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DIÁLOGO DIÁRIO
DE SEGURANÇA
300 TEMAS
SEGURANÇA E SAÚDE TRATADOS COMO VALORES
MARÇO/
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O que é DDS?
O principal objetivo do Diálogo Diário de Segurança é divulgar informações a respeito
dos procedimentos de segurança para o trabalho. Além disso, é uma oportunidade para a
promoção das medidas de prevenção de doenças e acidentes. Ou seja, ele pode até mesmo ir
além e garantir que os funcionários façam a diferença na sociedade.
Iniciado na década de 1990 a fim de despertar a atenção dos colaboradores quanto às questões
de saúde e segurança no ambiente de trabalho, o DDS é uma ação que inicia o dia de trabalho.
Sendo assim, ele deve levar cerca de 10 ou 15 minutos antes do expediente. Funciona,
basicamente, como uma forma de começar o dia com inspiração, conhecimento e prevenção.
Esse diálogo deve oferecer orientações em geral, baseadas no local das atividades, EPIs que
serão utilizados no ambiente, equipamentos, máquinas e tudo o que estiver ligado às operações.
O DDS pode ser ministrado por diversos profissionais: pelo técnico de segurança, por algum líder
de equipe, por um engenheiro de segurança, por um palestrante convidado ou até mesmo por um
profissional da CIPA ou do SESMT.
O momento do DDS é, talvez, um dos mais importantes do dia. São 15 minutos onde, além de
você falar sobre segurança e saúde, poder também olhar nos olhos das pessoas. Empregados
doentes, problemáticos ou com dificuldades no ambiente interno/externo merecem atenção
especial. Observe se realmente a pessoa está apta para o trabalho naquele dia. Caso note
alguma anormalidade no comportamento, modo de falar ou nas expressões... Fique atento!
Oriente esta pessoa procurar o supervisor, medicina do trabalho ou, dependendo da situação, até
você mesmo pode ajudar com uma orientação ou uma palavra amiga. Pense nisso!
Nota importante
Este material não é de autoria única. É uma compilação de vários temas e fontes diferentes com
o intuito de abordar de forma máxima todos os assuntos relacionados à segurança e saúde do
trabalhador. São 300 temas onde você poderá ministrar em sequência ou de forma aleatória. Ao
final do trabalho poderão observar uma sequência de catástrofes ocorridas no Brasil e no mundo
das quais podemos tirar importantes lições relacionadas à prevenção de acidentes.
Agradecemos imensamente aos colaboradores que, com seus sites, blogs e canais no Youtube,
se preocupam e estimulam a preservação da saúde e integridade física das pessoas.
Todas as fontes constam no final de cada tema.
Estou inteiramente disposto a qualquer crítica ou sugestão.
Carlos Quaresma
carlos_quaresma@outlook.com
1 - POEIRA
O pó é constituído por partículas geradas mecanicamente, resultantes de operações tais como:
manuseio de minérios, limpeza, abrasiva, corte e polimento de peças.
A maior porcentagem de partículas arrastadas pelo ar, forma de pó, tem menos de 1 mícron
(mícron - milésima parte do milímetro). Devemos ter presentes que as partículas de tamanho
inferior a 5 microns, são as que oferecem maior risco, por constituírem a chamada fração
respirável, as de maior tamanho sedimentam e não são comumente inaladas.
O pó inorgânico de maior importância do ponto de vista da saúde ocupacional é a sílica livre
cristalizada, que é achada em grandes quantidades na crosta terrestre formando parte de rochas,
minérios, areias, etc..
Um ambiente de trabalho poeirento pode produzir uma situação de risco aos trabalhadores
expostos e, considerando os efeitos da poeira sobre o organismo humano a medicina e
segurança do trabalho recomenda a eliminação deste risco atuando em três pontos:
1 - Sobre o foco de geração: com o objetivo de impedir sua formação, com emprego de métodos
úmidos, enclausuramento do processo, ventilação local exaustora e manutenção. (ex.
despoeiramento da sinterização).
2 - Sobre o meio pelo qual se difunde: para impedir que se estenda e atinja níveis perigosos no
ambiente de trabalho, limpeza, ventilação geral exaustora ou diluidora, aumento de distância
entre o foco e receptor. (ex. vedação do prédio de britagem e peneiramento de coque).
3 - Sobre o receptor: protegendo o trabalhador para que a poeira não se penetre em seu
organismo e, orientando-os sobre os cuidados necessários nestas áreas, treinamento e
educação, limitação do tempo de exposição, equipamento de proteção individual, exames
médicos pré-funcional e periódicos. (ex. uso adequado do respirador para pós e névoas que deve
ser usado como complementação de medidas de controle ao nível de pessoal).
