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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Olha a Dona “MAG” No Terreno camuflada Pronta para ser a qualquer hora empregada Eu já não corro mais Só executo lanço Cobertas e Abrigos Assim faço o meu avanço
Esse sangue é muito bom Já provei não há perigo É melhor do que café É o sangue do inimigo.
Educado eu sei que sou
Mas dou soco e pontapé Sei que um dia servirei Numa cia de PE Carro choque, em posição Pra dispersar a multidão Interrogatório É muito bom de se fazer Agente pega o animal E bate nele até dizer.
Existem, aqueles Que querem mas não podem Existem aqueles Que podem mas não querem Eu quero, eu posso ... eu vou vencer... BRASIL / acima / de tudo.
A tropa avança Enquanto o bicho berra É DEUS, no céu E o Infante aqui na terra.
Eu tenho uma mania Que já é tradição De nunca me entregar De não cair no chão. Por isso quando eu vejo A faca na caveira Eu sei que vou ralar A minha vida inteira. Uniforme camuflado Pouca água no cantil A mochila pesa muito Em guarda alta o fuzil. O que estou fazendo Pouca gente quer fazer A fome, o frio é grande E o sono é pra valer. Mas se me perguntarem Eu respondo em alto tom É no fogo bem mais forte Que se forja o aço bom.
Corridinha michuruca Que não dá nem pra cansar Eu aqui nesse passinho Vou até o sol raiar.
A blindagem do infante
Ele traz no coração É de fibra é de fé Coragem e determinação. Faço parte de um Tropa Que tem fibra e moral Disciplina elevada Muito operacional. Somos homens da mochila
Capacete e cantil Nossa força combativa Está na ponta do fuzil. Somos fogo em movimento E no combate aproximado Nós fazemos o inimigo Pedir perdão dos seus pecados.
Em Xambioá
A Infantaria Foi defender A nossa soberania. Infante velho de guerra Deixemos nossa morada Faz tremer agora a terra Com a nossa marcha de estrada. Quem tem fome no caminho Nunca pode guerrear Infante que quer carinho O melhor é desertar. Já passei por muitas pedras
Lá em casa é diferente E a todos vou contar O meu pai dorme em “sentido” Minha mãe em “descansar”.
O quintal lá de casa Não se varre com vassoura Varre com ponta de sabre Rajada de metralhadora.
A comida lá de casa Não tem tempero nem sal A comida lá de casa
Muito charco e lamaçal Mas a minha Infantaria É muito operacional.
É ração operacional.
O portão da minha casa / não precisa cadeado Toda a vez que agente sai deixa ele armadilhado
Brincadeira lá de casa Não é bola nem peão Brincadeira lá de casa É “GC” e “PELOTÃO”.
Alvorada lá em casa Não é preciso corneteiro Meu irmão pega o “PETARDO” E estoura no banheiro.
O terreno lá de casa é difícil de chegar A família lá só dorme em defesa circular
Não é para quem quer Só quem pode já é tradição Na INFANTARIA Quem cai, cai de pé E mesmo assim levanta pela vibração.
O pó da terra brasileira Defenderei até morrer
Olê mulher rendeira Olê mulher rendá Tu me ensina a fazer renda Que eu te ensino a rastejar. A noite é minha amiga A chuva, minha companheira Nesse solo que me abriga Eu patrulhei a noite inteira. Eu vibro com a Infantaria Que cumpre a sua missão No ar, no mar, na terra De viatura ou de avião. Me chamam pé-de-poeira Pé-de-poeira eu quero ser
O Pelotão foi ao inferno Pra ver como é que é Chegou lá quebrou a cara O diabo é “FE” O Pelotão foi ao inferno Fazer não sei o que Chegou lá quebrou a cara O diabo é “PQD”. O Pelotão foi ao inferno Atazanar o satanás Missão louca como essa Só a Infa é capaz. _________________X___________________
Acorda, acorda guerrilheiro Acorda, acorda vem lutar, O sol já vem raiando A Infantaria já está de pé.
