes para se obter a especificidade do método. Qual escala de trabalho a amostra se torna específica? Resp.: Microanálise

  3. Na detecção microcristalográfica do íon Ca2+^ como CaC 2 O 4 o teste é positivo até o ensaio ser realizado com 0,001mL de uma solução 0,001mol/L de CaCl 2. Calcule: a) O mínimo detectável b) A diluição limite da reação

Resp.: a) 0,04  g de Ca2+; b) 1:25.

  1. Conceitue: seletividade, especificidade, sensibilidade

  2. O ensaio específico para S–^2 com nitroprussiato de sódio tem a sensibilidade de 0,002% p/v. Sabendo que o volume de ensaio é igual a macrogota (0,05 mL), determine o valor da sensibilidade em termos de no^ de ppm, diluição limite, expoente de diluição e mínimo detectável. Resp.: 20 ppm; D = 1:50.000; pD = 4,7; m() = 1g.

  3. Preparou-se uma solução de K 2 CrO 4 a 2,3x10–^4 mol/L. Sabendo que o ensaio de identificação do CrO 42 –^ com AgNO 3 apresenta uma diluição limite D = 1:25.000 para CrO 42 – , determine se o ensaio será positivo para esta solução. Dados: M.A. ( K = 39 u; Cr = 52 u; O = 16 u ).

Resp.: Não, pois a concentração de CrO 4 –^2 é igual a 27 ppm ou 0,03 g/L e a sensibilidade do ensaio, vale 40 ppm ou 0,04 g/L.

  1. As espécies A–^ e B=^ são caracterizadas por um mesmo reativo. Em uma amostra contendo A–^ a 0,02% p/v e B=^ a 0,05% p/v, determine se por diluição será possível tornar a reação específica para uma das espécies. Em caso afirmativo, qual deverá ser a diluição?

Dados: m(  ) A–^ = 1,5m(  ) B=; v. ens. = 0,05 mL , CB = 2,0x10–^5 g/mL.

Resp.: Sim para B=^ 6,7x < d  25x.

  1. Uma reação analítica produz a mesma coloração com o reativo A [ m(  ) = 5 g ] e B [ D = 1:25.000 ]. Determine: a) Para qual substância a reação pode se tornar específica por diluição? b) Qual o intervalo de diluição para que isso ocorra? Dados: Concentrações de A = 2000 ppm e de B = 1000 ppm; v. ens.: 0,05 mL.

Resp.: a) Para a substância B; b) 20x < d  25x.

  1. A difenilcarbazida reage, entre outros, com o Hg+2^ (pD = 5,4) e Cd+2. Calcule a sensibilidade para o Cd+2^ em no^ de ppm, sabendo que: m(  )Cd/m(  )Hg = 20 e v. ens.: 0,001 mL.

Resp.: 80 ppm.

  1. No ensaio para Fe+2^ com a o–fenantrolina o m(  ) = 2,5x10–^2 g, o Cu+2^ interfere neste ensaio produzindo uma coloração azul que atrapalha a visualização da cor vermelha do complexo formado com o Fe+2. Sabendo que pD = 5,3 para Cu+2, determine o intervalo de diluição em que a interferência do Cu+2^ é eliminada. Dados: concentrações mínimas de análise do Fe+2^ = 2000 ppm e do Cu+2^ = 2000 ppm; v. ens.: 0,05 mL.

Resp.: 400x < d  4.000x.

14) Sabendo-se que quando diluímos de 1:5 < d 1:20 uma amostra contendo X–^ e Y–^2 nas

concentrações mínimas de trabalho (X–^ a 4000 ppm e Y–^2 a 1000 ppm), a reação se torna específica para Y–^2. Determine o mínimo detectável do reativo para X–^ e Y–^2.

Resp.: m() X–^ = 40g e m() Y–^2 = 2,5g.

  1. Um reativo orgânico reage com Cu+2^ e Co+2^ em meio aquoso possuindo o mínimo detectável para o Cu+2^ igual a 2 g e uma sensibilidade para o Co+2^ igual a 100 ppm. Realizando-se uma extração com clorofórmio a sensibilidade da reação altera expressivamente, e a diluição limite do Cu+ passa para D = 1:10.000 e o pD do Co+2^ para 4,6. Determine em que meio a reação é específica para Cu+2^ e qual a faixa de diluição para que isso ocorra. Idem para o Co+2. Dados: Concentrações de trabalho do Cu+2^ = 2000 ppm e do Co+2^ = 1000 ppm; v. ens.: 0,05 mL

Resp.: Cu+2^ – água – 10x < d  50x; Co+2^ – clorofórmio – 20x < d  40x.

  1. Desejando saber a sensibilidade da reação de Peter Griess (ácido sulfanílico + -naftilamina) de identificação de NO 2 – , um técnico preparou uma solução utilizando 1,85 g de KNO 2 solubilizou em 50 mL de água e completou o volume para 100 mL. A solução foi sendo diluída até que não mais apresentasse uma coloração rósea com o reativo, ou seja, até que o ensaio fosse negativo. Isto ocorreu após uma diluição de 1:100, outra de 1:50 e por fim seis diluições de 1:2. Calcule o mínimo detectável para um volume de ensaio igual a 0,05 mL, considerando que a sensibilidade foi atingida na diluição anterior ao ensaio se tornar negativo. Dados: M.A. ( K = 39 u; N = 14 u; O = 16 u ). Resp.: 0,003g