




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
COMPOSI??ES DE CUSTOS UNIT?RIOS DE REFER?NCIA SERVI?OS DE CONSERVA??O RODOVI?RIA
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 18/03/2010
4.2
(6)47 documentos
1 / 224
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Em oferta
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
MINISTRO DOS TRANSPORTES Dr. Anderson Adauto Pereira
DIRETOR GERAL DO DNIT Eng.º José Antonio Silva Coutinho
MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS SISTEMA DE CUSTOS RODOVIÁRIOS – SICRO
Equipe Técnica:
Eng.o^ Manoelino Matos de Andrade - Coordenador Eng.a^ Maria das Graças da Silveira Farias Eng.o^ Mário Brugger da Cunha Eng.o^ José Gornsztejn Eng.o^ Luciano Regazzi Gerk Econ. Irma de Azevedo Sampaio Anal. de Sist. Alexandre José Gavinho Geraldo
Colaboradores:
Dr. Tarcísio Delgado Eng° Dirceu César Façanha Eng.o^ José Maurício Gomes Eng.o^ Miguel Dário Ardissone Nunes Eng.o^ Guilherme Henrique de Barros Montenegro Eng.o^ Jorge Nicolau Pedro Bibl. Tânia Bral Mendes Bibl. Heloisa Maria Moreira Monnerat
Reprodução permitida desde que citado o DNIT como fonte.
Brasil, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed. - Rio de Janeiro, 2003. 7 v. em 13.
v.5: Composições de custos unitários de referência; serviços de conservação rodoviária.
CDD 625.
MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
3ª edição
Este documento apresenta o resultado dos estudos desenvolvidos na revisão, atualização e complementação dos Manuais de Custos Rodoviários, editado em 1972 e 1980, e a adequação do sistema informatizado SICRO ao novo manual. Nele estão incorporados os estudos desenvolvidos e as contribuições recebidas pela então Gerência de Custos Rodoviários, após a realização de seminários na sede do órgão em Brasília, com as demais equipes do Departamento e a comunidade rodoviária em geral.
Este manual foi elaborado em 1998, sendo sua metodologia implantada pelo DNER no ano de 2000 e o seu lançamento em 2003.
No cálculo dos custos, levou-se em consideração as novas tecnologias e os atuais métodos construtivos rodoviários, entretanto, faz-se necessário ressalvar que essa atualização deverá constituir-se dinâmica, tendo em vista o contínuo desenvolvimento da tecnologia e da economia do país.
Solicitamos a todos os usuários deste documento que tiverem dúvidas, críticas ou sugestões, que as enviem como contribuição para a equipe responsável pelo SICRO2, à Av. Presidente Vargas, 522 - 4°andar, CEP 20071-000, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Para fins de apresentação este Manual está organizado como se segue:
Volume 1 METODOLOGIA E CONCEITOS
Volume 2 MANUAL DO SISTEMA E MANUAL DO USUÁRIO
Volume 3 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE ATIVIDADES AUXILIARES
Volume 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
Volume 5 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA
Volume 6 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA
Volume 7 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA
Anexo 1 MANUAL DE PESQUISA DE PREÇOS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
ABSTRACT
This document presents the methodology and criteria adopted for the calculation of unit costs for the production factors and services which are necessary to the execution of construction, restauration and signaling road-works. It also presents the routines and procedures employed by the software system implanted for the calculation of reference unit costs.