A melhor coisa do mundo É a mulher Seja loira ou morena Seja como ela vier.
A Infantaria, no terreno vai lançar Fogos de morteiro pro inimigo não passar. A Infantaria no terreno já lançou Fogos de morteiro e o inimigo não passou.
Quando eu vi a infantaria Pendurada no rapel Eu perguntei ao Coronel Se o Infante caiu do céu. Até mesmo o meu irmão Que infante não pode ser Saiu gritando que a INFANTARIA De todas as armas é a RAINHA
Só, só, PQD, PQD
Usa boina, But e Brevê Na área de estágio Ele ralou e PQD um dia se tornou Ele saltou do avião
Alegria, alegria Sinto no meu coração Vai raiando um novo dia Vou cumprir minha missão.
Do PQD, PQD
Hoje quase morro de contentamento, A casa pegou fogo minha sogra estava dentro, Agora eu vou contar tudo o que aconteceu, A casa queimou toda mas a velha não morreu
Será que alguém conhece a Paula Santinha em casa danada na aula De longe até que é bonitinha, Mais é banguela, peituda e baixinha, Já descolou um advogado, Que ajude Paula a arrumar namorado, Mais o primeiro que pintou, Conheceram as coisas delas e espalhou Tão pequenininha com a mão tão grande Quando eu falo Paula chora.
A Infantaria, Não é pra quem quer, Só quem pode já é tradição Na Infantaria Quem cai, cai de pé, Mesmo assim levanta pela vibração.
Eu tenho uma namorada que é uma tentação,
Que paga canguru que paga flexão A gente só namora na toca e na trincheira, É no espaldão que agente passa a noite inteira.
Não me deito, nem me acento de sentinela ou de plantão Pois serei um bom soldado dentro do meu pelotão. Qual fortuna, qual história, qual quantia em dinheiro, Eu já tenho a minha glória de ser Infante brasileiro.
Chopp, Chopp, geladinho Cafezinho, bem quentinho E o quentão, bem quentão.
Eu sou da nobre arma do coturno e do fuzil Eu sou da infantaria a melhor arma do Brasil Se é pra correr, se é pra vibrar A Infantaria tá botando pra quebrar Nessa arma não entra quem quer Só quem pode já é tradição Na Infantaria quem cai de pé Mesmo assim levanta pela vibração.
O infante e o guerrilheiro Tiveram uma discussão, Para ver quem era o melhor na selva da região, Os dois se propuseram a conquistar um objetivo, E quem chegasse primeiro era mesmo invencível, Entraram na mata e logo escureceu, Agora eu vou contar tudo o que aconteceu,
Pensou que levaria o velho Infante a morte, Porém o efeito do veneno na cobra se inverteu, Ao invés do Infante foi a cobra quem morreu. Ficou comprovado, o Infante é combatente Não teme o guerrilheiro, muito menos a serpente Continuou seguindo a direção pra onde ia Enquanto o guerrilheiro na selva já se perdia Infante macetoso, com sua bússola venceu Enquanto o guerrilheiro na selva já se perdeu Ficou comprovado, o Infante é destemido Deixou o guerrilheiro dentro da selva perdido.
Eu não passo um Domingo sem beber, rip,
Pois quando passo, penso até que vou morrer, rip, E na cachaça eu sou rei sou coroado, rip, Lá no barzinho sou rapaz considerado, rip, Os barraqueiros já não querem me vender, rip, O que eu faço eu não vivo sem beber, rip, Quando eu morrer quero em minha sepultura, rip, Uma garrafa com 2 metros de altura, rip, Um encanamento que me leva até a boca, rip, E num instante deixo a garrafa oca, rip,
No quintal da minha casa/ Não se varre com vassoura/ Varre com ponta de sabre/ Rajada de metralhadora.
Oh Romeu cadê a sua Julieta / tá ali é só olhar a sua direita/ Oh Romeu a Julieta já saiu/ só você que é boca
Se eu morrer numa trincheira/ É porque eu dei bobeira/ Se eu morrer e for para o céu/
aberta e não viu. Desço a terra de rapel/ Se no inferno eu for parar/ Subo a terra no lepar.