Fonte: https://www.ddsonline.com.br
3 - MINI PERNEIRA
As mini perneiras tem por finalidades proteger a parte inferior da perna, o tornozelo, e o dorso do
pó contra riscos de acidentes de origem mecânica ou térmica.
Riscos de origem mecânica: batida contra, golpes por objetos em movimento, golpes por objetos
cortantes, queda decorrente de entrelaçamento.
Riscos de origem térmica: exposição a temperaturas extremas, projeções de partículas
incandescentes, respingos de metais em fusão.
A indicação da mini perneira é feita por cargo / posto e encontra-se no manual de equipamento
de proteção individual de cada unidade de trabalho, porém é necessário que todos tenham
informações adicionais das suas características técnicas e de alguns cuidados na utilização e
conservação.
São utilizados dois tipos de mini perneiras: uma confeccionada em lona pesada e a outra em
raspa de couro curtido ao cromo.
Exceto pelo material com que são confeccionadas, as mini perneiras tem as seguintes
características comuns:
- ajustagem feita por fechos tipo velcro com quatro partes para melhor fixação;
- passante de vaqueta com ajustagem feita em uma das extremidades com fecho tipo velcro, par
manter a mini perneira na altura adequada da perna;
- costuras com linha de algodão reforçada;
- desenho anatômico.
A indicação da mini perneira de lona ou raspa é feita em função do grau dos riscos existentes nos
locais de trabalho:
A mini perneira de lona é indicada para riscos de baixo grau, tais como: batidas leves contra
peças e objetos não perfurantes; contactos com arestas; superfícies ásperas ou abravisas;
exposição ou contacto com projeção de respingos / partículas de metais a temperaturas baixas e
médias.
Mini perneira de raspa tem sua indicação para riscos mais severos tais como: impactos
provocados por objetos cortantes ou perfurantes; contato com peças, superfícies e / ou materiais
abrasivos; exposição ou contato com projeções de partículas / respingos incandescentes; calor
irradiante.
- Mantenha a mini perneira bem ajustada na perna, através dos fechos tipo velcro.
- Evite umidade, se molhada, secar á sombra;
- Não altere a mini perneira cortando o passante;
- Não use mini perneira rasgada,
Quaisquer dúvidas consultem o técnico de segurança do trabalho da sua atividade.
Fonte: https://www.ddsonline.com.br
4 - AR COMPRIMIDO
O Ar comprimido é muito utilizado nas indústrias e pode ser considerado tão importante como a
energia elétrica ou a matéria-prima. Entretanto por estarem comprimidos, o ar e outros gases de
uso industrial, requerem manipulação delicada e precauções especiais para seu uso. Se for mau
empregado ou estiver fora de controle ou com seus acessórios como: Conexões, manômetros,
maçaricos, mangueiras, chave de conexão, não esquecendo da válvula corta-chamas, mantendo
o conjunto durante ou após uso, fixado para que não venha a sofrer quedas.
Como é de conhecimento da maioria dos que atuam na área de Segurança e saúde do
Trabalhador, o ar comprimido, muitas vezes é usado de forma inadequada ou seja a pratica de
atos inseguros pôr parte de alguns funcionários, comum em áreas de muita poeira , funcionários
utilizam o ar comprimido para limpar a roupa, como também nas épocas quentes, para se
refrescarem. Atos desta natureza poderá acarretar sérias conseqüências a aqueles que pôr
desconhecimento ou ignorar os preceitos de segurança venha a cometer estas imprudências.
A fim de complementar a conscientização dos trabalhadores, deve-se fazer uma explanação
sobre os riscos que podem decorrer do mau uso do ar comprimido, para que estes fiquem cientes
dos danos que poderão sofrer, caso utilizem inadequadamente o ar comprimido.
Não se deve utilizar o ar comprimido para limpeza de roupas ou cabelos, pois um jato de ar
suficientemente forte de uma mangueira, poderá arrancar um olho de sua órbita, romper um
tímpano ou causar hemorragia, como pode também penetrar pôr um corte ou escoriações na pele
e insuflar a carne, causando dor intensa ou uma lesão mais grave. Se o ar chegar a penetrar em
vaso sangüíneo, pode produzir bolhas de ar que irá interromper a circulação do sangue dentro
dos vasos sangüíneo. Esta lesão denomina-se embolia pôr ar.
Jato de ar comprimido, mesmo com pressões baixas podem arremessar partículas de metais ou
outros materiais sólidos a velocidades tão altas, que se convertem em perigo para os olhos e o
rosto.
O ar comprimido contem muitas impurezas, tais como, partículas de óleo, graxas e outras
partículas pequenas. Um jato de ar comprimido sobre a pele introduz estas impurezas através
dos poros, podendo causar sérias doenças de pele.
Todos nós devemos estar conscientes dos riscos e cuidados a serem tomados nos trabalhos com
ar comprimido.