3 S 03 353 00 Dobragem e colocação de armadura kg
- SUMÁRIO DO VOLUME SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA
Código
Denominação Unidade 3 S 03 370 00 Forma comum de madeira m 3 S 03 940 01 Reaterro e compactação p/ bueiro m 3 S 03 940 02 Reaterro apiloado m 3 S 03 950 00 Limpeza de ponte m 3 S 04 000 00 Escavação manual em material de 1a categoria m 3 S 04 000 01 Escavação manual em material de 2a categoria m 3 S 04 001 00 Escavação mecaniz. de vala em mater. de 1a cat. m 3 S 04 010 00 Escavação mecaniz.de vala em material de 2a cat. m 3 S 04 020 00 Escavação e carga de material de 3a cat. em valas m 3 S 04 300 16 Bueiro met. chapa múltipla D=1,60m galv. m 3 S 04 300 20 Bueiro met. chapa múltipla D=2,00m galv. m 3 S 04 301 16 Bueiro met.chapas múlt. D=1,60 m rev. epoxy m 3 S 04 301 20 Bueiro met. chapas múlt. D=2,00 m rev. epoxy m 3 S 04 310 12 Bueiro met. s/interrupção tráf. D=1,20 m galv. m 3 S 04 310 16 Bueiro met. s/interrupção tráf. D=1,60 m galv. m 3 S 04 310 20 Bueiro met. s/interrupção tráf. D=2,00 m galv. m 3 S 04 311 12 Bueiro met.s/interrupção tráf. D=1,20 m rev. epoxy m 3 S 04 311 16 Bueiro met.s/interrupção tráf. D=1,60 m rev. epoxy m 3 S 04 311 20 Bueiro met.s/interrupção tráf. D=2,00 m rev. epoxy m 3 S 04 590 00 Assentamento de dreno profundo m 3 S 04 999 08 Selo de argila apiloado com solo local m 3 S 05 000 00 Enrocamento de pedra arrumada m 3 S 05 001 00 Enrocamento de pedra jogada m 3 S 05 101 01 Revestimento vegetal com mudas m 3 S 05 101 02 Revestimento vegetal com grama em leivas m 3 S 08 001 00 Reconformação da plataforma ha 3 S 08 100 00 Tapa buraco m 3 S 08 101 01 Remendo profundo com demolição manual m 3 S 08 101 02 Remendo profundo com demolição mecanizada m 3 S 08 102 00 Limp. e ench. juntas pav. concr. a quente (consv) m 3 S 08 102 01 Limp. e ench. juntas pav. concr. a frio (consv) m 3 S 08 103 00 Selagem de trinca l 3 S 08 104 01 Combate à exsudação com areia m 3 S 08 104 02 Combate à exsudação com pedrisco m 3 S 08 109 00 Correção de defeitos com mistura betuminosa m 3 S 08 109 12 Correção de defeitos por fresagem descontínua m 3 S 08 110 00 Correção de defeitos por penetração m 3 S 08 200 00 Recomp. de guarda corpo m 3 S 08 200 01 Recomposição de sarjeta em alvenaria de tijolo m 3 S 08 300 01 Limpeza de sarjeta e meio fio m 3 S 08 301 01 Limpeza de valeta de corte m 3 S 08 301 02 Limpeza de vala de drenagem m 3 S 08 301 03 Limpeza de descida d'água m 3 S 08 302 01 Limpeza de bueiro m 3 S 08 302 02 Desobstrução de bueiro m 3 S 08 302 03 Assentamento de tubo D=0,60 m m
3
2.1 CRITÉRIOS GERAIS ADOTADOS
2.1.1 FATOR DE EFICIÊNCIA
Na elaboração das composições de preços unitários dos serviços de conservação, adotou-se o fator de eficiência, para os serviços executados na pista, ou seja, igual a 0,67, e que corresponde à hora operativa de 40 minutos, considerada a influência do tráfego existente. Tal influência não foi considerada nos serviços de exploração de jazidas, britagem, usinagem, etc, os quais não tem sua produtividade afetada por este fator.
2.1.2 LOCALIZAÇÃO DAS I NSTALAÇÕES I NDUSTRIAIS
No tocante à localização das instalações industriais para execução dos serviços de pavimentação, considerou-se, para efeito de composição dos custos, as usinas de asfalto e misturadoras junto à central de britagem, razão pela qual não se computou o custo do transporte da brita produzida entre as instalações.
2.1.3 CUSTOS DE BRITA E AREIA
As composições de preços elaboradas consideram os custos de brita produzida e areia extraída, cujas atividades deverão ser executadas pelo contratante da obra. No caso de aquisição comercial destes produtos, deverão ser adotadas como referência as composições disponíveis no SICRO2, com o preço pesquisado de cada material. Deverá o autor do projeto justificar os preços locais, quando a localização da obra não permitir a adoção dos preços referenciais do SICRO2.