Ô mineirinha de Uberlândia, Mas o que foi que te aconteceu? Foi o soldado que não foi a praça, Foi o pernoite que o tenente deu, Vem mineirinha, vem meu amor, Não fique triste que o soldado é todo seu, O tenente já tirou o pernoite que ele deu.
Essa não, essa não, Minha língua tá no chão Essa sim, essa sim, Mas eu vou até o fim! Raça, sangue, moral e vibração! Este é o lema do nosso pelotão
Somos parte de uma tropa/ que tem fibra e
moral / disciplina elevada Muito operacional / não tem medo do inimigo/ nem do fogo da metralha Quando entra em combate/ o inimigo estraçalha somos homens da mochila / capacete e cantil Nossa força combativa / está na força do fuzil / somos fogo em movimento E no combate aproximado / nos fazemos o inimigo Pedir perdão dos seus pecados. _________________X___________________
Infante e o guerreiro que mata o guerrilheiro, Com a faca nos dentes, esfola ele inteiro Mata, esfola, usando sempre o seu fuzil, Infante e o guerreiro que acredita no Brasil,
Eu tenho uma mania que já é tradição / de nunca
me entregar e de não cair ao chão Por isso quando eu vejo os fuzis lá na bandeira / eu sei que vou lutar nem que leve a vida inteira / o que estou fazendo pouca gente quer fazer / a fome o frio e grande e sono é pra valer / mas quando me perguntam respondo em alto tom / e no fogo bem mais forte que se forja o aço bom / uniforme camuflado pouca água no cantil / a mochila pesa muito em guarda alta o fuzil / quando eu corro com a tropa aumenta a minha vibração/ porque sei que ninguém pode com a nossa união.
Quando eu vi a infantaria, pendurada no rapel Eu perguntei ao Coronel, Se o infante caiu do céu, Até mesmo meu irmão, Que Infante não pode ser, Gritou bem alto que a Infantaria, De todas as armas és a Rainha.
Aquele beijo que eu te dei / nunca mais esquecerei / a linda noite de luar / lá fora o combate a me esperar / sofrerei com a minha solidão / sinto por dentro do meu coração / mas sei que um dia voltarei / para o meu amor poder amar / senti um dia no meu coração uma estranha e forte emoção / de combater usando o mosquetão / e defender com amor esta nação / e lá na serra todos vão me ver / me vendo eles vão dizer / sentimos muito orgulho de você / guerreiro que traz no peito o querer.
Fui bater um raio X Olha só que confusão Tinha dois fuzis cruzados e uma granada de mão No lugar do intestino tinha corda e mosquetão É verdade é verdade / sou infante até por dentro O infante considera ser muito diferente
Olha o seu morteiro atrás da moita escondido, Pronto pra deter a progressão do inimigo, Vias de acesso e um problema a resolver Canhão 57 e 106 irão bater.
No alto, no alto, Do Amazonas, Eu encontrei uma linda fortaleza, Ai, que beleza, Chegou a hora, Defender a pátria é nossa vitória.
Bicho danado pra ajudar na corridinha, E a descidinha, é a descidinha, Bicho danado para fazer a mulher mexer, É o bambolê, é o bambolê, Bicho danado pra fazer calo na mão, É a flexão, é a flexão.
Sou pé preto e não temo a ninguém, Corro deito e rolo e atiro muito bem, Se é pra correr, Se é pra ralar A infantaria tá botando pra quebrar.