Fonte: https://www.ddsonline.com.br
Depois de inflamada, esta mistura produz uma chama, com uma temperatura aproximadamente
de 3.200 graus centígrados, portanto, capas de fundir os metais que não contenham mais de
1,9% de carbono. Vamos conhecer esses gases.
ACETILENO - É um gás incolor de cheiro característico e altamente combustível. Sua notação
química é C2H2. É um composto instável, sujeito a violentas explosões quando se decompõe.
Pôr esse motivo, este gás não deve ser comprimido, quando puro, para suportar pressões
superiores a 15Lb./Pol2. Em determinadas condições, quando em contato com a prata, mercúrio
e cobre, pode provocar explosões.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DOS CILINDROS.
Nunca deixar os cilindros de Acetileno diretamente sob o sol;
Os cilindros deverão ser armazenados em locais adequados e seguros;
Evitar os choques, quedas ou golpes com os cilindros de Acetileno;
Não utilizar qualquer peça ou tubo de cobre ou latão, para a circulação do Acetileno;
Usar sempre um regulador de Acetileno, ligado à válvula do cilindro, seja qual for à aplicação
dada ao gás.
EFEITOS:
O acetileno é um gás anestésico, não venenoso. Suas concentrações muito altas em ambientes
fechados sufocarão o ser humano, em virtude da exclusão do oxigênio.
Os trabalhos em altas estruturas, onde as vertigens podem ocasionar, quedas, com graves
conseqüências, deve-se ter o cuidado de não respirar muito o acetileno.
OXIGÊNIO - É um gás comburente, incolor e insípido, seu símbolo é O2 e seu peso é 32.
Convém mencionar que, no ar, o oxigênio entra na proporção de 21% e o nitrogênio com quase
79%. Em pequenas quantidades, existem ainda, na composição do ar, os chamados gases raros,
são eles: Hélio, Xenônio, Argônio e o Criptônio.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Nunca utilize oxigênio em aparelhos para os quais seja necessário o ar comprimido;
Evite qualquer contato de óleo ou graxa, com qualquer parte do cilindro, da rede, reguladores ou
dos seus acessórios. O óleo ou a graxa pode formar compostos e queimar violentamente, na
presença do oxigênio.
Ao ligar diretamente o maçarico e observar:
Se há qualquer vazamento de oxigênio e acetileno, no maçarico, reguladores, válvula hidráulica,
mangueira e válvula de retenção;
Observar a tabela progressiva de regulagens como padrão, pelas fábricas de maçaricos;
Jamais utilizar o oxigênio para refrigerar o ambiente de trabalho. Pôr ser altamente comburente,
isto é, pôr ativar a combustão, altas concentrações poderão ocasionar combustão, seguida de
explosão.
O RETROCESSO DA CHAMA:
O manuseio incorreto do maçarico pode causar o retrocesso da chama. Esta se apaga com um
estalo. Principais causas:
a) - Toque do bico do maçarico na peça;
b) - O super aquecimento do bico do maçarico;
c) - Utilização de pressões inadequadas;
d) - Bico mal apertado;
e) - Sujeira na sede do bico do maçarico
f) - Vazamento;
Quando o motivo do retrocesso tiver sido determinado e eliminado o seu agente, o maçarico
poderá ser aceso novamente, pela maneira usual.
ENGOLIMENTO DA CHAMA:
O engolimento da chama, ocorre, quando a chama queima de volta para dentro do maçarico,
comumente com um silvo agudo.
No caso de acontecer um engolimento da chama proceda como segue:
Feche imediatamente a válvula do acetileno;
NOTA: dependendo do período, isto é, do tempo que se leva para fechar a válvula, poderá o
operador optar em fechar a válvula do acetileno ou do oxigênio. Quando se verificar o
engolimento da chama, a queima interna pode chegar até ao derretimento do divergente. Neste
caso que uma é uma exceção do processo de fechamento, fecha-se à válvula do oxigênio;
Fechar a válvula de oxigênio de corte;
Se os engolimentos ocorrem, mesmo após a verificação dos motivos prováveis, já descritos, leve
o maçarico à seção de recondicionamento para a eliminação do defeito ou descarte-o.
Fonte: https://www.ddsonline.com.br
7 - EFEITOS DO RUÍDO NO HOMEM E SOBRE O SISTEMA AUDITIVO
A conseqüência mais evidente é a SURDEZ, que depende de alguns fatores, como: Intensidade,
tipo de ruído-contínuo, intermitente ou impacto, sua qualidade (sons agudos) (são mais
8 - O CONTROLE DO RUÍDO
A regra básica para garantir de que não haverá seqüelas (Perda Auditiva) é reduzir a exposição e
o ideal no processo de controle é reduzir o NPS - Nível de Pressão Sonora; a um valor no qual
não se provoque o desconforto. O método mais recomendado, desde que se apresentem
condições de viabilidade, é o de controle na fonte, seguido do controle na via de transmissão no
trajeto entre a fonte de origem e o atingido e a proteção individual.