2.1.4 CUSTOS DE TRANSPORTES
O custo do transporte será pago, salvo exceções, por momento de transporte, cuja unidade de medição adotada é a t.x km. No entanto, as parcelas relativas às operações de manobra, carga e descarga do equipamento, que independem da distância a ser percorrida e do tipo de revestimento da rodovia utilizada, são computadas no custo de execução do serviço correspondente;
2.1.5 TRANSPORTES LOCAIS DE ÁGUA E ASFALTO
Para o caso do transporte local de água e material asfáltico, as composições de custo unitário consideraram distâncias médias de 5 e 15 Km, respectivamente, para o cálculo da produção do equipamento transportador destes materiais. Não serão pagos os transportes correspondentes a distâncias superiores, devendo ser computados nos preços orçados.
2.1.6 M ÃO- DE-O BRA
O custo da mão-de-obra constante das composições de preços inclui os encargos sociais.
2.1.7 CHUVAS
As produções adotadas não contemplam a ocorrência de condições climáticas desfavoráveis, as quais influenciam, em função da freqüência e intensidade, de modo específico, cada tipo de serviço. Na elaboração do orçamento, há necessidade de, em função dos dias de chuva previstos,serem computadas as horas improdutivas calculadas.
5
2.2 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os critérios de medição dos serviços de conservação são detalhados a seguir.
2.2.1 ESCAVAÇÃO E CARGA DE M ATERIAL DE JAZIDA
Será medida pelo volume da seção escavada, em m^3 , incluindo mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, expurgo, limpeza de camada vegetal. Em cada orçamento específico deverá ser considerado um custo real de indenização de jazida.
2.2.2 RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO PRIMÁRIO E DE CAMADA G RANULAR DO PAVIMENTO
A medição será efetuada pelo volume de material de jazida transportado, em m^3 , multiplicado pelo fator de compactação igual a 0,77, incluindo mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, eventuais, limpeza, expurgo, escavação e carga de material de jazida e a operação do caminhão basculante na carga, descarga e manobras. O transporte do material de jazida será pago à parte. No caso do serviço de revestimento primário, o transporte da água será pago à parte.
2.2.3 REGULARIZAÇÃO M ECÂNICA DA FAIXA DE DOMÍNIO
Será medida pela área regularizada, em m^2 , incluindo mão-de-obra, equipamentos, ferramentas; refere-se a cortes e aterros de até 30 cm de altura.
2.2.4 SOLO PARA BASE DE REMENDO PROFUNDO
Será medido pelo volume compactado aplicado no remendo, em m^3 , incluindo limpeza, expurgo, escavação e carga de material de jazida.
2.2.5 SOLO-BRITA PARA BASE DE REMENDO PROFUNDO
Será medido pelo volume compactado aplicado no remendo, em m^3 , incluindo limpeza, expurgo, escavação e carga de material de jazida e brita.
2.2.6 BRITA PARA BASE DE REMENDO PROFUNDO
Será medido pelo volume compactado aplicado no remendo, em m^3 , incluindo apenas a brita.
2.2.7 SOLO M ELHORADO COM CIMENTO PARA BASE DE REMENDO PROFUNDO
Será medido pelo volume compactado aplicado no remendo, em m^3 , incluindo limpeza, expurgo, escavação e carga de material de jazida e o cimento (inclusive o seu transporte comercial).
2.2.8 I MPRIMAÇÃO E PINTURA DE LIGAÇÃO
Serão medidas pela área trabalhada, em m^2 , incluindo mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, eventuais armazenamento, perdas e transporte do ligante betuminoso, dos tanques de estocagem à pista. O material asfáltico e o seu transporte comercial serão incluídos nos preços unitários dos serviços.
2.2.9 CAPA SELANTE, TRATAMENTOS E LAMA ASFÁLTICA
Serão medidos através da área efetivamente executada, em m^2 , incluídas todas as operações e eventuais necessários à execução, abrangendo fornecimento, espalhamento e compactação de
6