Como ave de rapina O comando a se lançar Vai saltar do avião E cair em alto mar O inimigo pobrezinho Quando menos esperar Conhece a morte e o desespero Saindo do fundo do mar Comandos - mar - terra - ar Brasil - acima - de - tudo
Quebra, quebra gabiroba Quero ver quebrar Quebra lá que eu quebro cá Quero ver quebrar
A blindagem de um Infante Ele trás no coração É de fibra é de fé Coragem e determinação
Ele é poço de virtude É coragem e bravura Que só mata o inimigo Que estiver a sua altura
Cumpre sempre a missão Não importa o que for Não importa o sofrimento O desgaste e a dor
Com moral sempre elevada Carregando o seu fuzil Vai gritando a peito aberto Dando honras ao Brasil _________________X___________________
No combate ou na jornada Lutaremos sem temer Do inimigo às emboscadas Para a pátria defender Serei um PQDT audaz E não vacilarei jamais Estando em guerra ou em paz Sou um PQDT audaz
O meu uniforme já não cabe mais brevê O primeiro foi o de guerreiro PQDT Altitude elevada quase viro homem aranha Com garra e coragem virei guia de montanha Sobrevivi na selva meu Deus quase que eu morro Patrulhas e emboscadas hoje uso onça no gorro Novamente na brigada outro curso fui fazer O curso era o comandos consegui o meu Brevê Chapéu de palha e barba grande Mais pareço um vagabundo Mas eu sou um FE o melhor soldado deste mundo. _________________X___________________
Sertão Caatinga É o campo de batalha O dedo no gatilho E o fogo da metralha Perigo é alegria a vontade é o meu poder O sangue do inimigo é a glória de vencer Sertão Caatinga _________________X___________________
Fui numa festa de Pára-quedista O MS foi quem convidou A meia noite teve salto livre Salto enganchado foi que mais rolou Senti na pele aquela ventania Quando cheguei na porta do avião A luz vermelha passa num segundo E a luz verde haja coração Quase no fim da festa No céu era só eu e Deus E rei, e rei rei rei rou rou _________________X___________________
Se eu morrer na Sexta-feira Venha ver a minha caveira Se eu morrer e for pro céu Desço à terra de rapeu
Se eu morrer com uma granada de mão Vou buscar o meu Capitão Se eu morrer de um acidente Vou buscar o meu Tenente
Se eu morrer no acampamento Vou buscar o meu Sargento Mas se eu morrer no acampamento Vou buscar o meu Sargento. _________________X___________________
Namorei uma garotinha Que morava em Marechal Ela veio me dizer Que PQDT é muito mal A meu Deus o que vou fazer Pra cuidar desse bebê Nem dinheiro eu tenho não Vou pagar dez flexões. _________________X___________________
A mulher do arataca Teve dois arataquinhas Um tinha a cabeça chata Outro nem cabeça tinha! _________________X___________________
Quem tem medo sai da frente Que o núcleo (curso,tropa) quer passar Ele (ela) é de infantaria Ele (ela) pode te arrasar _________________X___________________
O Infante foi ao inferno foi buscar o satanás comeu a carne das almas Jogou os ossos para trás
Olha só quem vai passando Com moral e vibração É o NPOR (1ª,2ª,) O melhor da região!
A Maria bonitinha Que trabalha na TV Não namora com pé preto Só namora PQD _________________X___________________
Lampião subiu o morro Com quarenta cangaceiros Todos eles eram infantes E dominaram os patrulheiros!
Lampião desceu a serra Fez um baile em Cajazeira Convidou moça donzela Pra dançar mulher rendeira!
Mas quando a noite chegou Não quiseram descansar Com quarenta cangaceiros Eles voltaram a quebrar! _________________X___________________
Escravos do pó / que vivem a rastejar Deita, rola, torna a rolar Infante sem poeira é transgressão disciplinar! _________________X___________________
Coisa boa o quê que é? É cachaça e mulher! Coisa ruim o quê que é? É um soldado sem mulher! E o Domingo o quê que é isso? É o soldado de serviço! _________________X___________________ Treme terra / treme terra Treme toda região E o Infante quando passa Estremece o Batalhão Todo homem que sabe o que quer É Infante e adora mulher Ele faz deste amor a sua vida A comida, a bebida, a mais justa medida! _________________X___________________ É de Melão, melão É de sabiá É de laranjeira É de sabiá A morena é bonita É de sabiá Namoradeira É de sabiá Perereca não tem rabo É de sabiá Sapo não tem calcanhar É de sabiá Quem casar com mulher feia É de sabiá Tem mochiba pra criar É de sabiá Quem casar com mulher bonita É de sabiá Tem a testa pra cuidar _________________X___________________
Chopp, chopp no verão Só faz bem ao coração Chopp, chopp no inverno Leva a vida pro inferno _________________X___________________ Treme terra / treme terra Fogo / ação / inimigo ao chão O Infante quando ataca Impõe moral e vibração _________________X___________________
E O NPOR (Pel, Cia) Ataca / massacra / impõe o seu valor Não tem medo da morte e ao inimigo causa o horror Nós somos do NPOR / nosso lema é vibração Estamos sempre prontos pra cumprir qualquer missão!