Os protetores auditivos (EPI’s), como dispositivos que dificultam a passagem do som, podem ser
do tipo PLUG ou do tipo CONCHA.
Os do tipo plug são colocados no canal auditivo e podem ser descartáveis ou pré-moldados.
Estes necessitam de uma correta colocação no canal auditivo, têm que observar uma dimensão
adequada e não podem ferir o canal e requerem um ajuste perfeito, mantendo uma rigorosa
higiene, para que não venha a levar sujeira para a área interna do ouvido, que posteriormente
causará infecções no aparelho auditivo. Os do tipo concha que atuam como uma barreira à onda
sonora, são os mais eficientes.
Dado importante com relação aos EPI’s é o referente à sua manutenção e conservação, para sua
colocação deve seguir-se às orientações do fabricante, pois os equipamentos pedem eficiência se
utilizados de maneira incorreta. A higiene das mãos é muito importante no ato de colocação dos
EPI’s.
Os pré-moldados devem ser esterilizados diariamente em fervura pôr 15 minutos e pôr fim resta
alertar para a busca do equipamento que melhor se adapte, para melhor conforto e proteção. O
equipamento bem escolhido e mantido, atenua o ruído, reduz o risco de acidente e facilita a
comunicação.
Fonte: https://www.ddsonline.com.br
9 - A ILUMINAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
Um bom ambiente de trabalho é formado por diversos fatores. Dentre eles, podemos destacar a
relação harmoniosa entre os funcionários, bons equipamentos para garantir um desempenho que
está dentro do esperado pela empresa, além de você se sentir bem fazendo aquilo que gosta:
afinal, a maior parte do seu dia você passa no local onde trabalha. Além de tudo isso, você sabia
que a iluminação no ambiente de trabalho também é fundamental para a sua qualidade de vida?
Quais os benefícios de uma boa iluminação no ambiente de trabalho?
1. Melhor produtividade
Uma boa iluminação no ambiente de trabalho garante uma melhor produtividade do funcionário. A
melhor visibilidade do posto de serviço influi diretamente no desempenho do trabalhador, pois a
baixa iluminação causa fadiga e prejudica o sistema nervoso, fazendo com que haja uma má
qualidade nos afazeres e com chances de causar, inclusive, acidentes.
2. Mais saúde e qualidade de vida
A tendência que o ser humano possui é trabalhar de acordo com a luz natural do dia. Por essa
razão, as empresas devem aproveitá-la ao máximo, reduzindo as chances de afetar a saúde
física e psicológica do funcionário causadas pela deficiência de luz. Nos casos em que não for
possível aproveitar essa luz natural, as empresas precisam ter o cuidado para que o funcionário
não fique exposto diretamente à luz artificial.
Essa dica é essencial para evitar acidentes, pois quando a pessoa está próxima de locais muito
claros, janelas amplas ou luzes muito brilhantes, sua visão acaba perdendo o foco, ficando
embaçada e, em alguns momentos, com a dificuldade de enxergar. Quando o funcionário trabalha
com máquinas de grande porte e que oferecem riscos à sua integridade, situações como esta
podem trazer riscos físicos, sendo extremamente prejudicial.
3. Evita o cansaço do funcionário e problemas visuais
Uma má iluminação, apesar de não causar danos permanentes para a visão do funcionário, pode
trazer cansaço ao seu dia a dia, lacrimejamento e irritação. Além disso, o ressecamento dos olhos
também pode estar ligado à iluminação. Segundo especialistas, tanto o excesso de luz quanto a
falta pode alterar a lubrificação dos olhos, fazendo com que o funcionário tenha desconforto
visual.
Outros problemas que podem ser causados pela má iluminação podem estar associados ao
cansaço dos olhos, visão prejudicada, olhos avermelhados e pálpebras pesadas.
Como garantir uma boa iluminação no ambiente de trabalho?
Para que o ambiente de trabalho garanta uma boa iluminação ao funcionário é necessário que ela
seja homogênea. É fundamental que todo o local seja iluminado por igual, sem variações de luz.
Engana-se quem pensa que essa iluminação é apenas aquela que deixa o local mais claro. Deve-
se ter a preocupação, também, com aquela proveniente dos computadores e dos utensílios de
trabalho, como telefones e celulares, por exemplo.
Para evitar problemas oculares, o uso do colírio pelo menos três vezes ao dia pode ser essencial
para que você consiga passar horas diante de um computador sem os problemas citados
anteriormente.
Fonte: http://www.eletroenergia.com.br