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Raça! Fibra! Moral! Vibração! Brasil! Acima de tudo! Abaixo de nada! _________________X___________________
Avante sem parar Sempre a lutar O nosso objetivo É a vitória conquistar O sangue novo do batalhão É mais pujante no ( 1 ou 2 Pelotão) “V” de vitória E também de vibração A garra deste núcleo (Pel) Mostra nossa união! _________________X___________________
Andar de trem, é bem melhor É só puxar o cordão e parará o trem Se a inspetora se aborrecerá É só puxar o cordão e parará o trem Andar de trosk é melhorosk É só puxar o cordosk e parará o trosk Se a inspetorova se aborrecerovsk É só puxar o cordosk e parará o trosk
Fui convidado para um forró lá em Pedreira A festa estava boa, estava boa a brincadeira Seu Cachangá era o tocador, ele só tocava pisa na fulô, hei... Pisa na fulô, pisa na fulô, pisa na fulô e não maltrata o meu amor Eu vi menina que nem tinha 15 anos pegar seu par e também sair dançando Até vovó pegou na mão de vovô disse meu velhinho vamos pisar na fulô Pisa na fulô, pisa na fulô, pisa na fulô mas não maltrata o meu amor
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Tomara que chova uma chuva bem fininha E molhe a cama dela e ela passe para minha
Tomara que chova até de madrugada E molhe a minha sogra aquela velha aloprada
Um grito de guerra eu dei Era grito de guerreiro E um guerreiro me tornei _________________X___________________
“Audaz Infante” Audaz infante, porque tu corres tanto? Onde vais com o teu fuzil na mão? Correndo eu vou lutar em cada canto, Em cada ponto deste amado chão
Diga infante, porque está tão sujo? Não sente asco deste barro não? Sinto orgulho desta terra suja Que o futuro espelha esta grande nação
Diga-me infante, por que estás tão triste? Não tem saudades de parentes não? Sinto saudade do meu lar meu ninho, Pensando nele, cumpro cada missão
Não vou deter-te nem ,mais um só segundo Prossiga a sua caminhada assim Levando o nome do Brasil ao mundo Audaz infante, infante até o fim. _________________X___________________
Sou infante sou guerreiro Matador de guerrilheiro, Mas não sou assassino não Eu mato pela profissão
Vaca berra e pinto pia É com vontade de falar O infante quando fala A vontade é de matar
Essa vida é para todos Que se faz acreditar Que a infantaria rala Para o seu bem salutar
E na lama que atola O infante deita e rola Essa é a vida que eu queria E hoje posso desfrutar Como infante varonil defendendo este Brasil.
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Tem alguém cansado? Não senhor. Aqui não tem cansaço Nem tão pouco covardia Aqui só tem aluno (SD) do curso de infantaria. Corremos 5 metros até mesmo 20 mil Estamos preparados pra defesa do Brasil _________________X___________________
No, no, no shuauá - Kumba, lá lê Kumba, lá lê Kumba lá lê vista Tropa de para-quedista No, no, no shuauá - Kumba, lá lê Kumba, lá lê Kumba lá lê relva Tropa de guerra na selva
Selva, selva
É lugar bom de se morar Carapanã prá todo lado E borrachudos a picar
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Oh abre alas, que eu quero passar Sou da fronteira não posso negar O meu brevê eu vim prá conquistar Nem que para isto eu tenha que ralar.
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Eu namoro uma mulher Tem um metro de altura Pesa 120 Kg / Não tem carne é só gordura Nunca vi coisa mais feia Do que esta criatura Já ganhou 200 prêmios Em concurso de feiura Ai meu Deus eu me arrependo Não sei o que vou fazer Se padeço a vida inteira ou se pago até morrer
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Ontem eu sonhei que estava no sertão Atirando de morteiro de metralha e de canhão Parecia até uma guerra aquele POROPOPO. Vai vai infante, Infante atirador Na mira do fuzil O inimigo não passou
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Vou contar, vou contar Mais não conte para ninguém Do aluno (Sd) pro sargento grande diferença tem
O coturno do sargento Você sabe como é É desses coturnos bom Que nunca cria chulé Passa dois dias na água Não molha o dedão do pé
O coturno do aluno (Sd) As vezes não tem cadarço É desses coturnos ruim Desses cavalo de aço Cada passada que dá Da sola larga um pedaço
O salário do sargento Você sabe como é É desses salários alto Ele compra o que quiser Faz a feira no Domingo Ainda gasta com a mulher
O salário do aluno (Sd) você sabe como é É desses salário baixo Daquele bem da ralé Paga passagem de ônibus E ainda anda à pé
Esta noite eu tive um sonho Quero ver quebrar (tropa) Um sonho muito engraçado Quero ver quebrar (tropa) eu sonhei que era um Rei Quero ver quebrar (tropa) E Santa Maria era o meu reinado Quero ver quebrar (tropa)
Ai vem a lua nascendo Quero ver quebrar (tropa) Por traz da bananeira Quero ver quebrar (tropa) Não é lua não é nada Quero ver quebrar (tropa) É a bandeira Brasileira Quero ver quebrar (tropa) _________________X___________________
Menininha bonitinha Lá na praia de fio dental O soldado quando olha Já começa a passar mal _________________X___________________
Tenente? Quantos quilômetros vamos correr? E porque é que você quer saber Meu ideal é ser um campeão E ser soldado desta guarnição Como voluntário eu vim para o EB E juz a ele tenho que fazer Sentimos muito orgulho de você.
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A tropa avança, Enquanto o bicho berra, É Deus, no céu, e o infante aqui na terra. Brasil acima de tudo. _________________X___________________
Quando eu vim para o quartel Não tinha disposição Era mole que nem geleia E não tinha vibração Então na infa eu vim servir E bom soldado eu me tornei Para ser de infantaria Só Deus sabe o que passei _________________X___________________
Senhor que disseste ao Infante? Dominai sobre todas as criaturas Fazei-me forte de corpo e alma Daí-me a graça de saber lutar com lealdade E vencer com justiça Mas se não merecer a vitória Vencer assim mesmo Ou perder com dignidade _________________X___________________
Preparar, levantar, enganchar
Verificar equipamento sem vacilar Gancho, pino, fita, capacete, jugular Queixeira, caixa de abertura Tirante das pernas, bute! A porta... já! Um mil! Dois mil! Três mil! Quartro mil! Velame!
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Ontem eu sonhei Que estava numa batalha Atirando de morteiro De fuzil e de metralha
Parecia até uma guerra Naquele poropopo Parecia até uma guerra Naquele vou e não vou
Mas acordei que noite de tormento Estouro de granada E combate sem memento Ai, ai! meu Deus! É muito sofrimento Não quero ver a guerra Por aqui nenhum momento
Mais se algum dia tudo isto acontecer Estaremos sempre prontos prá este solo defender.
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O! O! O!... Onde esta tropa for eu vou Essa noite eu vou sair / eu quero encontrar Com uma turma de soldados, que saiu para patrulhar Essa turma de soldados não vive na solidão Se você quer vir conosco é só nos dar a mão Eu quero lhe mostrar qual é o seu prazer É ser um bom soldado nem que tenha que morrer.
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Ri mulherada, mulherada ri Ri mulherada que o Aluno (Sd) está aqui Chora mulherada, mulherada chora Chora mulherada que o aluno (Sd) vai embora
Vai chegando , vai chegando Com moral e vibração Essa tropa companheira Que tem fibra e união _________________X___________________
Um certo dia eu incorporei Em uma Cia de um batalhão Cabelos longos nunca imaginei Em ser soldado nesta guarnição Mais desta vida nunca esquecerei O nosso estágio e a nossa vibração
Fraco é a vovozinha A turma aqui é prá valer Agente corre o dia inteiro E não se cansa de correr _________________X___________________
Eu vou correndo, vou correndo E vou enchendo o meu pulmão O coração bate contente E diz que é bom e diz que é bom _________________X___________________
Um dia um boina verde ouviu de um PQD Você é pé de cão não usa nem brevê Foi tanto chute, foi soco e pontapé Ai que o PQD viu quem ele é Um é pelo alto o outro é pelo chão Todos defendendo a mesma nação _________________X___________________
A árvore da montanha OLÊ, OLÊ,OLÁ Essa árvore tem um galho AI, AI, AI que amor de galho Nesse galho tem um ninho AI, AI, AI que amor de ninho Nesse ninho tem um ovo Ovo de urubuzinho Todos eles mocorongo Todos eles sentem frio Flexão no menorzinho Ele fica logo esperto E abandona logo o ninho Minha vida é andar por esse brasil Levando comigo o meu fuzil Sou guerreiro de selva, combatente do brasil _________________X___________________
Sou guerreiro de selva Combatente especial Soldado muito arisco Que passeia no comando craw _________________X___________________
Clara Maria mandou me perguntar Cadê o meu brevê que você ia me dar Eu disse a ela prá não se preocupar Eu estou aqui ralando E o brevê eu vou lhe dar _________________X___________________
Todo guerreiro tem no peito uma onça Que ele carrega em cima do coração Essa onça vale mais que ouro E seu preço é meu couro E com ele vou pagar _________________X___________________
O instrutor me trata muito bem Tira daqui esse aluno (Sd) volta só ano que vem
O Instrutor me dá apoio moral Sai daqui seu animal que perdeu material
O instrutor me dá muito conselho Pode voltar esse turno que não levanta o joelho
CHÔ CHUÁ cada macaco no seu galho
CHÔ CHUÁ eu não me canso de falar CHÔ CHUÁ o meu lugar é na Amazônia CHÔ CHUÁ e é prá lá que eu vou voltar _________________X___________________
A pior coisa do mundo É o carro correr na pista O carro faltar o freio O chofer faltar a vista A chuva forte aumentando Os pneus se deslizando O Infante em cima gritando Atola o pé motorista _________________X___________________
A pior coisa do mundo É dar dor de barriga forte Dentro de um coletivo Indo ou vindo para o norte O carro já embalado E você doido aperreado O motorista aloprado Sem parar mais o transporte _________________X___________________
Sai da frente pé de chumbo Que o curso (tropa) quer passar Ele é de infantaria / ele pode te arrasar
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Avante ...oh fuzileiro! No ataque você toca horror Ouvindo! / O tordoar / e estilhaço / a sibilar Avante ... oh fuzileiro! / é a pátria que chama a lutar.
Tenho a força do urso / E a coragem do leão Olhos de lince / Veneno de escorpião Em minhas veias correm sangue frio como gelo Somos indiferente a qualquer fustigação Não sentimos cansaço nem do corpo e nem da mente Aqui na lª, 2ª, 3ª (NPOR) só tem combatente E podem preparar nossas onças de metal Ou vão treinando para o nosso funeral _________________X___________________
Amanhecia Olhos atentos na zona de matar Meu pelotão estava ali três dias Três guerrilheiros nós íamos emboscar Ensaiamos de noite e de dia De 110 e para-fal, na mão Cabo mateiro era o homem guia Na selva entramos para cumprir missão O grupo de vigia avistou Três guerrilheiros que vinham lá na frente O grupo de assalto assaltou Três guerrilheiros que estavam ali na frente Lá vem, lá vem, Lá vem o guerrilheiro mau E vai, e vai Pra mira do meu para-fal. _________________X___________________